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    Ectopia dos terceiros molares: uma revisão de literatura acerca do acesso cirúrgico extraoral

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    Introdução: A ectopia dos elementos dentários são cenários comuns no ambiente clínico, todavia, terceiros molares ectópicos, em especial, os inferiores, são descritos nas literaturas como situações raras e infrequentes, demandando uma maior atenção e planejamento mediante a tal manifestação. Tais dentes podem permanecer assintomáticos ou não, engendrando desconfortos físicos no sistema estomatognático do paciente. Objetivo: Dada as possibilidades de tratamento e manejos clínicos para a condição, este trabalho teve como objetivo abordar o planejamento cirúrgico extraoral bem como as características do elemento dental as quais levaram a essa escolha. Metodologia: Para realização deste trabalho, foi realizada uma revisão de literatura integrativa considerando as seguintes bases de dados: Biblioteca Virtual em Saúde, LILACS, National Library of Medicine, PubMed, ScienceDirect e BMC Medicine. Os descritores empregados corresponderam aos Descritores de ciência e saúde Decs: “Terceiro Molar”, “Erupção Ectópica do Dente” e “Cirurgia Bucal”. Resultados: A abordagem extraoral é rara e específica, havendo poucos relatos de caso atuais que utilizem deste manejo, sendo apenas requerida em casos que a cirurgia intraoral é limitada ou que o elemento dentário esteja situado em regiões de risco de fratura e perto de estruturas vitais. Dentre as literaturas, no período de 2013-2023 foram encontrados apenas quatro estudos que utilizaram-se desta abordagem cirúrgica, sendo possível identificar e considerar os mais comumente tipos de acessos extraorais bem como a posição ectópica dos dentes que levaram a tal decisão. Conclusão: Deste modo, conclui-se que dentre os tipos de técnicas cirúrgicas extraorais utilizadas mediante a ectopia dos terceiros molares, está a do tipo submandibular, enquadrando-se em todos os padrões necessários dos casos relatados

    Complicações e acidentes em cirurgias de terceiros molares: uma revisão de literatura

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    Introdução: Os elementos dentais inclusos ou impactados são àqueles que não erupcionaram da forma esperada dentro da cavidade bucal. Dessa forma, não iniciaram a migração dentária extra óssea para exposição da coroa que deveria irromper o rebordo gengival no osso maxilar ou mandibular. A exodontia dos terceiros molares indubitavelmente, caracteriza-se por cirurgia na qual apresenta seu grau de dificuldade, porém, através do conhecimento e preparação correta do profissional é possível evitar alguns acidentes e complicações advinda no decorrer e pós procedimento cirúrgico. Objetivo: Desta forma, o estudo tem como objetivo ressaltar as devidas complicações e acidentes ocorridos no pós e tráns-cirúrgico na extração dos terceiros molares. Materiais e métodos: O estudo intitulado, trata-se de uma revisão de literatura, baseada através de buscas de dados nas plataformas digitais; Pubmed e SciELO, entre os anos de 2013 à 2023. Utilizando-se os descritores em português: Complicações Pós-Operatórias, Odontologia, Terceiro Molar e Dente não Erupcionado. Resultados: Dessa maneira, conclui-se os principais acidentes e complicações durante a remoção dos terceiros molares, assim como, a importância de um correto planejamento cirúrgico, melhor abordagem para o caso, redução do estresse e, consequentemente, melhor relação para o paciente e teoricamente para o profissional, além de diminuição o tempo operatório e redução dos riscos. Conclusão: Entretanto, o estudo ressalta a forma de tratamento de cada complicação apresentada, assim como, a importância de um planejamento cirúrgico e cautela que o profissional deve ter de acordo com os manejos clínicos e conhecimentos didáticos (cirúrgico e farmacológico) necessários para lidar com a situação, e assim, contribuir para o bem-estar do paciente

    Análise das terapias disponíveis e taxa de recidiva diante do tratamento do ameloblastoma multicístico

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    Objetivo: O objetivo do presente estudo foi realizar uma revisão da literatura para uma avaliação qualitativa e quantitativa dos estudos que abordam o ameloblastoma multicístico em relação ao tratamento e à recorrência. Métodos: As buscas foram realizadas nos bancos de dados Medline, Embase e Scielo para artigos publicados até 2023. Com base em critérios de elegibilidade predefinidos, os estudos foram selecionados e aplicados de acordo com sua relevância científica. Resultados: O risco relativo de recorrência foi bem maior quando o tratamento conservador foi realizado no ameloblastoma multicístico primário em comparação com o tratamento radical. Desta forma, os achados justificam o tratamento do ameloblastoma multicístico primário com ressecção óssea. Conclusões: A cirurgia conservadora não reduz a taxa de recorrência tão eficientemente quanto a cirurgia radical para o ameloblastoma. Desta forma, o estudo consegue concluir o favorecimento do tratamento radical para o ameloblastomas. Contudo, existe falta de evidências suficientes para padronizar esta afirmação
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