23 research outputs found

    Produção de leite em pastagens de gramíneas adubadas versus pastagens consorciadas de gramíneas e leguminosas, manejadas em contínuo ou em rotação

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    Twelve lactating cows, similar in size and production, were distributed in a completaly randomized block design, to a 2x2 factorial schedule of treatments as follows: A) Rhodes grass (Chloris gayana) with 100 kg/N/ha, continuously grazed; B) Same than A, rotationally grazed; C) Rhodes grass consorciated with perennial soybean (Glicine wightii), continuously grazed; D) Same than C, rotationally grazed. All treatments had 3,3 cows/ha, and the daily individual milk production and daily weight gains were, respectively : A = 8,9 kg and 0,360 kg; B = 9,6 kg and 0,767 kg; C = 7,2 kg and 0,380 kg; D = 7,8 kg and 0,066 kg. Statistical analysis showed significant differences (p < 0,05) favouring the N fertilized pastures, under any type of management. The research was run in the months of November, December and January, for 8 consecutive weeks, after a preliminary period of 21 days.Doze vacas lactantes, com porte físico e produções de leite semelhantes e no mesmo estágio de lactação, sendo duas Flamengo-Dinamarquesas e dez mestiças Europeu-tropical, foram utilizadas em delineamento inteiramente casualizado, distribuídas conforme esquema fatorial 2x2, para os seguintes tratamentos: A) pastagens de capim de Rhodes (Chloris gayana), adubadas com 100 kg de nitrogênio por hectare por ano, em manejo contínuo; B) idem ao tratamento A, em manejo rotacionado; C) pastagens de capim de Rhodes consorciadas com soja perene (Glicine wightii), em manejo contínuo); D) idem ao tratamento C, em manejo rotacionado. A lotação animal foi 3,3 animais/ha em todos os tratamentos. As produções de leite e os ganhos de peso diários, foram respectivamente: A=8,9kg e 0,360kg; B=9,6kg e 0,767kg ;0=7,2kg e 0,380kg e D=7,8kg e 0,066kg. A análise estatística mostrou diferença significativa (p≤ 0,05) favorecendo as pastagens adubadas, em relação às consorciadas com leguminosas, em qualquer dos tipos de manejo. O experimento foi executado nos meses de novembro, dezembro e janeiro, durante 8 semanas consecutivas após período pre-experimental de 21 dias

    Mudança dos critérios Qualis!

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    Estudos preliminares da influência do potencial energético de sementes de leguminosas, na produção de matéria seca das plântulas

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    Com o objetivo de comparar o tamanho e o peso médio de sementes, a quantidade média de energia potencial e a quantidade de matéria seca produzida às expensas dos cotilédones, instalou-se na Estação Experimental Central do instituto de Zootecnia, em Nova Odessa, o presente experimento, com cinco leguminosas forrageiras, a saber : Stizolobiam aterrimum, Dolichos lablab, Galactia striata, Glycine wightii e Indigofera hendecaphylla. Os resultados mostraram que: a soja-perene possui maior teor de energia por grama; o teor de energia decresceu conforme diminuíram o tamanho e o peso das sementes; houve correlação entre energia e extrato etéreo para o labelabe, galáxia e indigófera ; o peso da matéria seca produzida pelas sementes germinadas foi sempre menor que o peso inicial das mesmas e a germinação aumentou com a elevação da temperatura e da umidade relativa

    Estudos preliminares da influência do potencial energético de sementes de leguminosas, na produção de matéria seca das plântulas

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    Com o objetivo de comparar o tamanho e o peso médio de sementes, a quantidade média de energia potencial e a quantidade de matéria seca produzida às expensas dos cotilédones, instalou-se na Estação Experimental Central do instituto de Zootecnia, em Nova Odessa, o presente experimento, com cinco leguminosas forrageiras, a saber : Stizolobiam aterrimum, Dolichos lablab, Galactia striata, Glycine wightii e Indigofera hendecaphylla. Os resultados mostraram que: a soja-perene possui maior teor de energia por grama; o teor de energia decresceu conforme diminuíram o tamanho e o peso das sementes; houve correlação entre energia e extrato etéreo para o labelabe, galáxia e indigófera ; o peso da matéria seca produzida pelas sementes germinadas foi sempre menor que o peso inicial das mesmas e a germinação aumentou com a elevação da temperatura e da umidade relativa

    "Cama de galinheiro" em rações para bovinos nelores em confinamento

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    Trinta e seis bovinos inteiros, com alto grau de sangue nelore, contando aproxima- mento vinte meses de idade e pesas vivos variando entre 215 e 280kg, após um período pré-experimental de trinta dias e um de ajuste de sete dias, foram utilizados num experimento de engorda em confinamento,onde três tratamentos foram testados: A) testemunha; B)1,5kg de cama de galinheiro e C) 3,0kg de cama de galinheiro/cabeça/dia, além de silagem de sorgo e outros ingredientes Os resultados obtidas em ganho de peso, ao redor de 0,900kg/cabeça/dia, não apresentaram diferenças na análise estatística, o que permite recomendar a €œcama de galinheiro€ feita com cascas de amendoim como componente das rações de engorda para bovinos

    Respostas da centrosema pubescens benth. A diferentes fertilizações minerais em quatro solos do estado de São Paulo

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    O presente trabalho visou estudar a resposta da Centrosema pubescens Benth. submetida á fertilização com fósforo, cálcio e enxofre (correspondente a 500kg/ha de superfosfato simples) e à fertilização com esses três elementos acrescidos de calagem, potássio, molibdênio e zinco. A leguminosa foi cultivada em quatro solos típicos de regiões do Estado de São Paulo: Latosol Vermelho-Amarelo - fase terraço, série Pindamonhangaba (Pindamonhangaba); Podzólico Vermelho-Amarelo - variação Laras (Nova Odessa); Latosol Vermelho-Escuro orto (Itapetininga) e Areia Ouartzosa (Protas). Os tratamentos consistiram na combinação desses solos com as diferentes fertilizações minerais: 1. testemunha (sem fertilização); 2. fósforo, cálcio e enxofre; 3. tratamento 2 mais calagem, potássio, zinco e molibdênio. O delineamento experimental adotado foi de blocos ao acaso, com parcelas subdivididas, com quatro repetições, em que os solos constituíram as parcelas e as fertilizações, as subparcelas. Os resultados mostraram que, para o solo de Brotas, o tratamento 3 se apresentou superior aos demais, quanto à altura de plantas e produção de matéria seca. Para os solos de Pindamonhangaba e Nova Odessa, os tratamentos 2 e 3 não se mostraram diferentes para a maior parte dos parâmetros estudados, diferindo, no entanto, do tratamento 1. Já para o solo de Itapetininga, a centrosema não mostrou um desenvolvimento normal, não realçando qualquer Efeito da adubação, e isso pode ser atribuído a outros fatores não considerados no presente trabalho

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    O presente trabalho visou estudar a resposta da Centrosema pubescens Benth. submetida á fertilização com fósforo, cálcio e enxofre (correspondente a 500kg/ha de superfosfato simples) e à fertilização com esses três elementos acrescidos de calagem, potássio, molibdênio e zinco. A leguminosa foi cultivada em quatro solos típicos de regiões do Estado de São Paulo: Latosol Vermelho-Amarelo - fase terraço, série Pindamonhangaba (Pindamonhangaba); Podzólico Vermelho-Amarelo - variação Laras (Nova Odessa); Latosol Vermelho-Escuro orto (Itapetininga) e Areia Ouartzosa (Protas). Os tratamentos consistiram na combinação desses solos com as diferentes fertilizações minerais: 1. testemunha (sem fertilização); 2. fósforo, cálcio e enxofre; 3. tratamento 2 mais calagem, potássio, zinco e molibdênio. O delineamento experimental adotado foi de blocos ao acaso, com parcelas subdivididas, com quatro repetições, em que os solos constituíram as parcelas e as fertilizações, as subparcelas. Os resultados mostraram que, para o solo de Brotas, o tratamento 3 se apresentou superior aos demais, quanto à altura de plantas e produção de matéria seca. Para os solos de Pindamonhangaba e Nova Odessa, os tratamentos 2 e 3 não se mostraram diferentes para a maior parte dos parâmetros estudados, diferindo, no entanto, do tratamento 1. Já para o solo de Itapetininga, a centrosema não mostrou um desenvolvimento normal, não realçando qualquer Efeito da adubação, e isso pode ser atribuído a outros fatores não considerados no presente trabalho

    Comparisons of IgA response in saliva and colostrum against oral streptococci species

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    Abstract The present study compared IgA specificity against oral streptococci in colostrum and saliva samples. Sixty-two mother-and-child pairs were included; samples of colostrum (C) and saliva (MS) were collected from the mothers and saliva samples were collected from babies (BS). The specificity of IgA against Streptococcus mutans and S. mitis were analyzed by western blot. Only 30% of babies’ samples presented IgA reactivity to S. mutans, while 74 and 80% of MS and C, respectively, presented this response. IgA reactivity to S. mutans virulence antigens (Ag I/II, Gtf and GbpB) in positive samples showed differences between samples for Gtf and especially for GbpB (p 0.05). The positive response of Gtf-reactive IgA was different between C (90%) and MS (58%) samples (p 0.05). GbpB was the least detected, with 48 and 26% of C and MS, and only 5% of BS samples presenting reactivity (p > 0.05). Eight percent of MS and C samples presented identical bands to SM in the same time-point. In conclusion, the differences of IgA response found between C and MS can be due to the different ways of stimulation, proliferation and transportation of IgA in those secretions. The colostrum has high levels of IgA against S. mutans virulence antigens, which could affect the installation and accumulation process of S. mutans, mainly by supplying anti-GbpB IgA to the neonate
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