16 research outputs found

    Adolescência: ações e percepção dos médicos e enfermeiros do Programa Saúde da Família

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    Entre as diversas atividades desenvolvidas pelos médicos e enfermeiros da Saúde da Família, a presente pesquisa teve como objetivo caracterizar as ações programáticas, preventivas e de intervenção aos adolescentes e analisar a percepção dos profissionais quanto às praticas de atenção a este grupo etário, por meio da análise quanti-qualitativa. Os resultados demonstraram que os enfermeiros realizam as ações programáticas - pré-natal, preventivo do câncer uterino e planejamento familiar -com maior frequência do que os médicos. Os médicos referem que seus atendimentos se esgotam na consulta. Ambos profissionais afirmam orientar a prevenção da gravidez, DST/aids e uso do preservativo. Quase a totalidade dos enfermeiros e pouco mais de 50% dos médicos fazem ações de intervenção. Há consenso quanto à necessidade da implantação de um serviço sistematizado e que o município precisará capacitar todos os profissionais, reestruturar os recursos materiais e humanos, inserir outros profissionais e integrar as ações com serviços, além do da saúde

    Estratégia da saúde da família: perfil dos médicos e enfermeiros, Londrina, Paraná

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    <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: 8pt; font-family: Verdana; color: #231f20;">Trata-se de um estudo descritivo quantitativo, com o objetivo de descrever o perfil dos médicos e enfermeiros das equipes da Saúde da Família, no município de Londrina, Paraná. A coleta de dados foi realizada no período de agosto a setembro de 2003 e os dados foram analisados através do programa Epi- Info. O município contava com 188 profissionais (94 médicos e 94 enfermeiros). Desse total, 89 enfermeiros (94,7%) e 82 médicos (87,2%) participaram da pesquisa. Mais da metade dos médicos era do sexo masculino, com média de idade de 42,2 anos. Entre os enfermeiros, predominou o sexo feminino, com média de idade de 33,9 anos. Grande parte dos médicos atuava há mais de nove anos na área da Saúde Coletiva, enquanto a atuação de mais da metade dos enfermeiros, nessa área, era de menos de nove anos. Quase a totalidade dos enfermeiros e pouco mais de 50% dos médicos tinham mais de dois anos de trabalho na ESF. Mais de 74% dos médicos e 93,2% dos enfermeiros haviam feito especialização, referindo terem-na feito na área da Saúde Coletiva, respectivamente 45% e 70%. Diante destes resultados verifica-se que os médicos e os enfermeiros das equipes da Saúde da Família do município de Londrina possuíam expressiva qualificação profissional

    Adolescência: ações e percepção dos médicos e enfermeiros do Programa Saúde da Família

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    Entre as diversas atividades desenvolvidas pelos médicos e enfermeiros da Saúde da Família, a presente pesquisa teve como objetivo caracterizar as ações programáticas, preventivas e de intervenção aos adolescentes e analisar a percepção dos profissionais quanto às praticas de atenção a este grupo etário, por meio da análise quanti-qualitativa. Os resultados demonstraram que os enfermeiros realizam as ações programáticas - pré-natal, preventivo do câncer uterino e planejamento familiar -com maior frequência do que os médicos. Os médicos referem que seus atendimentos se esgotam na consulta. Ambos profissionais afirmam orientar a prevenção da gravidez, DST/aids e uso do preservativo. Quase a totalidade dos enfermeiros e pouco mais de 50% dos médicos fazem ações de intervenção. Há consenso quanto à necessidade da implantação de um serviço sistematizado e que o município precisará capacitar todos os profissionais, reestruturar os recursos materiais e humanos, inserir outros profissionais e integrar as ações com serviços, além do da saúde

    Opiniões de mães de crianças que morreram no primeiro ano de vida no Município de Londrina, Paraná, Brasil

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    Este estudo teve como objetivos conhecer as opiniões de mães de crianças menores de um ano que morreram em 1997, em Londrina, sobre os serviços de saúde utilizados, e demonstrar a viabilidade e utilidade dos estudos de satisfação de usuários de serviços de saúde. As opiniões foram analisadas segundo o tipo (positiva, negativa ou mista) e quanto ao teor dos comentários. Para todos os serviços prevaleceram as opiniões positivas, com maior proporção para a atenção pré-natal (75,6%), e menor para o atendimento hospitalar às crianças que não chegaram a ter alta do hospital após o nascimento (52,6%). O atendimento ao parto recebeu a maior proporção de opiniões negativas (21,1%). O teor dos comentários revelou satisfação e alguns problemas na relação profissional/equipe e usuários, na organização de serviços e com relação a técnicas e orientações. Conclui-se que estudos deste tipo fornecem elementos importantes para uma avaliação mais global da assistência à saúde
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