7 research outputs found

    Stress Levels, Psychological Symptoms, and C-Reactive Protein Levels in COVID-19: A Cross-Sectional Study

    Get PDF
    BACKGROUND: Although many studies have pointed out a possible relationship between COVID-19 and the presence of psychiatric disorders, the majority of the studies have significant limitations. This study investigates the influence of COVID-19 infection on mental health. METHODS: This cross-sectional study included an age- and sex-matched sample of adult individuals positive (cases) or negative (controls) for COVID-19. We evaluated the presence of psychiatric conditions and C-reactive protein (CRP). RESULTS: Findings showed greater severity of depressive symptoms, higher levels of stress, and greater CRP in cases. The severity of depressive and insomnia symptoms, as well as the CRP were more remarkable in individuals with moderate/severe COVID-19. We found a positive correlation between stress and severity of anxiety, depression, and insomnia in individuals with or without COVID-19. There was a positive correlation between CRP levels and severity of depressive symptoms in cases and controls, and a positive correlation between CRP levels and the severity of anxiety symptoms and stress levels only in individuals with COVID-19. Individuals with COVID-19 and depression had greater CRP than those with COVID-19 without current major depressive disorder. LIMITATIONS: We cannot infer causality because this is a cross-sectional study, and the majority of COVID-19 sample was asymptomatic or had mild symptoms, which may limit the generalizability of our findings for moderate/severe cases. CONCLUSIONS: Individuals with COVID-19 showed greater severity of psychological symptoms, which may impact on the development of psychiatric disorders in the future. CPR seem to be a promising biomarker for earlier detection of post-COVID depression

    Prevalência de transtornos ansiosos e algumas comorbidades em idosos: um estudo de base populacional

    No full text
    RESUMO Objetivo Avaliar a prevalência de transtornos ansiosos e fatores associados em uma amostra populacional de idosos do Sul de Santa Catarina. Métodos Estudo transversal com base em dados populacionais, que avaliou 1.021 indivíduos idosos entre 60 e 79 anos. Foram realizadas entrevistas domiciliares para aferição de variáveis sobre transtornos ansiosos, por meio do questionário MINI, dados sociodemográficos, hipertensão arterial sistêmica (HAS), infarto agudo do miocárdio (IAM) e dosagem de colesterol. Resultados As prevalências entre os transtornos ansiosos foram de 22,0% para o transtorno de ansiedade generalizada (TAG); 14,8% para fobia social (FS); 10,5% para transtorno do pânico (TP); e 8,5% para o transtorno obsessivo-compulsivo (TOC). Além disso, 40,5% dos indivíduos apresentaram pelo menos um transtorno de ansiedade. A distribuição dos transtornos foi semelhante nos dois gêneros; TAG foi mais prevalente nos indivíduos de menor escolaridade; TOC foi mais presente em indivíduos casados ou em união estável. Em relação às variáveis clínicas, HAS foi associada à presença de TOC; FS foi associada com IAM; TOC e FS foram associados com HDL > 40 mg/dL. Conclusão Os dados demonstram que os quadros de ansiedade são muito frequentes em idosos da comunidade, se sobrepõem de forma significativa e estão associados a algumas variáveis clínicas cardiovasculares

    Resumos concluídos - Neurociências

    No full text
    Resumos concluídos -  Neurociência

    Resumos concluídos - Neurociências

    No full text
    Resumos concluídos - Neurociência
    corecore