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    ADAPTA - Revista Profissional da Sobama

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    Normas para Publicação

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    ANÁLISE DO EQUILÍBRIO NA MARCHA DE PESSOAS CEGAS

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    O objetivo do presente artigo é analisar o equilíbrio na marcha de pessoas cegas e identificar se as atividades físicas, auxiliam no desempenho desta capacidade referida. A amostra foi composta por três pessoas cegas com idade média de 18 anos. Foi realizada a avaliação da estabilidade nos sujeitos, com auxilio do baropodômetro e posteriormente analisados por meio do Software Footwork Pro. Para comparação de resultados, foram utilizadas 47 mulheres aparentemente saudáveis, que obtiveram resultados na avaliação dentro dos padrões de normalidade. Foram analisadas algumas variáveis utilizadas na marcha, para ambos os membros inferiores, direito e esquerdo. Após a avaliação, a análise foi utilizada para comparação de resultados, o teste t para amostras independentes não paramétrico, os resultados revelaram uma diferença significativa nos sujeitos cegos, em relação à estabilidade do lado esquerdo. Ao buscar na literatura atividades que pudessem ser realizadas com pessoas cegas para que haja a melhora do equilíbrio na marcha, foi concluído que não são todas as atividades físicas eficazes. Dessa forma é de extrema importância que o profissional saiba escolher e aplicar cada atividade que estimule um melhor desempenho

    Relatos de alunos cegos sobre o uso do guia vidente como estratégia de locomoção nos ambientes escolares

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    O uso do guia vidente é uma das estratégias mais utilizada nos ambientes escolares em se tratando da locomoção de pessoas cegas. Essa estratégia, quando bem executada, oferece à pessoa cega segurança física e contribui para o reconhecimento e a familiarização dos ambientes. Dentro desse tema, poder-se-ia questionar: como os alunos cegos descrevem o uso dessa estratégia nos ambientes escolares? Nesse sentido, o objetivo deste estudo foi identificar a opinião de alunos cegos sobre o uso do guia vidente como estratégia de locomoção nos ambientes escolares. Seis alunos cegos, matriculados no ensino regular, participaram da pesquisa. O procedimento de coleta de dados ocorreu por meio da  entrevista semiestruturada. A análise dos relatos revelou cinco categorias: pontos positivos e pontos negativos sobre o auxílio do guia vidente em ambientes externos mais frequentados dentro da escola; pontos positivos e pontos negativos sobre o auxílio do guia vidente em ambientes internos mais frequentados dentro da escola; e, pontos positivos ao receber o auxílio do guia vidente em ambientes menos frequentados dentro da escola. Por meio dos relatos, foi possível perceber que o auxílio do guia vidente foi fundamental, principalmente em se tratando de ambientes externos escolares mais frequentados e de ambientes escolares menos frequentados. A relação de confiança foi o fator determinante para que o deslocamento fosse mais rápido e seguro. Em contrapartida, foi identificado que o fato de os alunos, que atuam como guia, não saberem como lidar com os alunos cegos em determinadas situações, gerava insegurança e desconforto, fazendo com que os participantes, nesses casos, preferissem não se locomover e/ou preferiam utilizar outras estratégias para isso. Diante dos dados, conclui-se que, por não terem o conhecimento de como oferecer ao aluno cego um papel ativo durante o deslocamento e um desenvolvimento mais eficaz de suas capacidades e habilidades, toda a instituição escolar deveria receber uma formação qualificada referente às técnicas de Orientação e Mobilidade

    Técnicas básicas de autoajuda para a locomoção de alunos cegos em ambientes escolares: proposta de treinamento e avaliação

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    The research aimed to evaluate a training program in basic self-help techniques in school environments. The study participant was a 13-year-old teenager with congenital blindness who was enrolled in the 6th grade of elementary school. The study was characterized as quasi-experimental research and was based on three distinct steps: 1) pre-test; 2) interventions; and 3) post-test. The instruments used to evaluate these steps were the protocols for the evaluation of basic self-help techniques. The assessments took place in three environments: a video room, a reading room, and a parking lot. Data analysis was quantitative for student performance during pre-test and post-test and qualitative for the description of interventions. The pre-test results indicated that the student demonstrated all behaviors characterized as basic among the proposed techniques. However, the participant did not demonstrate most behaviors considered specific. The interventions focused on instructional and training behaviors that the student did not perform and/or performed poorly in the pre-test. The strategy for interventions used verbal and physical instructions, kinesthetic models, and positive feedback. Post-test results indicated that the student was able to demonstrate most of the proposed behaviors naturally and safely in all environments. The analysis concluded that the main success factors in instruction, training, and evaluation of the proposed techniques were as follows: the systematization of the program along with the quasi-experimental design; video recording and detailed record-keeping; the deliberate application of the teaching strategies; identification of student characteristics for more effective learning.El objetivo de la investigación fue evaluar un programa de capacitación de técnicas básicas de autoayuda en entornos escolares. Un adolescente de 13 años con ceguera congénita matriculado en el sexto grado de enseño básico participó en el estudio. Estudio de delineamiento cuasiexperimental, se basó en tres etapas: 1) preevaluación; 2) intervenciones; y 3) posevaluación. Los instrumentos para valorar estos pasos fueron los protocolos de evaluación de técnicas básicas de autoayuda. Las evaluaciones se hicieron en tres entornos: sala de video, sala de lectura y estacionamiento. El análisis de los datos fue cuantitativo para el rendimiento del alumno antes y después de las pruebas, y cualitativo para la descripción de las intervenciones. Los resultados preliminares indicaron que el alumno realizó todos los comportamientos caracterizados como básicos de las técnicas propuestas, en contraste, no realizó la mayoría de los comportamientos caracterizados como específicos. Las intervenciones se centraron en la enseñanza y capacitación que el alumno no realizó y/o realizó incorrectamente en la prueba preliminar. Se utilizó como estrategias: instrucciones verbales, físicas, modelos kinestésicos y retroalimentación positiva. Los resultados indicaron que el estudiante pudo realizar de forma natural y segura la mayoría de los comportamientos propuestos. Se concluye que los principales factores para el éxito de la enseñanza, capacitación y evaluación de las técnicas propuestas fueron: la sistematización del programa junto con el diseño cuasiexperimental, el uso de grabaciones y fichas de registro, la aplicación consciente del uso de estrategias de enseñanza y la identificación de características del alumno.A pesquisa objetivou avaliar um programa de treinamento de técnicas básicas de autoajuda nos ambientes escolares. Uma estudante de 13 anos, com cegueira congênita, matriculada no 6º ano do Ensino Fundamental, participou do estudo. Caracteriza-se como um estudo quase experimental e baseou-se em três etapas distintas: 1) pré-teste; 2) intervenções; e, 3) pós-teste. Os instrumentos utilizados para avaliação dessas etapas foram os protocolos de avaliação das técnicas básicas de autoajuda. As avaliações ocorreram em três ambientes: sala de vídeo, sala de leitura e estacionamento. A análise dos dados foi quantitativa para o desempenho da estudante no pré e pós-testes e qualitativa para a descrição das intervenções. Os resultados do pré-teste indicaram que a estudante executou todos os comportamentos caracterizados como básicos das técnicas propostas, em contrapartida, não executou a maioria dos comportamentos caracterizados como específicos. As intervenções tiveram como foco o ensino e treinamento dos comportamentos que a estudante não executou e/ou executou incorretamente no pré-teste. Utilizou-se como estratégia para as intervenções: instruções verbais, físicas, modelos cinestésicos e feedback positivo. Os resultados do pós-teste indicaram que a estudante conseguiu, de maneira natural e segura, executar a maioria dos comportamentos propostos em todos os ambientes. Conclui-se que os principais fatores para o sucesso do ensino, treinamento e avaliação das técnicas propostas foram: a sistematização do programa em conjunto com o delineamento quase experimental; o uso da filmagem e das fichas de registro; a aplicação consciente do uso das estratégias de ensino; e a identificação das características da estudante para uma aprendizagem mais efetiva

    Normas para Submissão

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    Técnica com Guia Vidente: Suporte Avaliativo de Desempenho

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    A partir da aprendizagem das técnicas de Orientação e Mobilidade (OM) que pessoas com deficiência visual poderão conhecerse, relacionar-se e deslocar-se de forma independente nos mais diversos ambientes e situações. A luz da aprendizagem das técnicas de OM como caminho prático e eficiente para a conquista da independência, este estudo objetivou avaliar o desempenho de uma pessoa cega com domínio das técnicas de Orientação e Mobilidade, ao ser submetida a um treinamento específico das técnicas com guia vidente. Optousepor utilizar como metodologia o delineamento de sujeito único com critério móvel. Foram delineadas duas etapas que ocorreram concomitantemente: 1) aplicação das tarefas propostas pelo Checklist adaptado e, 2)avaliação do desempenho da participante durante a realização destas. Pode-se observar a necessidade de uma estimulação perceptomotora com o deficiente visual, a fim de que ele aprimore tanto os aspectos motores quanto os perceptivos, para que a realização das técnicas de Orientação e Mobilidade seja mais eficiente
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