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    Prevalência e consequências do déficit de vitamina D em crianças

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    O presente texto analisa a importância essencial da vitamina D na manutenção da saúde e bem-estar, abordando suas múltiplas funções no organismo humano. Ao longo das últimas décadas, extensas pesquisas têm evidenciado seu papel fundamental na regulação do metabolismo de cálcio e fósforo, na saúde óssea, no sistema imunológico e em diversos processos celulares. Além de sua relevância na absorção de minerais, a hipovitaminose D demonstra uma influência em pacientes pediátricos. No contexto da saúde pediátrica, a deficiência de vitamina D é particularmente preocupante, dada sua conexão com complicações como raquitismo, crescimento prejudicado e suscetibilidade aumentada a infecções. A crescente incidência de deficiência de vitamina D, consequência de mudanças no estilo de vida, chama a atenção para a necessidade de estratégias de prevenção e tratamento personalizadas, considerando fatores como etnia, idade e hábitos de exposição solar. O reconhecimento da vitamina D como uma peça-chave na saúde humana estimula a busca por abordagens mais eficazes para combater sua deficiência, visando aprimorar a qualidade de vida e o bem-estar de todas as faixas etárias, principalmente na pediatria

    Imunização em pediatria: os desafios a adesão do esquema vacinal completo no contexto brasileiro

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    Este texto abrangente explora as dimensões históricas, sociais e científicas dos programas de vacinação no Brasil, com foco específico na imunização infantil. A narrativa traça a origem da vacinação no século XIX, destacando como os desafios da urbanização estimularam a necessidade de controle de doenças, resultando na implementação das práticas de vacinação. O estudo enfatiza o estabelecimento do Programa Nacional de Imunizações (PNI) e seu papel na administração de vacinas obrigatórias e gratuitas, cultivando assim uma cultura generalizada de imunização. O artigo destaca o papel vital dos profissionais de saúde, especialmente os enfermeiros, ao orientar as famílias no processo de vacinação, garantindo a administração oportuna e eficaz das vacinas. Além disso, o artigo enfatiza os mecanismos intricados por trás do desenvolvimento de vacinas, explicando como as vacinas utilizam patógenos enfraquecidos ou componentes antigênicos para estimular respostas imunológicas, promovendo assim imunidade contra infecções futuras. O texto analisa os desafios da desinformação e da hesitação em relação às vacinas, elaborando o papel da relutância dos pais e a qualidade dos serviços de saúde na influência da adesão às vacinas. Para combater essa hesitação, a importância da disseminação de informações baseadas em evidências emerge como uma ferramenta crítica para manter a confiança pública e a participação nos esforços de vacinação. O artigo também aborda as disparidades na cobertura vacinal em diferentes regiões, indicando a necessidade de relatórios de dados precisos para avaliar eficazmente o sucesso das campanhas de imunização. Em última análise, o artigo enfatiza que a vacinação continua sendo um pilar indispensável da saúde pública, prevenindo e mitigando eficazmente doenças infecciosas. O compromisso com a imunização generalizada, impulsionado pelo Programa Nacional de Imunizações, serve como uma base para a prevenção de doenças e a promoção da saúde. Ao dissipar mitos e equívocos, promover informações precisas e fortalecer as campanhas de vacinação, o Brasil pode continuar sua notável jornada para garantir a saúde e o bem-estar de sua população, ao mesmo tempo que fortalece a robustez de seu sistema de saúde
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