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    Armazenamento de sementes de pinhão manso em diferentes embalagens e ambientes.

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    O presente trabalho teve como objetivo avaliar a qualidade fisiológica de sementes de pinhão manso armazenadas em diferentes embalagens e ambientes. O experimento foi conduzido na Universidade Federal de Viçosa, em Viçosa-MG. As sementes, com teor de água de 8,3%, foram acondicionadas em embalagem de pano e de plástico e armazenadas por 450 dias em condições de laboratório (sem controle de temperatura e U.R.); sala refrigerada (18 a 20 ºC e 55 a 60% de U.R.); câmara fria (10 a 12 ºC e 55 a 60% de U.R.) e câmara fria (5 a 7 ºC e 60 a 65% de U.R.). No início do armazenamento e a cada 90 dias, foram determinados o teor de água, a germinação e o vigor das sementes. Redução na qualidade fisiológica das sementes de pinhão manso ocorreu durante o armazenamento, independentemente das condições de ambiente e embalagem. As sementes podem ser armazenadas por 270 dias em ambiente não controlado, em Viçosa-MG. Para armazenamento por tempo superior a 270 dias, é recomendada a utilização de ambiente refrigerado, com temperatura mais ou menos 18-20 °C, independentemente da embalagem utilizada

    Cartografia do uso atual das terras nas Áreas de Proteção Ambiental de Sousas e Joaquim Egídio, Campinas-SP, Brasil.

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    Divulga os resultados do levantamento, utilizando sensoriamento remoto e geoprocessamento, do uso das terras nas APAS de Sousas e Joaquim Egídio, no Município de Campinas-SP

    Carta de uso atual das terras e cobertura vegetal do Município de Jaguariúna, São Paulo.

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    O trabalho divulga o levantamento e a elaboração da carta de uso atual das terras e da cobertura vegetal do Município de Jaguariúna, região metropolitana de Campinas-SP, com a aplicação de técnicas utilizadas em geoprocessamento

    Doses crescentes de nitrogênio e a qualidade da forragem do Capim-Elefante Anão (Pennisetum purpureum Schum.) Cv. Mott.

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    bitstream/item/32403/1/documento-100.pd

    Crescimento do capim-elefante anão (Pennisetum purpureum Schum.) Cv. Mott, sob doses crescentes de nitrogênio.

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    bitstream/item/32405/1/documento-101.pd

    Influência da adubação na produção e eficiência da nodulação de leguminosas anuais de estação fria.

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    bitstream/item/32406/1/documento-103.pd

    Conservação de sementes de feijão tratadas com cera de carnaúba.

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    O tratamento com produtos alternativos para sementes destinadas ao armazenamento tem sido uma prática bastante comum. O uso de ceras como a de carnaúba, vêm sendo testadas em frutas e hortaliças. Objetivou-se com este trabalho avaliar a eficiência da utilização da cera de carnaúba na conservação da qualidade fisiológica de sementes de feijão, cultivar Majestoso, durante o armazenamento. Após colheita, secagem, beneficiamento e expurgo, as sementes foram subdivididas em amostras de 20 kg e tratadas com 120 mL de solução de cera e água nas seguintes proporções (cera/água): 1/0 (cera pura), 1/1, 1/2, 1/3, 1/4, 1/5 e testemunha (apenas água). As sementes foram acondicionadas em sacos de pano e armazenadas em laboratório, com temperatura média de 25°C e umidade relativa entre 65 e 80%. Antes do armazenamento e após 3, 6, 9 e 12 meses avaliaram-se a germinação (teste de germinação) e o vigor (primeira contagem, envelhecimento acelerado e emergência em areia) das sementes. Apesar da germinação das sementes dos diferentes tratamentos terem se mantido acima de 80% após seis meses de armazenamento, o seu vigor, principalmente pelo teste de envelhecimento acelerado, foi seriamente reduzido já aos três meses de armazenamento, principalmente naquelas que receberam o tratamento com cera de carnaúba. Nas sementes tratadas com a cera de carnaúba foi observada uma forte incidência de fungos de armazenamento (Aspergillus e Penicillium), resultando em um maior número de sementes mortas e plântulas anormais infeccionadas. Conclui-se que a aplicação de solução de cera de carnaúba em sementes de feijão, nas diferentes concentrações estudadas, não foi eficiente para a manutenção das suas qualidades fisiológica e sanitária.Resumo

    Yield of cotton cultivars under different irrigation depths in the Brazilian semi-arid region.

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    The objective of this study was to evaluate the effect of irrigation depths on seed cotton yield and water-use efficiency of cotton cultivars in the Brazilian semi-arid region. Field experiment was conducted during two consecutive years in the Apodi region, RN, using sprinkler irrigation. The experiment consisted of factorial combination in split-plots, composed of four irrigation depths (130; 100; 70 and 40% ETc and four cotton cultivars - FiberMax 993, BRS 286, BRS 336 and BRS 335), in randomized block design with 4 replicates. Data were evaluated by mean test (Tukey) and regression analysis. Considering the irrigation depths of 40% ETc, cotton yield was 48% lower compared to the higher irrigation depth (130% ETc). The higher water-use efficiency (0.69 kg m-3) was obtained with 70% ETc irrigation depth. The highest seed cotton yield was achieved with the higher water depth for all evaluated cultivars. Yield response factor (Ky) was equal to 0.632, 0.711, 0.784 and 0.858, for FiberMax 993, BRS 286, BRS 335 and BRS 336 cultivars, respectively. FiberMax 993 and BRS 286 cultivars presented the best performance, showing that they are more suitable for irrigated farming in the semi-arid region

    Efeito da secagem na conservação de sementes de pinhão manso.

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    Objetivou-se com este trabalho avaliar os efeitos da secagem na conservação de sementes de pinhão manso (Jatropha curcas L.). As sementes, com teor de água de 32%, foram secadas à sombra, ao sol e em estufa de circulação forçada às temperaturas de 33 e 43°C, até o teor de água de 9±1%. A qualidade fisiológica das sementes foi avaliada pelos testes de germinação, primeira contagem de germinação, condutividade elétrica, envelhecimento acelerado, emergência em areia e índice de velocidade de emergência. A temperatura de 43°C proporcionou secagem mais rápida das sementes, com duração de 42 horas. Nas secagens a 33°C, ao sol e a sombra, o período de secagem foi mais prolongado, com 54, 144 e 456 horas, respectivamente. A secagem à sombra proporcionou redução imediata na qualidade fisiológica das sementes. As sementes secadas ao sol ou à temperatura de 33°C não diferiram entre sí quanto à qualidade fisiológica e foram superiores àquelas secadas à sombra; entretanto, a germinação foi inferior àquelas secadas a 43°C, a partir dos 180 dias de armazenamento. A secagem à temperatura de 43°C não afetou a germinação das sementes e apenas reduziu ligeiramente o vigor, mesmo após 270 dias de armazenamento. Como a maior temperatura utilizada não afetou a germinação das sementes, isto sugere ter sido o tempo gasto na secagem das sementes determinante para sua conservação. Concluiu-se que houve efeito imediato e latente da secagem à sombra na qualidade fisiológica de sementes de pinhão manso; as sementes de pinhão manso podem ser secadas à temperatura de 43°C, e o tempo gasto na secagem não deve ser superior a 42 horas.Resumos
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