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    Análise de metilxantinas em dezesseis progênies de erva mate extraídas por dióxido de carbono supercrítico.

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    A Ilex paraguariensis apresenta grande potencial de utilização pela diversidade de seus compostos químicos. Dentre os principais grupos de compostos presentes em erva mate citam-se as metilxantinas, com predominância de cafeína, teobromina e traços de teofilina. Na quantificação convencional destes compostos utiliza-se extração com solvente orgânico que expressa o conteúdo total de cafeína presente na amostra. Como forma alternativa de obtenção das metilxantinas pode-se utilizar a extração por fluído supercrítico (EFSC). Esta extração caracteriza-se pela obtenção de produtos de elevada qualidade, sem as inconveniências de resíduos de solventes e alterações nas propriedades do extrato presente na extração convencional. O objetivo deste trabalho foi quantificar metilxantinas presentes nas amostras de dezesseis progênies oriundas de quatro procedências (Ivaí/PR, Barão de Cotegipe/RS, Quedas do Iguaçu/PR e Cascavel/PR), cultivadas em três localidades (Ivaí/PR, Rio Azul/PR e Guarapuava/PR) utilizando a extração por solventes orgânicos e pela EFSC usando como solvente o CO2. As metilxantinas foram quantificadas por HPLC e espectrometria comparando-se com padrão. Os teores médios de metilxantinas, correspondendo à soma de cafeína e teobromina, foram de 19,112 mg/100 g nas progênies de Ivaí/PR, 8,906 mg/100 g nas progênies de Rio Azul/PR e de 12,796 mg/100 g nas progênies de Guarapuava/PR. Ao compararmos a extração supercrítica com a extração convencional de cafeína os valores médios encontrados foram de 2,808±0,7 % para Ivaí/PR, 1,537±0,2 % em Rio Azul/PR e 1,728±0,5 % para Guarapuava/PR. A EFSC usando o dióxido de carbono como solvente aliada à análise HPLC mostrou-se eficiente na caracterização e quantificação das metilxantinas presentes nas amostras analisadas.Seção: Controle de Qualidade/ Composição Química. Feira do Agronegócio da Erva-mate, 1., 2003, Chapecó. Integrar para promover o agronegócio da erva-mate

    A novel xylan degrading β-D-xylosidase: purification and biochemical characterization

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    Aspergillus ochraceus, a thermotolerant fungus isolated in Brazil from decomposing materials, produced an extracellular b-xylosidase that was purified using DEAE-cellulose ion exchange chromatography, Sephadex G-100 and Biogel P-60 gel filtration. b-xylosidase is a glycoprotein (39 % carbohydrate content) and has a molecular mass of 137 kDa by SDS-PAGE, with optimal temperature and pH at 70 C and 3.0–5.5, respectively.b-xylosidase was stable in acidic pH (3.0–6.0) and 70 C for 1 h. The enzyme was activated by 5 mM MnCl2 (28 %)and MgCl2 (20 %) salts. The b-xylosidase produced by A. ochraceus preferentially hydrolyzed p-nitrophenyl-b- D-xylopyranoside, exhibiting apparent Km and Vmax values of 0.66 mM and 39 U (mg protein)-1 respectively, and to a lesser extent p-nitrophenyl-b-D-glucopyranoside. The enzyme was able to hydrolyze xylan from different sources,suggesting a novel b-D-xylosidase that degrades xylan. HPLC analysis revealed xylans of different compositions which allowed explaining the differences in specificity observed by b-xylosidase. TLC confirmed the capacity.This work was supported by the Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), and the Conselho de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). J. A. J. and M. L. T. M. P are Research Fellows of CNPq. M. M. was a recipient of a FAPESP fellowship and this work is part of her Doctoral Thesis. It is also part of the project SISBIOTA CNPq: 563260/2010-6 and FAPESP: 2010/52322-3

    Experimental study and kinetic modeling of nitric oxide reduction with ammonia

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