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    Avaliação dos benefícios do uso de canabidiol no tratamento de indivíduos com Transtorno do Espectro Autista (TEA)

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     O autismo é considerado como um transtorno neuropsiquiátrico, com desenvolvimento na infância precoce, fazendo parte dos chamados transtornos invasivos do desenvolvimento (TIDs), ou transtornos do "espectro do autismo". São percebidos prejuízos, evidenciados principalmente a partir dos três anos de idade, em diversas áreas do funcionamento, atrelado muitas vezes a atrasos no desenvolvimento mental. Uma alternativa para redução dos sinais e sintomas dos pacientes com TEA, são os medicamentos à base de canabidiol (CBD). Pesquisas apontam efeitos positivos desse princípio ativo no tratamento da doença.  O presente estudo tem como objetivo avaliar os benéficos do uso de canabidiol no tratamento de indivíduos com Transtorno do Espectro Autista (TEA). Trata-se de uma revisão integrativa, com uso dos descritores DeCs (Descritores em Saúde) e o Medical Subject Headings (MeSH), nos idiomas português e inglês, com os seguintes termos: “Benefícios” (benefits), “Canabidiol” (cannabidiol), “Autismo” (autism). Desta busca, foram encontrados 150 artigos, posteriormente submetidos aos critérios de seleção. A seleção resultou em 8 artigos que foram submetidos à análise seletiva, exploratória e interpretativa no contexto do presente estudo. A partir da revisão bibliográfica dos estudos analisados, conclui-se que o mesmo é, de fato, eficaz para tratar diversos sintomas, como a hiperatividade, a agressividade e as estereotipias, que são relacionados ao comportamento, além de atuar em outras comorbidades, como nos distúrbios do sono, convulsões, entre outras, demonstrando a sua importância para a manutenção da qualidade de vida dos indivíduos com autismo, bem como de seus familiares

    Manifestações dematológicas da Ansiedade: uma revisão de literatura: Dematological manifestations of Anxiety: a literature review

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    A Ansiedade classifica-se como um estado psicológico, uma resposta natural do corpo humano frente a situações de perigo ou estresse excessivo. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), 264 milhões de indivíduos vivem com transtornos de ansiedade no planeta. No Brasil, eles atingem 9,3% da população, em que mulheres e jovens são o público mais afetado. O objetivo desse estudo foi analisar as manifestações dermatológicas e a sua reação com a ansiedade. Os resultados mostram que as condições psíquicas do indivíduo podem ocasionar ou agravar as lesões na pele. Observou-se que, embora haja um número bem significativo de estudos sobre essa relação, poucas análises clínicas foram realizadas

    A influência dos aspectos psicossociais com o envelhecimento cutâneo precoce: uma revisão de literatura

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    Introdução: O envelhecimento biológico é um processo de declínio progressivo na aptidão do organismo e na função celular, que contribui para o desenvolvimento de doenças relacionadas com a idade e eventual morte. O estresse psicológico é mencionado como fator significativo do envelhecimento da pele, bem como fator de várias doenças de pele. Pesquisas recentes confirmaram a pele tanto como um receptor imediato de estresse quanto como alvo de respostas ao estresse. Objetivo: Descrever os aspectos gerais do estresse, assim como sua importância durante o processo de senescência cutâneo. Métodos: Este estudo configura-se como uma revisão integrativa realizada por meio de levantamento bibliográfico nos diretórios: Google Scholar e Scientific Eletronic LibraryOn-line (SciELO). Desta busca, foram encontrados 21 artigos, posteriormente submetidos aos critérios de seleção. Os critérios de inclusão foram: artigos publicados entre os anos de 2005 e 2022, excetuando-se um que foi publicado em 1997, todos nas línguas portuguesa, inglesa e espanhola, que abordavam a temática da relação entre os aspectos psicossociais e o envelhecimento cutâneo precoce.  Os critérios de exclusão foram: resumos em eventos, artigos que não cumpriam os critérios de inclusão supracitados e artigos duplicados. Com isso, a seleção resultou em 6 artigos que foram submetidos à análise seletiva, exploratória e interpretativa para os dados para este estudo. Conclusão: Portanto, o aumento no nível de fatores de estresse leva a um aumento de processos inflamatórios, inclusive na pele, causando o envelhecimento acelerado da pele, o qual aumenta a liberação de fatores de estresse
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