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O direito à educação como direito público: implicações para o livro e a leitura
A educação básica obrigatória e gratuita constitui-se em direito universal, econômico e social reiterado pela Constituição brasileira e por diversos documentos internacionais, tais como a Declaração do Milênio da ONU e o Marco Ação de Dacar. Ela é também a base para a realização de outros direitos: saúde, liberdade, segurança, bem-estar econômico, participação social e política.
Se a educação é a base necessária à realização de outros direitos, o livro é condição imprescindível para que se efetive a educação. Contudo, se não existe educação sem livro, tampouco há livro sem educação. Em outras palavras, sem formar leitores em escala planetária, por meio da educação de qualidade para todos, a distância entre os que têm e os que não têm acesso a informações tende a aumentar.
Por isso, não é exagerado afirmar que a leitura é imprescindível no processo de produção do conhecimento e de formação de cidadãos capazes de compreender e atuar no mundo contemporâneo. Finalmente, a leitura - associada à escrita - é ferramenta indispensável para a efetiva participação social e econômica, contribuindo para o desenvolvimento humano e a redução da pobreza. Afinal, o acesso à informação depende da capacidade de decodificar e interpretar. Sem essas habilidades, o indivíduo não se insere plenamente no mundo do trabalho, nem na sociedade
A sociedade da informação e seus desafios
Partindo de um conceito que ressalta as características do novo paradigma técnico econômico e critica as concepções deterministas e evolucionistas da mudança social, apresentam-se as promessas da sociedade da informação que justificam o esforço da sociedade na sua construção. Descontados os exageros utópicos que constituem a “computopia”, a justificativa desse esforço prende-se às perspectivas oferecidas pelo novo paradigma de avanços significativos para a vida individual e coletiva, elevando o patamar dos conhecimentos gerados e utilizados na sociedade, oferecendo o estímulo para constante aprendizagem e mudança, facilitando a salvaguarda da diversidade e propiciando dinamismo econômico mais condizente com o respeito ao meio ambiente. Suas promessas não podem impedir a constatação de inúmeros desafios e problemas. Alguns são técnicos, outros de natureza social, outros ainda são puramente econômicos e requerem um compromisso político para assegurar o acesso a comunidades menos privilegiadas. Finalmente, há significativos desafios a enfrentar para criar um arcabouço internacional apropriado que minimize as desigualdades globais no acesso à informação
La alfabetización digital
La discusión sobre la importancia de formular políticas de inclusión digital considera dos aspectos principales; el primero de ellos, que la tecnología y el acceso a ella impacta en los procesos cognitivos individuales y la gestión del conocimiento; el segundo, que no existe un consenso sobre la repercusión de incorporar las TIC como recurso pedagógico que justifique la creación de políticas públicas que regulen este elemento. Concluye que a pesar de los distintos puntos de vista, la inclusión digital y la incorporación de elementos pedagógicos son factores indispensables para la formulación de políticas públicas relacionadas con educación y tecnología en el contexto actual
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