30 research outputs found
Effects of Dexmedetomidine-Fentanyl Infusion on Blood Pressure and Heart Rate during Cardiac Surgery in Children
Background. The purpose of this study was to access the effects of dexmedetomidine-fentanyl infusion on blood pressure (BP) and heart rate (HR) before surgical stimulation, on their changes to skin incision, and on isoflurane requirement during cardiac surgery in children. Methods. This study had a prospective, randomized, and open-label design. Thirty-two children aged 1 month to 10 years undergoing surgery for repair congenital heart disease (CHD) with CPB were randomly allocated into two groups: group MDZ received midazolam 0.2âmg·kgâ1·hâ1 and group DEX received dexmedetomidine 1âÎŒg·kgâ1·hâ1 during the first hour followed by half of these rates of infusions thereafter. Both group received fentanyl 10âÎŒg·kgâ1, midazolam 0.2âmg·kgâ1 and vecuronium 0.2âmg·kgâ1 for induction. These same doses of fentanyl and vecuronium were infused during the first hour then reduced to half. The infusions started after induction and maintained until the end of surgery. Isoflurane was given briefly to control hyperdynamic response to skin incision and sternotomy. Results. In both groups, systolic blood pressure (sBP) and heart rate (HR) decreased significantly after one hour of infusion of the anesthetic solutions, but there were significantly less increase in diastolic blood pressure, sBP, and HR, and less patients required isoflurane supplementation to skin incision in the patients of the DEX group. Discussion. Dexmedetomidine infusion without a bolus appears to be an effective adjunct to fentanyl anesthesia in control of hemodynamic responses to surgery for repair of CHD in children
Estimulaçao DDD em Pacientes com Cardiomiopatia HipertrĂłfica: Evoluçao de uma DĂ©cada de Estudos ClĂnicos
A estimulaçao de dupla-cĂąmara (DDD) exerce efeitos benĂ©ficos na maioria dos pacientes portadores de cardiomiopatia hipertrĂłfica com sintomas refratĂĄrios ao tratamento clĂnico e com gradientes na via de saĂda do ventrĂculo esquerdo. Contudo, diversos estudos tĂȘm mostrado que nao existe correlaçao entre a magnitude da reduçao dos gradientes e a melhora funcional dos pacientes. AlĂ©m disso, o implante do marcapasso pode apresentar um efeito placebo nos parĂąmetros objetivos e subjetivos nesta condiçao. Estes fatos tĂȘm aumentado o entusiasmo em relaçao ao tratamento com marcapasso e realçado a necessidade de melhor conhecer seus complexos efeitos mecĂąnicos. Os primeiros estudos observacionais e nao-controlados sugeriam que a estimulaçao DDD reduzia de modo expressivo os gradientes da via de saĂda e os sintomas. JĂĄ os ensaios randomizados e controlados mais recentes tĂȘm produzido resultados distintos e menos uniformes. Esta revisao apresenta os resultados dos principais estudos, a controvĂ©rsia a respeito dos mecanismos pelos quais a estimulaçao promove benefĂcios na cardiomiopatia hipertrĂłfica e as perspectivas clĂnicas para o uso da estimulaçao DDD
Prevençao de Fibrilaçao Atrial com Marcapasso
A eficĂĄcia limitada e os riscos de proarritmia decorrentes da terapia com drogas antiarrĂtmicas tĂȘm conduzido Ă exploraçao de procedimentos terapĂȘuticos nao-farmacolĂłgicos. A utilizaçao de marcapassos na prevençao da fibrilaçao atrial em pacientes com risco para esta arritmia Ă© um conceito relativamente novo. Estudos retrospectivos demonstram a superioridade da estimulaçao baseada no ĂĄtrio em relaçao Ă estimulaçao ventricular no que diz respeito Ă reduçao da incidĂȘncia de fibrilaçao atrial. A estimulaçao atrial tem se mostrado capaz de reverter as anormalidades na conduçao ou na refratariedade que sao dependentes da bradicardia e de suprimir as extra-sĂstoles atriais. A estimulaçao atrial multisĂtio (bifocal e biatrial) Ă© um conceito promissor: O mecanismo antiarrĂtmico nao Ă© bem conhecido, mas a resincronizaçao e a reduçao do retardo da conduçao sĂtio-dependentes das extra-sĂstoles atriais podem ser relevantes. Tipos alternativos de estimulaçao atrial (septal e fascĂculo de Bachmann) tĂȘm tambĂ©m sido descritos em pacientes com fibrilaçao atrial paroxĂstica resistentes Ă s drogas antiarrĂtmicas. Esse artigo discute a relevĂąncia clĂnica da estimulaçao atrial uni e multi-sĂtio, assim como os estudos que estao em andamento para a prevençao da fibrilaçao atrial
Estimulaçao DDD em Pacientes com Cardiomiopatia HipertrĂłfica: Evoluçao de uma DĂ©cada de Estudos ClĂnicos
A estimulaçao de dupla-cĂąmara (DDD) exerce efeitos benĂ©ficos na maioria dos pacientes portadores de cardiomiopatia hipertrĂłfica com sintomas refratĂĄrios ao tratamento clĂnico e com gradientes na via de saĂda do ventrĂculo esquerdo. Contudo, diversos estudos tĂȘm mostrado que nao existe correlaçao entre a magnitude da reduçao dos gradientes e a melhora funcional dos pacientes. AlĂ©m disso, o implante do marcapasso pode apresentar um efeito placebo nos parĂąmetros objetivos e subjetivos nesta condiçao. Estes fatos tĂȘm aumentado o entusiasmo em relaçao ao tratamento com marcapasso e realçado a necessidade de melhor conhecer seus complexos efeitos mecĂąnicos. Os primeiros estudos observacionais e nao-controlados sugeriam que a estimulaçao DDD reduzia de modo expressivo os gradientes da via de saĂda e os sintomas. JĂĄ os ensaios randomizados e controlados mais recentes tĂȘm produzido resultados distintos e menos uniformes. Esta revisao apresenta os resultados dos principais estudos, a controvĂ©rsia a respeito dos mecanismos pelos quais a estimulaçao promove benefĂcios na cardiomiopatia hipertrĂłfica e as perspectivas clĂnicas para o uso da estimulaçao DDD
Prevençao de Fibrilaçao Atrial com Marcapasso
A eficĂĄcia limitada e os riscos de proarritmia decorrentes da terapia com drogas antiarrĂtmicas tĂȘm conduzido Ă exploraçao de procedimentos terapĂȘuticos nao-farmacolĂłgicos. A utilizaçao de marcapassos na prevençao da fibrilaçao atrial em pacientes com risco para esta arritmia Ă© um conceito relativamente novo. Estudos retrospectivos demonstram a superioridade da estimulaçao baseada no ĂĄtrio em relaçao Ă estimulaçao ventricular no que diz respeito Ă reduçao da incidĂȘncia de fibrilaçao atrial. A estimulaçao atrial tem se mostrado capaz de reverter as anormalidades na conduçao ou na refratariedade que sao dependentes da bradicardia e de suprimir as extra-sĂstoles atriais. A estimulaçao atrial multisĂtio (bifocal e biatrial) Ă© um conceito promissor: O mecanismo antiarrĂtmico nao Ă© bem conhecido, mas a resincronizaçao e a reduçao do retardo da conduçao sĂtio-dependentes das extra-sĂstoles atriais podem ser relevantes. Tipos alternativos de estimulaçao atrial (septal e fascĂculo de Bachmann) tĂȘm tambĂ©m sido descritos em pacientes com fibrilaçao atrial paroxĂstica resistentes Ă s drogas antiarrĂtmicas. Esse artigo discute a relevĂąncia clĂnica da estimulaçao atrial uni e multi-sĂtio, assim como os estudos que estao em andamento para a prevençao da fibrilaçao atrial
Assessment of aprotinin in the reduction of inflammatory systemic response in children undergoing surgery with cardiopulmonary bypass
OBJETIVO: Avaliar se a aprotinina em altas doses hemostĂĄticas pode reduzir o processo inflamatĂłrio apĂłs circulação extracorpĂłrea (CEC) em crianças. MĂTODOS: Estudo prospectivo randomizado em crianças de 30 dias a 4 anos de idade, submetidas Ă correção de cardiopatia congĂȘnita acianogĂȘnica, com CEC e divididas em dois grupos, um denominado Controle (n=9) e o outro, Aprotinina (n=10). Neste, o fĂĄrmaco foi administrado antes e durante a CEC. A resposta inflamatĂłria sistĂȘmica e disfunçÔes hemostĂĄtica e multiorgĂąnicas foram analisadas por marcadores clĂnicos e bioquĂmicos. Foram consideradas significantes as diferenças com P<0,05. RESULTADOS: Os grupos foram semelhantes quanto Ă s variĂĄveis demogrĂĄficas e intra-operatĂłrias, exceto por maior hemodiluição no Grupo Aprotinina. NĂŁo houve benefĂcio quanto aos tempos de ventilação pulmonar mecĂąnica, permanĂȘncia no CTIP e hospitalar, nem quanto ao uso de inotrĂłpicos e função renal. A relação PaO2/FiO2 (pressĂŁo parcial de oxigĂȘnio arterial/fração inspirada de oxigĂȘnio) apresentou queda significativa com 24 h pĂłs-operatĂłrio, no Grupo Controle. As perdas sanguĂneas foram semelhantes nos dois grupos. No grupo Aprotinina surgiu leucopenia significativa, em CEC, seguida de leucocitose. Fator de necrose tumoral alfa (TNF-α), Interleucinas (IL)-6, IL-8, IL-10, proporção IL-6/IL-10 nĂŁo apresentaram diferenças marcantes intergrupos. A proporção IL-6/IL-10 PO aumentou no grupo Controle. NĂŁo houve complicaçÔes com o uso da aprotinina. CONCLUSĂO: Nesta casuĂstica, a Aprotinina em altas doses hemostĂĄticas nĂŁo minimizou as manifestaçÔes clĂnicas e os marcadores sĂ©ricos de resposta inflamatĂłria sistĂȘmica.OBJECTIVE: To assess if the hemostatic high-dose aprotinin is able to reduce the inflammatory process after cardiopulmonary bypass (CPB) in children. METHODS: A prospective randomized study was performed on children aged 30 days to 4 years who underwent correction of acyanogenic congenital heart disease with CPB and were divided into two groups: Control (n=9) and Aprotinin (n=10). In the Aprotinin Group the drug was administered before and during CPB and the systemic inflammatory response and hemostatic and multiorgan dysfunctions were assessed through clinical and biochemical markers. Differences were considered to be significant when P<0.05. RESULTS: The groups were similar regarding demographic and intraoperative variables, except for a greater hemodilution in the Aprotinin Group. The drug had no benefit regarding time of mechanical pulmonary ventilation, staying in the postoperative ICU and length of hospitalization, or regarding the use of inotropic drugs and renal function. The partial arterial oxygen pressure/ inspired oxygen fraction ratio (PaO2/FiO2) was significantly reduced 24 h after surgery in the Control Group. Blood loss was similar for both groups. Significant leukopenia was observed in the Aprotinin Group during CPB, followed by leukocytosis. Tumor necrosis factor alpha (TNF- α), interleukins (IL)-6, IL-8, IL-10, IL-6/IL-10 ratio did not differ significantly between groups. The postoperative IL-6/IL-10 ratio increased significantly in the Control Group. There were no complications with the use of aprotinin. CONCLUSION: In this study, hemostatic high-dose aprotinin did not minimize the clinical manifestations or serum markers of the inflammatory systemic response