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    Fontes de óleo na dieta e sua influência no desempenho e na imunidade de frangos de corte

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    A composição de ácidos graxos da dieta pode influenciar o desempenho produtivo e o sistema imune de frangos de corte. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito do consumo de óleos ricos em ácidos graxos poli-insaturados ômega-6 (PUFAs n-6) e ômega-3 (PUFAs n-3) sobre o desempenho e a resposta imunológica de frangos de corte frente a um desafio antigênico. Foram comparadas dietas formuladas com 7% de óleo de soja (OS), linhaça (OL) ou sardinha (OP), fornecidas a 240 frangos da linhagem Cobb, divididos em 24 grupos de 10 aves cada, num arranjo experimental 3x2 (3 tipos de óleo e aves vacinadas ou não vacinadas) e 4 repetições. O óleo de soja é rico em ácido linoleico, um PUFA n-6, o óleo de linhaça é fonte de ácido alfa-linolênico, um PUFA n-3, e o óleo de sardinha, de outros PUFAs n-3, como os ácidos eicosapentaenoico e docosahexaenoico. O consumo de ração, o ganho de peso e a conversão alimentar foram avaliados aos 21, 35 e 42 dias. Aos 7 e aos 21 dias de idade, metade das aves recebeu vacina contra doença de Newcastle. Quinze dias após a imunização, avaliou-se a produção de anticorpos pelo método de ELISA, expressa pela densidade óptica a 450 nm (D.O. 450nm). Apenas as aves alimentadas com ração contendo OS apresentaram maior imunidade humoral (P0,05). Entre as aves que receberam dieta com OS, as aves vacinadas apresentaram pior conversão alimentar (P0,05), considerando todo o período experimental. A utilização de óleo rico em PUFA n-6 na dieta de frangos de corte aumentou a resposta humoral, mas não influenciou a resposta celular frente a um desafio antigênico

    Dietary omega-3 fatty acids and depression in a community sample

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    To evaluate the association between omega-3 polyunsaturated essential fatty acids and depression, data regarding prevalence rates of self-reported depression and median daily dietary intakes of these fatty acids were obtained from an age-stratified, population-based sample of women (n = 755; 23-97 year) in the Barwon Statistical Division of south-eastern Australia. A self-report questionnaire based on Diagnostic and Statistical Manual-IV criteria was utilised to determine 12-month prevalence rates of depression in this sample, and data from biennial food frequency questionnaires examining seafood and fish oil consumption over a 6-year period were examined. Differences in median dietary intakes of omega-3 fatty acids between the depressed and nondepressed cohorts were analysed and results were adjusted for age, weight and smoking status. No significant differences in median intakes were identified between the two groups of women (median, interquartile range; depressed = 0.09g/day, 0.04-0.18 versus nondepressed = 0.11 g/day, 0.05-0.22, p = 0.3), although overall average intakes of omega-3 fatty acids were lower than recommended and rates of depression within this sample higher than expected, based on previous data. Further research that takes into account ratios of omega-6 to omega-3 polyunsaturated essential fatty acids, as well as other dietary sources of omega-3 fatty acids, is warranted
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