4 research outputs found

    Marcha de absorção de nutrientes em plantas de girassol (Helianthus annuus)

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    A composição química e o acúmulo de nutrientes em folhas e frutos do girassol são informações imprescindíveis para se conhecer as exigências nutricionais da espécie. Posteriormente, essas informações podem servir de subsídio para estimar a quantidade dos nutrientes a ser fornecida às plantas por meio da adubação. Dessa forma, objetivou-se com o presente estudo conhecer o acúmulo de macro e micronutrientes nos tecidos vegetais da cultura do girassol, bem como, identificar em que fases o requerimento de nutrientes é mais crítica. Um experimento foi realizado, em Diamantina-MG, no delineamento experimental em blocos ao acaso, com 4 repetições. O delineamento experimental utilizado foi em blocos ao acaso, com 8 tratamentos e 4 repetições. Cada tratamento correspondeu a uma época de amostragem, realizadas de 10 em 10 dias após a semeadura, até o final do ciclo da cultura, aos 80 dias. Foram avaliados o acúmulo de macro e micronutrientes pela planta de girassol em cada época. Os macronutrientes mais acumulados na planta como um todo foram N > K > S > Ca > Mg > P, bem como, foi encontrada a seguinte ordem de acúmulo para os micronutrientes Fe > Zn > Cu > Mn. A maior taxa de crescimento da cultura foi aos 30 DAE, período este, coincidente com o início do estádio reprodutivo das plantas de girassol. Maiores taxas de absorção de N e K em toda a planta ocorreram no final da fase vegetativa para o início da fase reprodutiva e o maior pico de absorção de P foi verificado entre 40 e 50 DAE em plena fase de formação dos frutos

    MODELAGEM DA COPA DE ÁRVORES DE EUCALIPTO EMPREGANDO REDES NEURAIS ARTIFICIAIS

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    O objetivo foi avaliar a eficiência da estimação simultânea de índices morfométricos da copa de árvores de eucalipto em um plantio adensado empregando RNA. Foram estabelecidas três parcelas experimentais em uma plantação de eucalipto localizada no IFMG – campus de São João Evangelista. Realizou-se o inventário florestal aos 37 meses de idade. Calculou-se para cada árvore três índices morfométricos de copa. Foram treinadas 400 RNA para estimar simultaneamente os índices, sendo 200 Multilayer Perceptron (MLP) e 200 Radial Basis Function (RBF). Uma desvantagem observada foi a perda na precisão das estimativas de formal da copa, fato que pode ser atribuído a maior variabilidade dos valores observados (CV de 48 %) e à sua tendência linear constante. Conclui-se que a modelagem por RNA com arquiteturas MLP e RBF demonstraram adequabilidade e precisão para estimar os índices morfométricos proporção da copa e índice de abrangência, respectivamente

    DIFERENTES COMPOSIÇÕES DE SUBSTRATOS PARA ACLIMATIZAÇÃO DE CATTLEYA AURANTIACA PROPAGADAS IN VITRO

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    Foram utilizadas plântulas de Cattleya aurantiaca germinadas in vitro. As mudas foram mantidas em casa-de-vegetação, utilizando sombrite, com retenção de 70% do fluxo de radiação solar e cobertura plástica. Para a irrigação foram utilizados nebulizadores. O delineamento estatístico utilizado foi inteiramente casualizado, sendo foram quatro tratamentos constituídos de quatro repetições, testando-se quatro composições de substratos, sendo: T1- 100 % de substrato comercial Forth, T2- 50% substrato comercial Forth, 30% de Bagaço de Cana de Açúcar, 10% de carvão vegetal e 10% de isopor; T3- 50% substrato comercial Forth, 20% Bagaço de Cana de Açúcar, 10% de carvão vegetal e 20% de isopor; T4- 50% substrato comercial Forth, 10% Bagaço de Cana de Açúcar, 10% de carvão vegetal e 30% de isopor. Houve efeito do substrato no número médio de folha, sendo este o tratamento T3, tendo média de 5,54 folhas, sendo este o mais recomendado.
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