12 research outputs found

    Asthenopia in schoolchildren

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    Manuel AP Vilela,1,2 Victor D Castagno,2,3 Rodrigo D Meucci,3,4 Anaclaudia G Fassa3,4 1Postdoctoral Program in Epidemiology, 2Department of Specialized Medicine – Ophthalmology, 3Doctoral Program in Epidemiology, 4Department of Social Medicine, Federal University of Pelotas, Pelotas, Rio Grande do Sul, Brazil Objective: To assess asthenopia prevalence and associated factors in schoolchildren aged 6–16. Methods: This was a cross-sectional study of all children attending the first to eighth grades at two public schools in the urban region of a medium-sized town in Southern Brazil between April and December 2012. A questionnaire on socioeconomic and cultural matters was answered by parents, while the children answered a questionnaire on asthenopia-related symptoms. The children underwent a complete visual function examination, including measurement of visual acuity, refraction test, cover test, stereopsis, heterophoria assessment, near point of convergence, and accommodative convergence/accommodation ratio. Results: Asthenopia prevalence was 24.7% in a total sample of 964 children. Visual acuity of 20/25 or better in both eyes was found in 92.8% of the children. The stereopsis test was normal in 99.4% of them, and some kind of strabismus was found in 3.5%. About 37.8% had astigmatism, 71.6% had mild hyperopia, 13.6% had moderate hyperopia, and 6.1% were myopic. Near point of convergence was abnormal in 14.0% of the children, and the accommodative convergence/accommodation ratio was found to be altered in 17.1% of them. Conclusion: Children and adolescents have expressive prevalence of asthenopia. The prevalence of visual function alterations does not differ from the general population, and, therefore, they are not prerequisites. It is very important that its mechanisms and risk factors be better defined. Health professionals need to be on the lookout for complaints of visual fatigue because of its potential to influence learning and school performance. Keywords: asthenopia, eyestrain, fatigue, visual, visual fatigue, eye fatigu

    Agreement between retinal images obtained via smartphones and images obtained with retinal cameras or fundoscopic exams – systematic review and meta-analysis

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    Manuel AP Vilela,1,2 Felipe M Valença,1 Pedro KM Barreto,1 Carlos EV Amaral,1 Lúcia C Pellanda1,2 1Federal University of Health Sciences of Porto Alegre, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brazil; 2Institute of Cardiology, Cardiology University Foundation, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brazil Background: Smartphone fundoscopy is a new option for visualizing the ocular fundus but must be validated before being included in population-based examinations. Our aim was to evaluate the quality of fundoscopic images obtained via smartphone and to compare their agreement with retinal camera images or clinical examination.Methods: The database for this study included all observational studies with smartphone fundoscopy that have comparative analyses with the gold standard methods.Results: Out of 121 potentially relevant studies, nine were included in this analysis, compris- ing a total of 4,219 eyes. Mean age was 56.6 years (SD±8.5). Combined kappa (κ) agreement statistics were equal to 77.77% (95% CI: 70.34%, 83.70%). No heterogeneity was measured by random effects (I2=zero). Conclusion: Fundoscopic images obtained by using smartphones have substantial agreement with gold standards for clinical or photographic exams.Keywords: smartphones, fundoscopy, ophthalmoscopy&nbsp

    Novel codon 15 RHO gene mutation associated with retinitis pigmentosa

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     Manuel AP Vilela,1 Roberta K Menna Barreto,2 Pedro K Menna Barreto,1 Juliana MF Sallum,3 Vanessa S Mattevi1 1Department of Ophthalmology, Federal Health Sciences University of Porto Alegre, Porto Alegre, Brazil; 2Medical School, Federal University of Rio Grande do Sul, Rio Grande do Sul, Brazil; 3Department of Ophthalmology, Federal University of São Paulo, São Paulo, Brazil Objective: To describe, in a multimodal way, a new RHO gene mutation with lysine-for-asparagine substitution in autosomal dominant retinitis pigmentosa.Methods: Case report. Retrospective data analysis.Results: The mutation is located within codon 15 of exon 1 of the RHO gene. A single base-pair transversion lead to a specific lysine-for-asparagine substitution (Asn15Lys). Hypoacusis, myopia, dyschromatopsis and diffuse retinitis pigmentosa were detected. Detailed multimodal images for the posterior segment are presented.Conclusion: We present a new mutation with a specific substitution that may cause eye disease and which has not been described previously. There is no description of this variant in the genetic databases. Keywords: tapetoretinal degeneration, rod-cone dystrophy, pigmentary retinopathy, opsins, retinal pigment

    Espondiloartropatias: outras artropatias

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    DESCRIÇÃO DO MÉTODO DE COLETA DE EVIDÊNCIAS: Reunião consensual para elaboração do texto com inclusão das citações bibliográficas, numa colaboração de reumatologistas com as especialidades de reumatologia pediátrica, dermatologia, gastroenterologia e oftalmologia. Foram convidados 12 reumatologistas responsáveis pelo ambulatório de espondiloartropatias em suas instituições (ou seus representantes); cada participante foi convidado a fazer uma análise crítica, utilizando o conceito da medicina baseada em evidências, de um aspecto diferente dentro do espectro do tratamento das espondiloartropatias. Foi convidado um especialista de cada área para fazer a mesma análise crítica nos tópicos espondiloartropatias juvenis (reumatologista pediátrico), psoríase (dermatologista), doenças inflamatórias intestinais (gastroenterologista) e uveíte anterior (oftalmologista). Após a elaboração de um texto-base de apoio para as discussões, todos os especialistas se reuniram, no período entre 22 e 24 de abril de 2004, a fim de discutir individualmente cada um dos 16 tópicos elaborados e estabelecer um consenso baseado em evidências, a partir do qual os coordenadores redigiram o texto do consenso, submetido à apreciação de todos os participantes para a realização dos ajustes finais. GRAU DE RECOMENDAÇÃO E FORÇA DE EVIDÊNCIA: A: Estudos experimentais e observacionais de melhor consistência. B: Estudos experimentais e observacionais de menor consistência. C: Relatos de casos, estudos não controlados. D: Opinião desprovida de avaliação crítica, baseada em consensos, estudos fisiológicos ou modelos animais. OBJETIVOS: Oferecer informações sobre a otimização do tratamento das diferentes espondiloartropatias. CONFLITO DE INTERESSE: Os autores Sampaio-Barros PD, Carneiro SCS, Hilário MOE, Xavier RM e Ximenes AC declararam vínculo com a Indústria Farmacêutica

    Espondiloartropatias: espondilite anquilosante e artrite psoriásica

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    DESCRIÇÃO DO MÉTODO DE COLETA DE EVIDÊNCIAS: Reunião consensual para elaboração do texto com inclusão das citações bibliográficas, numa colaboração de reumatologistas com as especialidades de reumatologia pediátrica, dermatologia, gastroenterologia e oftalmologia. Foram convidados 12 reumatologistas responsáveis pelo ambulatório de espondiloartropatias em suas instituições (ou seus representantes); cada participante foi convidado a fazer uma análise crítica, utilizando o conceito da medicina baseada em evidências, de um aspecto diferente dentro do espectro do tratamento das espondiloartropatias. Foi convidado um especialista de cada área para fazer a mesma análise crítica nos tópicos espondiloartropatias juvenis (reuma-tologista pediátrico), psoríase (dermatologista), doenças inflamatórias intestinais (gastroenterologista) e uveíte anterior (oftalmologista). Após a elaboração de um texto-base de apoio para as discussões, todos os especialistas se reuniram, no período entre 22 e 24 de abril de 2004, a fim de discutir individualmente cada um dos 16 tópicos elaborados e estabelecer um consenso baseado em evidências, a partir do qual os coordenadores redigiram o texto do consenso, submetido à apreciação de todos os participantes para a realização dos ajustes finais. GRAU DE RECOMENDAÇÃO E FORÇA DE EVIDÊNCIA A: Estudos experimentais e observacionais de melhor consistência B: Estudos experimentais e observacionais de menor consistência C: Relatos de casos, estudos não controlados D: Opinião desprovida de avaliação crítica, baseada em consensos, estudos fisiológicos ou modelos animais. OBJETIVOS: Oferecer informações sobre a otimização do tratamento das diferentes espondiloartropatias. CONFLITO DE INTERESSE: Os autores Sampaio-Barros PD, Carneiro SCS, Hilário MOE, Xavier RM e Ximenes AC declararam vínculo com a Indústria Farmacêutica
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