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    THE ORGANIC PRODUCTION IN BOLIVIA: The way to an ecological Nation

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    THE ORGANIC PRODUCTION IN BOLIVIA: The way to an ecological Nation. The new government of president of Bolivia Evo Morales presents a perspective of great change in many aspects of the lives of Bolivians. The agricultural sector is included in this shift of thinking and constitutes a pivotal axis in the policy of the new government

    Reconfiguração socioterritorial e produtiva para o planejamento coletivo da microbacia de Larati

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    The Bolivian society has experienced episodes of reconfiguration in recent decades, linked to the expansion of urban areas and the decreasing rural agricultural activity. This research aims to analyze the territorial transformation in the peri-urban and rural context of the Larati microbasin (Sacaba, Cochabamba, Bolivia) based on a New Rurality approach, through qualitative methodologies of Research-Action. The findings revealed the accelerated urbanization process that the peri-urban zone of the microbasin is undergoing, to the detriment of agricultural lands and sociocultural aspects of agricultural production, which present a closer connection with market dynamics, while at the same time relegating ancestral practices. This context generates power struggles and conflicts between local organizations and external agents, complexifying the dynamics of territorial self-management and the application of collective productive dynamics for the management of common goods. Given this reality, reflections and prospective guidelines are proposed to strengthen the territorial self-management of social organizations, analyzing central elements such as natural resource governance, territorial planning that considers productive needs and urban development, as well as the proposal of public policies that are in line with the social reality.La sociedad boliviana ha vivido episodios de reconfiguración en las últimas décadas, ligados a la expansión de la mancha urbana y la decreciente actividad agrícola rural. Esta investigación pretende analizar la transformación territorial en el contexto periurbano y rural de la microcuenca Larati (Sacaba, Cochabamba, Bolivia) basada en un enfoque de Nueva Ruralidad, mediante metodologías cualitativas de Investigación Acción Participativa. Los hallazgos obtenidos dilucidaron el acelerado proceso de urbanización que sufre la zona periurbana de la microcuenca, en desmedro de tierras agrícolas y aspectos socioculturales de la producción agrícola, las cuales presentan una conexión más estrecha con las dinámicas mercantiles, mientras a la par relegan prácticas ancestrales. Este contexto genera pugnas de poder y conflictos entre organizaciones locales y agentes externos, complejizando las dinámicas de autogestión territorial y la aplicación de dinámicas productivas colectivas para el manejo de los bienes comunes. Ante esta realidad, se plantean reflexiones y lineamientos prospectivos para fortalecer la autogestión territorial de las organizaciones sociales, analizando elementos centrales como la gobernanza de los recursos naturales, la planificación territorial que contemple las necesidades productivas y el desarrollo urbano, así como el planteamiento de políticas públicas acordes a la realidad social.A sociedade boliviana tem vivido episódios de reconfiguração nas últimas décadas, ligados à expansão da mancha urbana e à diminuição da atividade agrícola rural. Esta pesquisa pretende analisar a transformação territorial no contexto periurbano e rural da microbacia de Larati (Sacaba, Cochabamba, Bolívia) com base em uma abordagem de Nova Ruralidade, por meio de metodologias qualitativas de Investigação-Ação Participativa. Os achados obtidos elucidaram o acelerado processo de urbanização que sofre a zona periurbana da microbacia, em detrimento de terras agrícolas e aspectos socioculturais da produção agrícola, que apresentam uma conexão mais estreita com as dinâmicas mercantis, enquanto relegam práticas ancestrais. Esse contexto gera conflitos de poder e conflitos entre organizações locais e agentes externos, complexificando as dinâmicas de autogestão territorial e a aplicação de dinâmicas produtivas coletivas para o manejo dos bens comuns. Diante dessa realidade, são propostas reflexões e diretrizes prospectivas para fortalecer a autogestão territorial das organizações sociais, analisando elementos centrais como a governança dos recursos naturais, o planejamento territorial que contemple as necessidades produtivas e o desenvolvimento urbano, bem como a proposição de políticas públicas adequadas à realidade social
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