10,369 research outputs found

    Another analytic view about quantifying social forces

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    Montroll had considered a Verhulst evolution approach for introducing a notion he called "social force", to describe a jump in some economic output when a new technology or product outcompetes a previous one. In fact, Montroll's adaptation of Verhulst equation is more like an economic field description than a "social force". The empirical Verhulst logistic function and the Gompertz double exponential law are used here in order to present an alternative view, within a similar mechanistic physics framework. As an example, a "social force" modifying the rate in the number of temples constructed by a religious movement, the Antoinist community, between 1910 and 1940 in Belgium is found and quantified. Practically, two temple inauguration regimes are seen to exist over different time spans, separated by a gap attributed to a specific "constraint", a taxation system, but allowing for a different, smooth, evolution rather than a jump. The impulse force duration is also emphasized as being better taken into account within the Gompertz framework. Moreover, a "social force" can be as here, attributed to a change in the limited need/capacity of some population, coupled to some external field, in either Verhulst or Gompertz equation, rather than resulting from already existing but competing goods as imagined by Montroll.Comment: 4 figures, 29 refs., 15 pages; prepared for Advances in Complex System

    Andreev scattering in nanoscopic junctions at high magnetic fields

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    We report on the measurement of multiple Andreev resonances at atomic size point contacts between two superconducting nanostructures of Pb under magnetic fields higher than the bulk critical field, where superconductivity is restricted to a mesoscopic region near the contact. The small number of conduction channels in this type of contacts permits a quantitative comparison with theory through the whole field range. We discuss in detail the physical properties of our structure, in which the normal bulk electrodes induce a proximity effect into the mesoscopic superconducting part.Comment: 4 page

    Efeito dos fungicidas metalaxil e fenarimol na microbiota do solo.

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    Avaliou-se o efeito adverso dos fungicidas metalaxil e fenarimol na comunidade microbiana de solos sob cultivo de uva, provenientes da região de Petrolina, Pernambuco (Brasil). No experimento, conduzido em casa de vegetação, os solos foram suplementados com diferentes concentrações dos fungicidas, sendo avaliados os seguintes parâmetros microbiológicos: carbono da biomassa microbiana (Cmic), comprimento de hifas vivas, atividade hidrolítica do diacetato de fluoresceína (FDA), atividade enzimática da fosfatase ácida e atividade enzimática da esidrogenase. A adição dos fungicidas afetou negativamente o Cmic, o comprimento das hifas vivas e a atividade da desidrogenase, mas não demonstrou efeito adverso sobre o FDA e a atividade enzimática da fosfatase. O fenarimol mostrou-se mais tóxico que o metalaxil, sendo observado efeito transitório de ambos no solo

    Elevação das enzimas hepáticas, persistente e assintomática, como forma de apresentação da doença de Wilson em idade pediátrica

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    Introdução: A doença de Wilson é uma doença rara, autossómica recessiva, caracterizada por uma alteração no transporte do cobre no fígado, com acumulação progressiva em vários órgãos (fígado, cérebro, rins e córneas). A expressão fenotípica é muito variável desde a elevação das enzimas hepáticas, esteatose ou litíase vesicular, em doentes assintomáticos, até a cirrose ou insuficiência hepática fulminante, ou doença neuropsiquiátrica incapacitante. Objectivo: Caracterizar uma amostra de doentes com doença de Wilson. Métodos: Estudo retrospectivo, incluindo as crianças diagnosticadas entre 2002 e 2011, segundo os critérios da European Association for the Study of the Liver (2012). Variáveis analisadas: antecedentes familiares; idade, dados clínicos, bioquímicos, imagiológicos e histológicos a data do diagnóstico; estudo genético; terapêutica e efeitos colaterais; seguimento e estado actual. Resultados: Foram identificados cinco doentes, três com antecedentes familiares da doença. Todos se apresentavam assintomáticos e com elevação persistente das enzimas hepáticas. Em nenhum havia estigmas de doença hepática crónica. Uma doente tinha excesso de peso. Todos foram tratados com D-penicilamina, interrompida em dois por efeitos colaterais. Actualmente mantem-se assintomáticos, sem evidência de progressão da doença hepática, com um seguimento mediano de 5 anos e 3 meses. Conclusões: A nossa série mostra que a doença de Wilson se pode apresentar com elevação das enzimas hepáticas em crianças assintomáticas. A doente com excesso de peso alerta-nos para a necessidade de rastrear a doença nos que tem excesso de peso/obesidade quando a elevação das enzimas hepáticas e/ou esteatose persistem por mais de seis meses após a perda de peso
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