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Ruas de Lazer
As Ruas de Lazer tem como objetivo proporcionar as crianças, jovens e adultos momentos de diversão, harmonia, prazer, por meio de jogos, brincadeiras e brinquedos infláveis. As atividades podem ser de natureza física, intelectual, artística, alimentar entre outras que levem a comunidade o bem estar e uma qualidade de vida. Em Chapecó (SC), as Ruas de Lazer são organizadas pela Secretaria de Esporte e Lazer da Prefeitura Municipal de Chapecó e geralmente acontecem aos finais de semana nas mais diversas comunidades. A Universidade do Oeste de Santa Catarina (UNOESC), é parceira em que os acadêmicos dos seus diversos cursos auxiliam nas atividades como voluntários. Entre os objetivos propostos pela UNOESC nestes eventos, cita-se proporcionar a comunidade práticas de lazer de características físicas, sociais e artísticas e intelectual, divulgar a UNOESC e suas atividades nos bairros e comunidades, integrando e aproximando a mesma da comunidade chapecoense, buscar a prática dos conteúdos das diferentes disciplinas nos diversos cursos que a UNOESC oferece, além de integrar os acadêmicos dos cursos da UNOESC nesta proposta de lazer, bem como, promover parceria salutar entre UNOESC, Prefeitura Municipal de Chapecó, lideranças comunitárias e demais instituições públicas do município. Neste primeiro semestre de 2017 aconteceram 12 Ruas de Lazer em que 82 acadêmicos bolsistas do artigo 170 participaram oferecendo as atividades para em média 20.000 pessoas entre elas crianças, jovens e adultos alcançando os objetivos propostos. Lazer. Rua de Lazer. Comunidade
TESTES DE MOBILIDADE FUNCIONAL SENSÍVEIS PARA DETECTAR O RISCO DE QUEDA EM IDOSOS ATIVOS E NÃO ATIVOS
A capacidade individual de decisão, de realizar algo com os próprios meios e a independência, representam ao indivíduo autonomia e consequente bem-estar e, quando pensamos na terceira idade, esses são os fatores que limitam em muito o cotidiano de um idoso. A busca pela melhor compreensão desses fatores limitantes fez ir em busca de melhor entendimento e compreensão dos fatores associados às diversas disfunções fisiológicas e da aptidão física, entre eles, o equilíbrio. Teve-se como objetivo deste estudo identificar os testes de mobilidade funcional sensíveis para detectar o risco de queda em idosos ativos e não ativos. A amostra foi composta por 60 idosos matriculados e frequentando a Universidade da Melhor Idade de Chapecó (UMIC); 40 idosos que frequentam a cidade do idoso, projeto da SEASC do Município de Chapecó, SC; e 20 idosos que não estão vinculados a nenhum programa ou projeto para a terceira idade. Primeiramente, os idosos deveriam preencher o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). Após, eles deveriam responder a um questionário a respeito das queixas de sinais e sintomas patológicos, cirurgias prévias realizadas, doenças do sistema músculo-esquelético, como também cardiovascular e neurológico, e histórico de queda. Nessa fase, também foram aplicados os questionários de Escala Internacional de Eficácia de Quedas (FES) e Questionário Internacional de Nível de Atividade Física (IPAQ). No terceiro momento, foram direcionados para participarem da bateria de testes de mobilidade funcionais, os quais executariam 12 testes já existentes para averiguar o equilíbrio corporal, com a finalidade de verificar a complexidade e/ou dificuldade das tarefas motoras dos testes de equilíbrio funcional em análise. Os testes estariam dispostos em forma de circuito em um ginásio poliesportivo; em cada teste teria um avaliador. Por fim, os dados coletados forma analisados por meio da análise descritiva (frequências relativas e absolutas, média, desvio padrão). Foi utilizado para a análise o programa estatístico SPSS (Statistics Software versão 20.0) para todos os procedimentos, com nível de significância de 5% (p<0.05).Palavras-chave: Equilíbrio. Idosos. Testes
ESQUEMAS DE GÊNERO DO AUTOCONCEITO E PERFIL IDIOCÊNTRICO-ALOCÊNTRICO DOS LUTADORES DA REGIÃO SUL DO BRASIL
Atualmente, as lutas estão se difundindo muito dentro das escolas, academias, associações, clubes, em que alguns praticantes buscam benefícios à saúde e a sua própria segurança, e outros, resultados por meio de competições. Com o intuito de saber qual o perfil psicológico dos lutadores que participam de competições, neste estudo tem-se como principal objetivo analisar os esquemas de gênero do autoconceito e perfil idiocêntrico-alocêntrico dos lutadores da região Oeste de Santa Catarina, do gênero masculino e feminino. A amostra será composta por 200 lutadores das modalidades de judô, taekendoo, jiu-jitsu, boxe e karatê, de ambos os gêneros. Para caracterizar e estudar os lutadores participantes, serão utilizados como instrumentos, um questionário com as características sociodemograficas e esportivas, o Inventário Feminino e o Masculino dos Esquemas de Gênero do Autoconceito e o Inventário do Perfil Idiocêntrico/Alocêntrico para Atletas. A análise dos dados será por meio do programa Software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) for Windows® versão 20.0. A normalidade da distribuição dos dados será analisada por meio do teste de Kolmogorov-Smirnov, e, após, serão realizadas análises descritivas, frequência absoluta e relativa, média e desvio padrão e aplicados testes de comparação para verificar se há diferenças entre os gêneros. Os resultados parciais mostram que, em relação aos esquemas de gênero, 65,7% (n=46) do gênero masculino e 60,0% (n=21) do feminino apresentam características que representam um determinado equilíbrio, isto é, são isoesquemáticos. E, em relação ao perfil idiocêntrico-alocêntrico, 61,4% (n=43) dos lutadores do gênero masculino e 60,0% (n=21) do feminino apresentam características mais coletivas, isto é, preocupam-se com o desenvolvimento da equipe como um todo, indiferente do resultado individual. Por fim, percebe-se que os resultados estão apontando para uma determinada simetria nos esquemas de gênero do autoconceito e um coletivismo no perfil idiocêntrico-alocêntrico.Palavras-chave: Lutas. Esquemas de gênero do autoconceito. Perfil idiocêntrico-alocêntrico.
COORDENAÇÃO MOTORA FINA E LATERALIDADE DAS CRIANÇAS DE 7 A 10 ANOS
O objetivo da pesquisa é verificar se há uma associação entre a coordenação motora fina e a lateralidade em crianças com idade entre 7 e 10 anos, de ambos os sexos, estudantes da EEB Druziana Sartori do município de Chapecó (SC). Esta é uma pesquisa caracterizada como descritiva quali-quantitativa, transversal, não probabilística, pois descreve as características de determinadas populações ou fenômenos. A amostra será composta por 100 crianças de ambos os sexos na faixa etária de 7 a 10 anos sendo 50 meninos e 50 meninas que freqüentam do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental I. O instrumento que será utilizado é a Escala de Desenvolvimento Motor (EDM). Ela compreende uma bateria de testes motores relacionados as seguintes áreas: coordenação motora fina, ampla, equilíbrio, esquema corporal, organização espacial, estrutura temporal e lateralidade. Neste estudo, serão utilizados somente os testes de coordenação motora fina e lateralidade. Para analisar os dados, primeiramente será calculada a idade cronológica da criança, a idade motora e o quociente motor referente a coordenação motora fina e a lateralidade das mãos, pés e olhos. Após os dadods serão exportados para o programa estatístico SPSS (Versão20.0) para fazer a analise descritiva por meio de frequência absoluta relativa, media e desvio padrão. Por fim será utilizado o teste quiquadrado para verificar se há uma associação entre a coordenação motora fina e a lateralidade.Palavras-chave: Lateralidade. Coordenação Motora Fina. Escolare
ESQUEMAS DE GÊNERO DO AUTOCONCEITO E PERFIL IDIOCÊNTRICO-ALOCÊNTRICO DE ESCOLARES PRATICANTES DE FUTEBOL
O futebol é o esporte mais praticado e conhecido no mundo e está integrado na cultura brasileira e inserido de forma sistemática no âmbito escolar como conteúdo da disciplina Educação Física. Partindo dos atributos de personalidade que caracterizam os indivíduos praticantes de futebol, pode-se citar alguns fatores influentes como os esquemas de gênero do autoconceito e o perfil idiocêntrico-alocêntrico. O objetivo deste estudo foi verificar os esquemas de gênero do autoconceito e o perfil idiocêntrico-alocêntrico de escolares praticantes de futebol. Fizeram parte deste estudo 16 atletas do sexo masculino, praticantes de futebol com idades entre 12 e 16 anos da Escolinha de futebol do Grêmio de Chapecó, SC. Para a caracterização dos escolares, foi utilizado um questionário contendo as características sociodemográficas, o inventário masculino dos esquemas de gênero do Autoconceito e o Inventário de Perfil Idiocêntrico-Alocêntrico de Atletas. Os dados foram tabulados e analisados por meio do programa estatístico SPSS versão 17.0, e utilizaram-se os recursos de estatística descritiva por meio de frequências relativas e absolutas. No que se refere ao perfil psicológico, os resultados demonstram que a maioria dos escolares classificaram-se como indivíduos isocêntricos, os quais apresentam um equilíbrio entre o individualismo e o coletivismo e heteroesquemáticos masculinos, indivíduos que apresentam características como agressividade, ousadia, racionalidade, entre outras. Por fim, conclui-se que não foi possível definir um perfil de personalidade esportiva específica para o futebol em razão da vasta gama de possibilidades dentro desse esporte e pelo número de participantes ser reduzido. Sugere-se, assim, novas pesquisas desse cunho, para que os resultados possam influenciar no aumento do rendimento, do desenvolvimento e da evolução dos indivíduos dentro da modalidade.Palavras-chave: Futebol. Esquemas de gênero. Perfil idiocêntrico-alocêntrico. Adolescentes
A INTERFERÊNCIA DO PERFIL IDIOCÊNTRICO-ALOCÊNTRICO NA SATISFAÇÃO COM A VIDA DOS LUTADORES DE JUDÔ E JIU-JITSU
A prática do judô e do jiu-jitsu, impõe mudanças de atitude, elevando o poder mental da imaginação, redobrando a atenção, a observação e firmando a determinação, procura resgatar o conceito de disciplina e respeito de um indivíduo para outro, contribuindo para formação de caráter e promoção a saúde do praticante. A escolha por este tema concretizou-se por notar-se que não há um consenso em relação a presença de um perfil predominante e nem mesmo se este, interfere no nível de satisfação com a vida, do lutador, o que leva-nos a questionar se o perfil idiocêntrico-alocêntrico interfere no nível de satisfação com a vida dos lutadores de judô e jiu-jitsu. Este estudo caracteriza-se como uma pesquisa descritiva, exploratória e quali-quantitativa, com delineamento transversal e não probabilística realizada com lutadores no Oeste de Santa Catarina que se enquadram nos seguintes critérios de inclusão: ter idade mínima de 16 anos, participar de competição, treinar de forma sistematizada há no mínimo 1 ano, treinar no mínimo 3 vezes por semana, estar treinando regularmente no período da coleta de dados. Como instrumentos serão utilizados dois questionários. Um com informações sobre as características sociodemográficas, esportivas e econômicas, satisfação com a vida, satisfação com o esporte e o Inventário do Perfil Idiocêntrico-Alocêntrico. A coleta será realizada nos locais de treinamento e competição. O programa estatístico para análise de dados será o software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) for Windows® versão 20.0. A normalidade dos dados será analisada por meio do teste Kolmogorov-Smirnov. Serão realizadas estatísticas descritivas, freqüência absoluta e relativa, média e desvio padrão para caracterização dos atletas quanto aos aspectos sociodemográficos, econômicos, esportivos, psicológicos e sociais. Para análise inferencial será utilizado o teste qui- quadrado ou exato de fischer para verificar a associação entre as variáveis e, regressão logística, caso exista associação entre as variáveis dependentes e independentes.Palavras-chave: Lutadores. Idiocentrismo. Alocentrismo. Satisfação. Vida
EFEITOS DO TREINAMENTO RESISTIDO UNILATERAL E BILATERAL NA FORÇA MUSCULAR MÁXIMA
O treinamento de força é uma das práticas de exercícios físicos mais utilizados e tem se tornado cada vez mais popular nas últimas décadas. Também conhecido como musculação, treinamento de força, exercícios resistidos ou exercício contra resistência, é um método de treinamento desportivo; cujo principal meio de treinamento são os pesos (barras, anilhas, halteres etc.). Deste modo treinamento de força é aquele em que a musculatura se movimenta, ou tenta se mover, contra a resistência gerada por algum tipo de equipamento. Geralmente os praticantes do treinamento de força buscam benefícios como aumento da força e alterações na composição corporal. O presente estudo tem por objetivo verificar os efeitos de treinamento resistido executado de forma unilateral e bilateral na força máxima, bem como verificar alterações relacionadas a hipertrofia muscular. O mesmo caracteriza-se por ser uma pesquisa experimental, no qual a amostra será composta por indivíduos masculinos frequentadores de uma academia de Chapecó e que atendam os seguintes critérios: aceitar fazer uma anamnese nutricional e treinar de forma sistematizada numa frequência de três vezes por semana por um período de 8 semanas, no horário entre as 17:00hs e 22:00hs. Como instrumentos serão realizadas, avaliações físicas antropométricas (estatura, peso, percentual de gordura, circunferência de membros) e, para a predição de 1 RM será utilizada a equação de Baechle e Groves (2000) e os exercícios determinados são: supino reto (articulado), legpress (45º) e rosca bíceps (polia). Em relação a metodologia de treino, será adotado o método multi séries ou séries múltiplas, mesclando exercícios uni-articulares e multi-articulares. Serão utilizados na metodologia 4 séries por exercício, repetições entre 1 e 6, intervalos entre séries de 2 à 3 minutos e cargas entre 80% a 100% de 1 RM. Um grupo treinará durante 8 semanas a uma intensidade entre 80% e 100% (1RM) exercícios propostos de forma unilateral (ambos os membros separadamente) e outro grupo treinará durante 8 semanas a uma intensidade entre 80% e 100% (1RM) exercícios propostos de forma bilateral (membros simultaneamente). Será utilizada análise descritiva e inferencial, utilizando-se de um teste para verificar a normalidade dos dados e a partir disso, será determinado um teste para comparação entre os indivíduos, verificando se houve diferença entre os mesmos, bem como alterações pré e pós período de treinamento.Palavras-Chave: Força. Treinamento. Unilateral. Bilateral
ESQUEMAS DE GÊNERO DO AUTOCONCEITO E PERFIL IDIOCÊNTRICO-ALOCÊNTRICO DE ADOLESCENTES ATLETAS PRATICANTES DE JUDÔ
A luta, como parte do componente curricular das escolas, fornece outras opções para a utilização da prática corporal, além dos esportes convencionais. O objetivo do estudo foi analisar características psicossociais relacionadas ao perfil idiocêntrico-alocêntrico, esquemas de gênero e status social subjetivo de adolescentes atletas praticantes de judô da cidade de Chapecó, SC. Participaram deste estudo 19 atletas, entre eles 14 do sexo feminino e 5 do sexo masculino, com idades entre 12 e 18 anos. Os instrumentos utilizados foram o questionário com as características sociodemográficas e esportivas, o Inventário do Perfil Idiocêntrico-Alocêntrico para Atletas, o Inventário Feminino e o Masculino dos Esquemas de Gênero do Autoconceito e a Escala MacArthur do Status Social Subjetivo versão para jovens. Os dados foram tabulados e analisados por meio do programa estatístico SPSS versão 17.0. Para a caracterização dos sujeitos, utilizaram-se os recursos de estatística descritiva: frequências (relativa e absoluta), média e desvio padrão. Os resultados mostraram, em relação ao perfil idiocêntrico-alocêntrico, que 52,6% dos indivíduos apresentam características mais coletivas, já os demais, características intermediárias, ao mesmo tempo em que se preocupam com a equipe, há uma preocupação consigo mesmo. Em relação aos esquemas de gênero, 63,2% apresentam características neutras, conseguindo, assim, ser agressivo e cauteloso ao mesmo tempo, durante a luta. No que se refere ao status social subjetivo conclui-se que meninos e meninas percebem sua família na comunidade e a sua colocação no clube com um status alto, e pode-se relacionar esse fato ao envolvimento com a prática esportiva, pois a percepção de status social de atletas é alta.Palavras-chave: Judô. Esquemas de gênero. Perfil idiocêntrico-alocêntrico. Status social subjetivo. Adolescentes
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