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    URÉIA E SULFATO DE AMÔNIO APLICADOS EM COBERTURA EM LINHAÇA (LINUM USITATISSIMUM L.)

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    Um experimento com a cultura da linhaça Linum usitatissimum L, foi implantado com objetivo de se verificar as respostas fenotípicas, quando submetida a diferentes doses de uréia e sulfato de amônio aplicados em cobertura. Os tratamentos considerados foram os seguintes: T1: testemunha; T2: 25 kg ha-1 de nitrogênio (N) na forma de uréia (NH3); T3: 50 kg ha-1 de N na forma de NH3; T4: 75 kg ha-1 N na forma de NH3; T5: 25 kg ha-1 de N + 27,38 kg ha-1 de enxofre (S) na forma de sulfato de amônio ((NH4)2SO4) e T6: 50 kg ha-1 de N + 54,76 kg ha-1 de S na forma de (NH4)2SO4. As variáveis analisadas foram: altura de plantas; número de ramos por planta; massa seca e número de cápsulas por planta. Os maiores valores médios para altura de planta e massa seca foram obtidos com a aplicação de 50 kg ha-1 de N na forma de uréia. Não houve resultados significativos para as variáveis número de ramos por planta e número de cápsulas

    Caracterização Morfométrica da Bacia Hidrográfica do Rio São José, Cascavel, PR

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    O conhecimento das características morfométricas de uma bacia hidrográfica é essencial para o desenvolvimento de planos que visem à compreensão dos processos neste meio. O objetivo do presente estudo foi realizar a caracterização morfométrica da bacia hidrográfica do rio São José, Cascavel, PR. Para isso, foram calculados, a partir da planta topográfica digitalizada do terreno, os parâmetros morfométricos para o estudo do comportamento hidrológico da bacia. A área de drenagem encontrada foi de 143,17 km² e o perímetro 54,41 km. A bacia hidrográfica do rio São José apresenta perfil alongado, coeficiente de compacidade de 1,27, fator de forma de 0,51 e índice de circularidade de 0,61, indicando que a precipitação pluviométrica sobre ela se concentra em diferentes pontos. A densidade de drenagem obtida foi de 0,84 kmkm-2. A altitude média encontrada foi de 684 m e o revelo do terreno foi classificado como suavemente ondulado (5%). A análise dos dados morfométricos mostrou que a bacia hidrográfica do rio São José é pouco susceptível a picos de enchentes

    COMPARAÇÃO DO CONSUMO DE ENERGIA EM SISTEMAS DE AQUECIMENTO DE ÁGUA (SOLAR E ELÉTRICO)

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    A energia solar tem o potencial de satisfazer grande parte da demanda para aquecimento de água. Entretanto, em dias frios ou de pouca insolação, se faz necessário complementar o aquecimento da água com o uso de um sistema auxiliar, o que requer energia elétrica. Com o objetivo de quantificar o consumo de energia elétrica de um sistema de aquecimento solar de água por circulação natural, foram analisados dois cenários de uso. No primeiro cenário, o sistema de aquecimento auxiliar do aquecedor solar foi continuamente acionado para manter a temperatura da água adequada ao consumo; no segundo cenário, foi considerada a utilização de uma ducha eletrônica automática para complementação do aquecimento. Os dados de consumo de energia elétrica e temperatura da água foram coletados durante 12 semanas. Constatou-se que a utilização do sistema de aquecimento solar de água em conjunto com a ducha eletrônica (SAS+DEA) apresentou menor consumo de energia quando comparado à ducha eletrônica automática (DEA) funcionando isoladamente, ou ao sistema de aquecimento solar funcionando com a resistência auxiliar (SAA).  A redução no consumo de energia elétrica foi da ordem de 76,8%, comparando o SAS+DEA com o DEA, e de 77,7%, comparando o SAS+DEA com o SAA
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