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    In Silico and Structural Analyses Demonstrate That Intrinsic Protein Motions Guide T Cell Receptor Complementarity Determining Region Loop Flexibility.

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    T-cell immunity is controlled by T cell receptor (TCR) binding to peptide major histocompatibility complexes (pMHCs). The nature of the interaction between these two proteins has been the subject of many investigations because of its central role in immunity against pathogens, cancer, in autoimmunity, and during organ transplant rejection. Crystal structures comparing unbound and pMHC-bound TCRs have revealed flexibility at the interaction interface, particularly from the perspective of the TCR. However, crystal structures represent only a snapshot of protein conformation that could be influenced through biologically irrelevant crystal lattice contacts and other factors. Here, we solved the structures of three unbound TCRs from multiple crystals. Superposition of identical TCR structures from different crystals revealed some conformation differences of up to 5 Å in individual complementarity determining region (CDR) loops that are similar to those that have previously been attributed to antigen engagement. We then used a combination of rigidity analysis and simulations of protein motion to reveal the theoretical potential of TCR CDR loop flexibility in unbound state. These simulations of protein motion support the notion that crystal structures may only offer an artifactual indication of TCR flexibility, influenced by crystallization conditions and crystal packing that is inconsistent with the theoretical potential of intrinsic TCR motions

    Intoxicação por monofluoroacetato em animais

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    O monofluoroacetato (MF) ou ácido monofluoroacético é utilizado na Austrália e Nova Zelândia no controle populacional de mamíferos nativos ou exóticos. O uso desse composto é proibido no Brasil, devido ao risco de intoxicação de seres humanos e de animais, uma vez que a substância permanece estável por décadas. No Brasil casos recentes de intoxicação criminosa ou acidental têm sido registrados. MF foi identificado em diversas plantas tóxicas, cuja ingestão determina "morte súbita"; de bovinos na África do Sul, Austrália e no Brasil. O modo de ação dessa substância baseia-se na formação do fluorocitrato, seu metabólito ativo, que bloqueia competitivamente a aconitase e o ciclo de Krebs, o que reduz produção de ATP. As espécies animais têm sido classificadas nas quatro Categorias em função do efeito provocado por MF: (I) no coração, (II) no sistema nervoso central (III) sobre o coração e sistema nervoso central ou (IV) com sintomatologia atípica. Neste trabalho, apresenta-se uma revisão crítica atualizada sobre essa substância. O diagnóstico da intoxicação por MF é realizado pelo histórico de ingestão do tóxico, pelos achados clínicos e confirmado por exame toxicológico. Uma forma peculiar de degeneração hidrópico-vacuolar das células epiteliais dos túbulos uriníferos contorcidos distais tem sido considerada como característica dessa intoxicação em algumas espécies. O tratamento da intoxicação por MF é um desafio, pois ainda não se conhece um agente capaz de reverte-la de maneira eficaz; o desfecho geralmente é fata
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