8 research outputs found

    O semiárido brasileiro na grande mídia: da estereotipia à proposição de novas perspectivas comunicacionais contextualizadas.

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    O presente artigo é uma produção inédita que tem como objetivo discorrer sobre como o semiárido brasileiro é veiculado na e pela grande mídia brasileira. Ele é fruto de uma pesquisa desenvolvida no Trabalho de Conclusão do curso da Especialização em Educação Contextualizada para a Convivência com o Semiárido[1],onde tomou como base a analise de 07 matérias jornalísticas da Rede Globo de Televisão sobre a seca no Semiárido Brasileiro,a fim de identificar o discurso da reprodução midiática da seca e o da convivência com o semiárido.A metodologia perpassou pela catalogação,descrição e analise do discurso jornalístico presente nas matérias.O trabalho conclui com as analises do autor apontando os resultados e propondo caminhos para uma outra visibilização sobre esta região,alem de fazer uma discussão sobre as alternativas voltadas para a educação para os meios de comunicação. 

    O semiárido brasileiro na grande mídia: da estereotipia à proposição de novas perspectivas comunicacionais contextualizadas.

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    O presente artigo é uma produção inédita que tem como objetivo discorrer sobre como o semiárido brasileiro é veiculado na e pela grande mídia brasileira. Ele é fruto de uma pesquisa desenvolvida no Trabalho de Conclusão do curso da Especialização em Educação Contextualizada para a Convivência com o Semiárido[1],onde tomou como base a analise de 07 matérias jornalísticas da Rede Globo de Televisão sobre a seca no Semiárido Brasileiro,a fim de identificar o discurso da reprodução midiática da seca e o da convivência com o semiárido.A metodologia perpassou pela catalogação,descrição e analise do discurso jornalístico presente nas matérias.O trabalho conclui com as analises do autor apontando os resultados e propondo caminhos para uma outra visibilização sobre esta região,alem de fazer uma discussão sobre as alternativas voltadas para a educação para os meios de comunicação. 

    Memória, Experiências e Perspectivas da Comunicação Alternativa no Território Sertão São Francisco

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    A produção seguinte trata de um artigo que traz em sua abordagem três aspectos voltados para a comunicação alternativa na região de Juazeiro Bahia, atualmente constituída de Território Sertão do São Francisco. O primeiro aspecto busca resgatar um pouco da historia e memória da comunicação popular, pautada na organização, tendo como mentor deste processo a Diocese de Juazeiro Bahia, por meio de sua linha libertadora. Outro aspecto é reconhecer de que maneira isto influenciou na militância de alguns comunicadores, levando estes a alçar novos vôos. Nesta mesma ênfase procuraremos visualizar algumas experiências de comunicação alternativa presentes no contexto atual deste território. Por fim entender o que tem buscado de propostas concretas as lideranças e instituições que defendem outro modelo de comunicação

    Memória, Experiências e Perspectivas da Comunicação Alternativa no Território Sertão São Francisco

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    A produção seguinte trata de um artigo que traz em sua abordagem três aspectos voltados para a comunicação alternativa na região de Juazeiro Bahia, atualmente constituída de Território Sertão do São Francisco. O primeiro aspecto busca resgatar um pouco da historia e memória da comunicação popular, pautada na organização, tendo como mentor deste processo a Diocese de Juazeiro Bahia, por meio de sua linha libertadora. Outro aspecto é reconhecer de que maneira isto influenciou na militância de alguns comunicadores, levando estes a alçar novos vôos. Nesta mesma ênfase procuraremos visualizar algumas experiências de comunicação alternativa presentes no contexto atual deste território. Por fim entender o que tem buscado de propostas concretas as lideranças e instituições que defendem outro modelo de comunicação

    Complexidades no semiárido baiano: novos significados sobre o território nos municípios de Uauá e Canudos

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    Este relato é resultado das discussões ressaltadas durante o componente Produção da Existência nos Territórios Semiáridos, oferecido pelo Programa de Mestrado Multidisciplinar em Educação, Cultura e Territórios Semiáridos (PPGESA/UNEB), ministrado pelos professores Drª Luzineide Dourado Carvalho e Drº Manoel Abilio de Queiroz. Contempla uma visita de campo à Cooperativa Agropecuária Familiar de Canudos, Uauá e Curaçá (COOPERCUC), com sede em Uauá e que desenvolve trabalhos de beneficiamento ecológico das frutas da caatinga como o umbu e o maracujá do mato. Também a visita ao município de Canudos, onde foi possível observar o cenário da guerra e outras experiências de organização coletiva que surgem, além das ações da ONG Biodiversitas, responsável pelo programa de conservação da arara-azul-de-lear (Anodorhynchus leari). Converge com as vivências a partir de um entrelaçamento entre o olhar empírico e os diálogos teóricos, proporcionando a oportunidade de perceber a existência de diferentes associações de atores preocupados em estabelecer o uso racional dos recursos da região semiárida

    Complexidades no semiárido baiano: novos significados sobre o território nos municípios de Uauá e Canudos

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    Este relato é resultado das discussões ressaltadas durante o componente Produção da Existência nos Territórios Semiáridos, oferecido pelo Programa de Mestrado Multidisciplinar em Educação, Cultura e Territórios Semiáridos (PPGESA/UNEB), ministrado pelos professores Drª Luzineide Dourado Carvalho e Drº Manoel Abilio de Queiroz. Contempla uma visita de campo à Cooperativa Agropecuária Familiar de Canudos, Uauá e Curaçá (COOPERCUC), com sede em Uauá e que desenvolve trabalhos de beneficiamento ecológico das frutas da caatinga como o umbu e o maracujá do mato. Também a visita ao município de Canudos, onde foi possível observar o cenário da guerra e outras experiências de organização coletiva que surgem, além das ações da ONG Biodiversitas, responsável pelo programa de conservação da arara-azul-de-lear (Anodorhynchus leari). Converge com as vivências a partir de um entrelaçamento entre o olhar empírico e os diálogos teóricos, proporcionando a oportunidade de perceber a existência de diferentes associações de atores preocupados em estabelecer o uso racional dos recursos da região semiárida

    O semiárido brasileiro na grande mídia: da estereotipia à proposição de novas perspectivas comunicacionais contextualizadas.

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    O presente artigo é uma produção inédita que tem como objetivo discorrer sobre como o semiárido brasileiro é veiculado na e pela grande mídia brasileira. Ele é fruto de uma pesquisa desenvolvida no Trabalho de Conclusão do curso da Especialização em Educação Contextualizada para a Convivência com o Semiárido[1],onde tomou como base a analise de 07 matérias jornalísticas da Rede Globo de Televisão sobre a seca no Semiárido Brasileiro,a fim de identificar o discurso da reprodução midiática da seca e o da convivência com o semiárido.A metodologia perpassou pela catalogação,descrição e analise do discurso jornalístico presente nas matérias.O trabalho conclui com as analises do autor apontando os resultados e propondo caminhos para uma outra visibilização sobre esta região,alem de fazer uma discussão sobre as alternativas voltadas para a educação para os meios de comunicação. 

    Complexidades no semiárido baiano: novos significados sobre o território nos municípios de Uauá e Canudos

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    Este relato é resultado das discussões ressaltadas durante o componente Produção da Existência nos Territórios Semiáridos, oferecido pelo Programa de Mestrado Multidisciplinar em Educação, Cultura e Territórios Semiáridos (PPGESA/UNEB), ministrado pelos professores Drª Luzineide Dourado Carvalho e Drº Manoel Abilio de Queiroz. Contempla uma visita de campo à Cooperativa Agropecuária Familiar de Canudos, Uauá e Curaçá (COOPERCUC), com sede em Uauá e que desenvolve trabalhos de beneficiamento ecológico das frutas da caatinga como o umbu e o maracujá do mato. Também a visita ao município de Canudos, onde foi possível observar o cenário da guerra e outras experiências de organização coletiva que surgem, além das ações da ONG Biodiversitas, responsável pelo programa de conservação da arara-azul-de-lear (Anodorhynchus leari). Converge com as vivências a partir de um entrelaçamento entre o olhar empírico e os diálogos teóricos, proporcionando a oportunidade de perceber a existência de diferentes associações de atores preocupados em estabelecer o uso racional dos recursos da região semiárida
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