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    CUIDADOS FARMACÊUTICOS AOS PACIENTES PEDIÁTRICOS ONCOLÓGICOS HOSPITALIZADOS:: UMA REVISÃO DA FARMACOTERAPIA

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    Antecedentes: O câncer infantojuvenil é considerado raro, definido como crescimento desordenado de células que submergem a órgãos próximos podendo levar a metástase. A associação de medicamentos é uma estratégia terapêutica, que visa ampliar os efeitos positivos do tratamento. Objetivo: realizar os cuidados farmacêuticos aos pacientes pediátricos oncológicos. Cenário: Oncologia pediátrica do Hospital Universitário Alcides Carneiro de agosto/2016 a julho/2017. Método: O estudo é do tipo longitudinal, não controlado com crianças e adolescentes de 0 a 18 anos, de ambos os gêneros. Resultados: Foram avaliadas 426 prescrições de 95 pacientes, onde 48,5% do gênero feminino e 51,5 % do masculino, com idade média de 7,5 anos e utilizando 11 medicamentos. O diagnóstico prevalente foi a leucemia linfóide aguda com 22%., identificou-se o Antineoplásico mais frequente que foi o metotrexato com 22,7% e constatou-se que a classe terapêutica mais utilizada foi a dos antibióticos com 54%. Resultado Principal: Apresentou-se 240 interações: 191 do tipo medicamento - medicamento e 49 do tipo medicamento – alimento. A dipirona apareceu como o medicamento mais envolvido nas interações. Identificou-se 365 incompatibilidades medicamentosas e o sulfametoxazol+trimetoprima foi o medicamento mais envolvido com 61%. Realizou-se 197 intervenções farmacêuticas. Conclusão: uma terapia medicamentosa segura necessita de um acompanhamento multiprofissional, incluindo o farmacêutico que é o responsável por garantir o uso racional dos medicamentos, contribuindo para uma melhor qualidade de vida dos pacientes e minimizando os efeitos nocivos destas associações de medicamentos
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