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    Microvascular reactivity in type 1 diabetics Reatividade microvascular em diabéticos tipo 1 Microvascular reactivity in DM1

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    ABSTRACT Objective: To evaluate whether differences are present in microvascular response to the schemia induced by dynamic videocapillaroscopy (VCD), through analysis of the measured capillar transverse segment area (CTSA) in patients with type 1 diabetes mellitus (T1DM). Methods: The vascular reactivity of the CTSA was studied by VCD, using a reactive hyperemia test in 61 volunteers, being 31 healthy controls without diabetes family history (Group 1) and 30 patients with T1DM without complications (Group 2). The images were captured every two seconds, during reperfusion after one minute induced ischaemia, and they were analyzed by the program Studio Version 8 and Motic Image Plus. The pre-ischemia capillary transverse segment (basal area, BA), the maximum strain post-ischemia (maximum area, MA), and time to achieve it (MAt) were measured during reperfusion, and the increased area percentage (Ap) was estimated. Results: The mean differences between groups were evaluated by the t-test. The median comparisons between the groups were studied by the Mann-Whitney test. There was no difference in BA between the groups. The Ap was significantly lower among the diabetic patients, and there was a significant increase in the Mat among the patients of Group 2 when compared to Group 1. Conclusions: These data suggest that type 1 diabetes provokes earlier endothelial dysfunction, before the onset of clinically detectable degenerative complications. The outcomes from these alterations need further studies. Arq Bras Endocrinol Metab. 2009;53(6):741-6 Keywords Diabetes mellitus; microcirculation; angioscopy microscopy; endothelium-abnormalities RESUMO Objetivo: Avaliar se há diferença de resposta microcirculatória à isquemia induzida pela videocapilaroscopia dinâmica (VCD), por meio da análise de medida da área do segmento transverso capilar (ASTC) em pacientes com diabetes melito tipo 1 (DMT1). Métodos: A reatividade vascular do ASTC foi estudada pela VCD usando o teste de hiperemia reativa em 61 voluntários, sendo 31 controles sadios sem história familiar de diabetes (Grupo 1) e 30 pacientes com DMT1, sem complicações (Grupo 2). As imagens foram capturadas a cada dois segundos, durante a reperfusão após um minuto de isquemia induzida, e analisadas pelo programa Studio Version 8 e Motic Image Plus. O segmento transverso pré-isquemia (área basal, AB), a área máxima pós-isquemia (área máxima, AM) e o tempo para alcançá-la foram medidos durante a reperfusão, e o percentual de incremento foi estimado. Resultados: As principais diferenças entre os grupos foram avaliadas pelo teste t. As médias comparativas entre os grupos foram avaliadas pelo teste Mann-Whitney. Não houve diferença na área basal entre os dois grupos. O percentual de incremento foi significativamente menor entre os pacientes diabéticos e houve um aumento significativo no ASTC entre os pacientes do Grupo 2 quando comparados com o Grupo 1. Conclusões: Os dados sugerem que o diabetes tipo 1 provoca disfunção endotelial precoce, antes mesmo de complicações degenerativas serem detectadas clinicamente. Os fatores que levam a essas alterações necessitam de estudos adicionais. Arq Bras Endocrinol Metab. 2009;53(6):741-6 Descritores Diabetes melito; microcirculação; angioscopia microscópica; endotélio-anormalidade

    Construção de um instrumento para avaliação de satisfação da atenção básica nos centros municipais de saúde do Rio de Janeiro

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    OBJETIVO: construir um questionário para avaliar a satisfação dos usuários de uma unidade básica do Rio de Janeiro. MÉTODOS: uma equipe de saúde de atenção primária elaborou 96 questões sobre acesso, pré-consulta, consulta, pós-consulta e outros. A equipe discutiu as questões com pacientes de outras unidades, não usuários dos centros municipais de Saúde (CMS), profissionais de áreas administrativas e especialistas, o que resultou em 43 questões, sendo uma sobre satisfação geral com a unidade e 42 específicas para cada tema do questionário. As questões foram aplicadas em cem pacientes de outra instituição e retestadas após uma semana em 47 deles. RESULTADO: os coeficientes de confiabilidade alfa de Cronbach e KR-20 foram considerados adequados para a maioria das questões. CONCLUSÃO: um questionário específico para análise da satisfação de usuários de atenção básica foi desenvolvido e validado e pode ser aplicado em outros CMS do município do Rio de Janeiro

    Relação entre Controle e Tratamento Medicamentoso de Pacientes Atendidos pelo Programa de Hipertensão Arterial em uma Unidade Primária do Rio de Janeiro

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    O estudo pretendeu avaliar o controle da hipertensão arterial sistêmica em pacientes de uma unidade de saúde básica do Município do Rio de Janeiro, acompanhados por um modelo de atendimento multidisciplinar e aqueles assistidos apenas por médicos, e verificar a relação com a gravidade da doença e o tratamento medicamentoso realizado. Os participantes foram selecionados aleatoriamente para cada grupo após a confirmação do diagnóstico com duas aferições da pressão arterial (PA) superiores ao limite proposto pelo Programa Nacional de Controle da Hipertensão Arterial - pressão arterial sistólica (PAS) ³140 mmHg e/ou pressão arterial diastólica (PAD) ³ 90mmHg. Foram estudados os seguintes dados: sexo, idade, escolaridade, PA inicial, PA final e medicamentos utilizados, após cinco anos de acompanhamento. Os grupos eram homogêneos e comparáveis quanto à idade (p=0,20), à escolaridade (p=0,17), ao sexo (p=0,89), à PAS inicial (p=0,23) e à PAD inicial (p=0,11). Na admissão, predominaram pacientes com hipertensão controlada e com hipertensão moderada no grupo A (atendimento médico isolado); enquanto no grupo B (atendimento multidisciplinar), concentravam-se os pacientes com hipertensão leve e severa. Em ambos os grupos havia predomínio do uso de 2 ou mais medicamentos, não havendo diferença significativa nas frequências de distribuição (p=0,37). Embora, em ambos os grupos, a queda da PA tenha sido significativa (p< 0,0001), houve maior redução da PAS (p=0,004) e da PAD (p=0,0007) no grupo multidisciplinar do que no grupo tradicional. Embora houvesse, na admissão, mais pacientes com HAS controlada no grupo A (26,7%) em relação ao grupo B (8,65%), ao final do estudo, o controle da HAS foi maior no grupo B (45%) do que no grupo A (30%) (p=0,05). A abordagem da atenção multidisciplinar foi capaz de induzir um melhor controle da HAS e esse fato não pôde ser atribuído à menor gravidade dos pacientes ou ao maior número de drogas utilizadas
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