8 research outputs found

    Sondas de TDR artesanais de três hastes para estimativa da umidade do solo.

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    Os equipamentos de TDR (reflectometria no domínio do tempo) requerem guias de onda ou sondas que são inseridas no solo para conduzirem o sinal eletromagnéticoque permite estimar a umidade do solo a partir da constante dielétrica do mesmo. Os problemas na aquisição dessas sondas dos fabricantes passam pelas mesmasdificuldades da compra dos reflectômetros: os custos são elevados e limitama quantidade de dados observados. Uma alternativa é a construção de sondas artesanais que possam fazer o mesmo papel das sondas industriais, a custo bem mais acessível. Este documento apresenta os resultados de alguns anos de trabalho com sondas de TDR artesanais, construídas no laboratório de Irrigação e Fertirrigação da Embrapa Mandioca e Fruticultura, em parceria com outras instituições de ensino e pesquisa. O trabalho é uma coletânea de informações sobre sondas de TDR de três hastes, suas características, e a avaliação do uso direto no reflectômetro ou por meio de multiplexadores interconectados. Não inclui, entretanto, sondas acopladas ao reflectômetro, isto é, aquelas em que o sensor e o reflectômetro constituem um só equipamentobitstream/item/149340/1/CircularTecnica-119-367-15-Eugenio-Ainfo.pd

    Área condutora de seiva na estimativa da transpiração pelo método Grainer.

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    Dentre os problemas metodológicos envolvidos nas estimativas de fluxo de seiva pelo método Grainer (sonda de dissipação térmica) estão os efeitos da determinação da área da secção condutora de seiva e a distribuição radial da densidade de fluxo no caule. O presente trabalho estudou o efeito causado pela área da secção condutora de seiva no caule na estimativa do fluxo de seiva com a sonda de dissipação térmica na cultura da manga. Foi determinadaa área de secção condutora da seiva em diversos diâmetros de caule por meio da aplicação de corantes. Determinou-se o fluxo de seiva com sensor posicionado apenas na área da secção condutora e em todo o caule

    Stem heat balance method to estimate transpiration of young orange and mango plants Balanço de calor caulinar para estimativa da transpiração de plantas jovens de laranja e manga

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    The present study had as its main objective the evaluation of the heat balance method in young orange and mango plants under protected environment. The work was carried out at Embrapa Cassava and Tropical Fruits, Cruz das Almas, BA. Later on, estimates of sap flow were conducted for two mango plants cultivated in pots of 15 and 50 L installed on weighting platforms of 45 and 140 kg; sap flow was determined in three orange plants, two of which were also installed on weighing platforms. The values of sap flow were compared to the transpiration measured by lysimeters at integrated intervals of 1, 2, 4 and 24 h. The heat balance method showed good precision for estimating daily transpiration (R² = 0.95 and R² = 0.90), accompaning the availability of energy in the system, underestimating on average 4.6% of the daily transpiration in orange plants and overestimating in about 0.3% the daily transpiration of mango plants under conditions of good water supply. The heat balance method underestimated by 16% the transpiration in orange under conditions of water deficit.<br>Com o presente estudo se objetivou avaliar o método de balanço de calor em plantas jovens de laranja e manga em ambiente protegido. O trabalho foi conduzido na Embrapa Mandioca e Fruticultura, Cruz das Almas, BA. Realizaram-se estimativas de fluxo de seiva em duas plantas de manga plantadas em vasos de 15 e 50 L, instalados sobre plataformas de pesagem de 45 e 140 kg; posteriormente, o fluxo de seiva foi determinado em três plantas de laranja, duas também instaladas em lisímetros de pesagem. Os valores de fluxo de seiva obtidos foram comparados com a transpiração medida pelos lisímetros em intervalos de integração de 1, 2, 4 e 24 h. O método do balanço de calor mostrou-se preciso na estimativa da transpiração diária (R² = 0,95 e R² = 0,90), que acompanhou a disponibilidade de energia do sistema, subestimando em média, 4,6% a transpiração diária em plantas de laranja e superestimando em média 0,3% no caso das plantas de manga quando em condições de boa disponibilidade de água no solo. Em condições de baixa disponibilidade hídrica o método do balanço de calor subestimou em 16% a transpiração em laranja
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