221 research outputs found

    Auto-motivación como factor de la competência emocional

    Get PDF
    El estudio acede a los comportamientos y actitudes que identifican la Auto- Motivación como variable de competencia emocional (CE) del profesorado. Partiendo del constructo de la inteligencia emocional (Goleman, 1995, 1999), se ha desarohado un Estudio cuantitativo y cualitativo. Método: El primero, sobre las respuestas de una muestra de 464 profesores a la "Escala Veiga Blanco de CE". E el segundo, el cualitativo,, donde emerge una "teoría fundamentada" partiendo de los dispositivos discursivos de una muestra intencional de 18 sujetos. De este análisis, encabezó una teoría basada en hechos, acerca de la Auto Motivación de los docentes en su contexto. De los resultados empíricos cuantitativos se conoce que es la habilidad con la correlación más fuerte con la CE, e la más determinante en la vida educativa. Del cualitativo, surgió, un árbol categorial que incluí: “Literatos, usan la Energía Emocional”, “Flujo en Actividad”, “Ganas de Vencer”, “Entrega”, “Iniciativa” y “Optimismo y Esperanza”. Se conclui que la Motivación de uno mismo, emerge de los valores de base, muy particulares para enfrentar se la vida - personales y no transferibles - para interactuar en los contextos de la vida en orden relacional (auto y inter) adaptativa y de (auto) organización

    Gestão de emoções em seniores

    Get PDF
    Estudo qualitativo, que apresenta uma árvore categorial com três gerações,emergente da análise de conteúdo relativa às unidades discursivas, captadas em entrevista em profundidade, a uma amostra de sete pessoas idosas não institucionalizadas e sem patologias incapacitantes associadas, com o Objetivo de conhecer quais as estratégias comportamentais e atitudinais, desenvolvidas expontâneamente, pelos seniores nos seus quotidianos - ao longo da sua vida - e que pelos sujeitos da amostra tenham sido identificadas como formas de gerir as suas emoções.Talvez a ver4dadeira solidão seja aquela em que nada pode ser compartilhado, em que não há nada além das memórias, em recipientes de difícil acesso... do medo de ficar louco... do sentimento de ser ninguém... e que até mesmo as memórias - pelo menos algumas - é necessário exorcisar. «...é que o futuro pode esgotar-se no ano que corre...» ABRUTI

    Competência emocional

    Get PDF
    Parte-se do conceito de Inteligência Emocional (Goleman, 1995; Peter Salovey; J. Mayer, 1994, 1995) para aceder ao que em Objectivo desta pesquisa, poderia ser enunciado na questão: Que configuração tem a actual população de professores do Ensino Superior, relativamente a cada um dos cinco domínios/Capacidades da Inteligência Emocional? O livro apresenta um estudo exploratório e transversal, em que foi necessário passar do nível conceptual ao nível da operacionalização dos conceitos, através da produção de um instrumento de trabalho para poder testar esses conceitos agora operacionalizados, para revelar as configurações de cada uma das Capacidades. Os comportamentos e atitudes, que na percepção do professor, identificam a Competência Emocional - emergente de uma amostra de professores, das escolas ao nível do Ensino Superior Politécnico do Distrito de Bragança, onde foi aplicado um questionário, constituído por cinco sub-escalas, (Escala Veiga de Competência Emocional) – emergem através da análise de componentes principais, com rotação do tipo Varimax. Dos 85 itens obtidos, na versão final do questionário, surgiram 18 Factores relativos às cinco dimensões, que identificam as Capacidades que constituem o construto de Competência Emocional. Os resultados obtidos revelaram: 1. Os comportamentos e atitudes expostos no construto, que foram seleccionados pelos procedimentos estatísticos, constituíram agrupamentos específicos, que foram considerados, na percepção da amostra, como identificadores das respectivas Capacidades. 2. As Capacidades que integram a C.E., correlacionam-se positiva e significativamente com a Competência Emocional, mas não exactamente como era preconizado no construto. 3. As Capacidades correlacionam-se entre si positiva e significativamente, mas não de forma linear; a Auto-Consciência e a Auto-Motivação apresentam a relação mais forte inter capacidades, e não foi sugerida relação consistente entre a Empatia e: a Gestão de Emoções, e a Auto-Consciência. 4. As variáveis preditivas da C E. da amostra são a Auto-motivação, a Gestão de Relacionamentos em Grupos, a Auto-Consciência, a Gestão de Emoções e a Empatia

    Auto-motivação

    Get PDF
    The research here exposed emerges from the conclusions of a study which gave consistency to the expressed idea in literature, capability related to knowledge which constitutes the Emotional skills: Self-Motivation can and should be applied in formative contexts of Nursing Science, in such a way that achieve the intra and inter formation to a personal individual level and professional collective. The theorical construct here developed was intentionally directed to the Self-Motivation, in the Emotional Intelligence perspective, to develop a theorical profile of student, able to motivate him or herself. The methodology of that research developed itself based in the theorical hypothesis pritting from the beginning that attitudes and behaviours concerning self-motivation stated by Goleman (1999) and supported by Branco (1999) are positively and meaningfully correlated, with the ability of self-motivation. To give accomplishment to this propose, it was brought together a sample of 259 nursing students in every school of District “de Bragança” at high teaching level, being or not in “Ensino Superior” Polytechnic, were a quiz was applied with the aim of collecting that perception. The answers to the statements which integrate the applied quiz in this sample of students, are submitted to a methodology of selection and final inquiry of items, using a statistics method of analysis of essential components followed by the varimax type rotation. From the 21 items integrated in the quiz, seven Factors were come forth as sub-constructs, which, in terms of behaviour, adaptated themselves in an underlying way the capability of emotional Self-Motivation. In terms of conclusion, and trough the results of linear regression by the stepwise method, we can say that it was found seven assemblage of predicted behaviour of Self-Motivation of students of Nursing Science. The theorical hypothesis elaborated was also confirmed by the results found in this sample of students, but not exactly with the same levels of influence. The constituted Factors, correlated in a positive and meaningfully way with Self-Motivation, which constitute a behaviour profile, being original in sample and scientific point of view that’s why it doesn’t corroborate with any pattern in terms of sequence, but it integrates itself in the whole which is precognized in the construct of Goleman (1996, 1999). To sum up, it is considered that the assemblage of this seven skills are an assemblage of disorder which coordinates it self, and that is form here that emerges the concept of Self-.Motivation. In a specific and operational way the low frequencies with what students fell themselves “Illiterate… unable to use the negative energy” and the “Self negativism recognition” together with high frequencies in “Controlling the impulse”, “Rational optimism and hope” and “To stream… to feel the emotional energy…”, which give the profile to the outline of Self-Motivation of this nursing students. This assemblage of relations is considered very important to the pedagogical knowledge and interaction of students in Science

    La Inteligencia emocional en una organización de educación

    Get PDF
    Lo que aquí se defiende es que el desarrollo de competencias emerge también de los contextos del campo de trabajo, como un productor de estímulos a partir de los cuales los sujetos de reconstruyen e se hacen “competentes”, para lidiar con los afectos – como objetos de desafíos en sus cotidianos laborales. Este estudio parte de la cuestión estructural: De qué forma e en qué medida, la institución educativa, ofrece al profesorado puntos de contacto e interacción para desarrollo de competencias emocionales? Los desafíos y las perturbaciones que hay en la lógica de estructuración institucional educativa, están cambiando la imagen y el papel del profesor como un educador, y se puso de manifiesto cómo en este denso contexto relacional, se puede construir un comportamiento adaptativo para la emocionalidad vivida e percibida. Así, se puede observar la institución educativa como un campo relacional, donde se va creando una producción de contrastes en el perfil de la Competencia Emocional - emergiendo de categorías conceptuales – partiendo de respectivos estímulos con este mismo impacto en los sujetos

    Do paradigma formativo relacional... ao paradigma desenvolvimentista salutogénico, através da relação educativa

    Get PDF
    Parte-se da concepção do tempo-espaço escola, como uma poderosa ferramenta de trabalho aprendente e aprendiz, através da sua função educadora desenvolvimentista em salutogénese: a escola Promotora de Saúde - na concepção de potencializar a saúde holística, através de um professor emocionalmente literato, que por estar assim capacitado, usaria o espaço emocional da relação educativa para aceder ao desenvolvimento holístico dos seus educandos

    Descriptive profile: emotional competence of rncci social assistants

    Get PDF
    Assume-se a relação entre competências socio emocionais complementares das técnicas (Barsade y Gibson, 2007) para se aceder ao perfil de Competência Emocional (Saarni, 2002; Bisquerra, 2002; Veiga Branco, 2007) em Assistentes Sociais. Identificar as atitudes e comportamentos mais frequentemente vivenciados, e que por isso se assumem como indicadores do perfil de Competência Emocional de Assistentes Sociais (AS) da RNCC. Estudo descritivo de caráter exploratório, numa amostra de 33 (AS), 30 do género feminino (91%) e 3 do género masculino (9%), correspondendo a 46 Unidades das 148 contatadas, a quem foi aplicada a Escala Veiga de Competência Emocional (EVCE) (Veiga- Branco, 2007) em que cada variável oferece uma frequência de resposta entre 1=”Nunca” e 7=”sempre”, para estudar a análise (SPSS 17) de consistência interna (de Cronbach) e estudo descritivo, do perfil das capacidades do construto, e de CE, como variável dependente. Os AS apresentam o seguinte perfil de CE: vivenciam “por norma” a Auto consciência (x=4.36; sd=1.31; α 0,85 ); a Gestão de Emoções em Grupo (x = 4,92; sd= ,78; α= 0,88) e a Gestão de Emoções (x= 4,09; sd= 0,67; α0,83); e vivem “pouco frequentemente” I CONGRES SO INTERNACIONAL DE INTELIGÊNCIA EMOCIONAL E EDUCAÇÃO: INVESTIGAR E INTERVIR PARA MUDAR - 6 E 7 DE JULHO DE 2012 2 2 comportamentos de Automotivação (x = 3,77; sd= 0,78; α = 0,84); e Empatia (x =3,68 sd = 0,66; α= 0,85). Resultante destas frequências estes técnicos experienciam a CE por norma

    Relações afectivas sexuais e distúrbios do comportamento alimentar em contexto de obesidade - uma revisão sistemática

    Get PDF
    A componente afectivo sexual emerge como variável importante para a intimidade emocional e física tanto de homens como mulheres (Ambler, 2012), considerada integrante das relações íntimas (Bethany, 2008), pelo seu carácter promotor de bem-estar físico e emocional (Birgitta, 2004). A obesidade assume-se como uma das pandemias com mais rápido crescimento (Bajo, 2010),e como factor de risco para muitas doenças crónicas (diabetes e doenças cardiovasculares), com evidências de que os pacientes obesos podem sofrer de depressão e vice-versa (Kadioglu, 2009; Larsen, 2007). A correlação entre estas duas variáveis, aparece em estudos que mostram que a imagem corporal e a auto percepção do corpo são uma característica essencial em experiências sexuais, especialmente em mulheres (Alba, 2013; Arcelus, 2012). Verificar a associação entre as relações afectivas sexuais e auto imagem em pessoas com os distúrbios do comportamento Foi elaborada uma RS criando uma síntese concisa da melhor evidência disponível, para conhecer o estado da arte relativamente à relação colocada entre as variáveis em estudo Foi selecionada uma amostra de 20 artigos científicos, cujos critérios de inclusão foram: publicação entre 2006 e 2014, em jornais científicos indexados como: B-On, Scielo, Pubmed, Medline e Web of Knowledge, e nestes que incluíssem as palavras-chave: eating disorders, sexuallity, body image.surge a necessidade de o compreender em todas as suas dimensões. Foca-se que os DCA apresentam estados emocionais mais negativos, todavia, estes dados são baseados na observação clínica e não em investigação científicaPesquisas sugerem: relações íntimas/sexuais estão associadas com distúrbios do comportamento alimentar; pior funcionamento sexual em pessoas obesas leva-as a ingerir maior quantidade de alimentos; quanto maior o IMC maior prejuízos com a relação e comportamento sexual; obesidade não afecta a disfunção sexual pela diminuição de hormonas sendo a sexualidade afectada devido a estados emocionais mais depressivos. Defende-se que o acto de comer e a satisfação sexual estão relacionados, sendo que comer só por si é um prazer, convertendo-se numa substituição do prazer sexual, apresentando-se como resposta contra insatisfações sexuais e para esconder desejos sexuais e fugir ao sexo. Embora se aponte para uma reduzida satisfação sexual em pessoas obesas há estudos que refutam essa teoria uma vez que a diminuição de hormonas não é sign

    Emotional competence (ec) and workplace: descriptive study on types of units of national network care continuum (rncc)

    Get PDF
    Apresenta-se aqui um contributo ao reconhecimento da diferença frequencial, relativamente à relação entre CE e local de trabalho (Smith, Profetto-McGrath, Cummings, 2009; Geng, Li & Zhou, 2011). Reconhecer as diferenças de frequência da Competência Emocional (CE) na RNCC. Estudo exploratório, descritivo e comparativo numa amostra 154 enfermeiros de 148 Unidades da RNCC em Portugal, em funções nestas unidades, conforme a seguinte distribuição: na tipologia de Longa Duração (38.3%) da amostra, na de Média e Longa (27,9%), na de Média Duração (13.6%), Convalescença (7,8%), Convalescença e Paliativos ( 3,9%); na de Convalescença, Media e Longa Duração (3,9%), Paliativos (2,6%) e na de Convalescença e Média Duração (1,9%), onde foi aplicada a “Escala Veiga de CE (Veiga Branco 2004, 2007), em que a variável CE, é operacionalizada numa escala de Likert entre 1 a 7, correspondendo: 1=Nunca, 2=Raramente, 3=pouco frequente, 4=Por norma, 5=Frequentemente, 6=Muito frequente e 7=Sempre. A análise descritiva da variável dependente CE foi feita recorrendo ao programa SPSS 19. Os enfermeiros no global das diferentes tipologias de Unidades apresentam “por norma” Competência Emocional, com as seguintes diferenças: em Longa Duração (x=4.16; s=.38); em Convalescença (4.23; s=.40), em Media e Longa (4.24; s=.47); Media (4.25; s=.41); Convalescença e Paliativos (4.30; s=.23); (4.31; s=.33) Convalescença, Media e Longa; (4.31; s=.33), Convalescença e Media (4.37; s=.29); e Paliativos (4.54; s=.28

    Competência emocional nos fisioterapeutas da rncci – estudo descritivo

    Get PDF
    Torna-se fundamental conhecer a componente emocional daqueles que prestam cuidados directos aos utentes (Vilela, 2006; Agostinho, Arruda, 2010). Parte-se do construto de Competência Emocional (CE), (Bisquerra, 2002; Veiga Branco, 2004a, b) baseado no conceito teórico inicial de Inteligência Emocional (Salovey & Mayer, 1990), para compreender como os Fisioterapeutas da RNCCI vivenciam emoções em contexto laboral (Gard, 2000). Reconhecer a frequência dos comportamentos enquanto variáveis do perfil de CE dos Fisioterapeutas da RNCCI. Metodologia: Estudo quantitativo de carácter descritivo e exploratório, numa amostra de 58 Fisioterapeutas da RNCCI. Foi aplicada a Escala Veiga de Competência Emocional (EVCE), (Veiga Branco, 2004) para aceder ao perfil de CE através das cinco capacidades do construto. As respostas indicaram a frequência temporal das vivências, variando entre 1=”Nunca” e 7=”Sempre” e foram submetidas à análise de consistência interna (α) e estudo descritivo (SPSS 17). A amostra revelou que “por norma” (x= 4,19) vivencia comportamentos de CE. Vive “por norma” a Autoconsciência (x=4,11; =0,48; α=0,69), a Empatia (x=4,83; =0,64; α=0,79) e a Gestão de Emoções em Grupos (x=4,58; =0,70; α=0,87) e vive “pouco frequentemente” a Gestão de Emoções (x=3,83; =0,70; α=0,81) e a Automotivação (x=3,60; =0,56; α=0,81)
    corecore