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    A importância do fisioterapeuta no processo de inclusão escolar de crianças com encefalopatia crônica não progressiva / The importance of physiotherapy in the process of school inclusion of children with non-progressive chronic encephalopathy

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    Introdução: As crianças com encefalopatia crônica não progressiva em sua maioria possuem o cognitivo preservado, conseguindo acompanhar o ensino regular, apesar de suas limitações motoras. Objetivo: Realizar uma revisão narrativa da literatura sobre o papel do fisioterapeuta no processo de inclusão escolar dos alunos com encefalopatia crônica não progressiva. Metodologia: A revisão foi realizada na busca de estudos que abordam informações pertinentes da atuação fisioterapêutica na educação inclusiva de crianças portadoras de encefalopatia crônica não progressiva. A coleta de dados ocorreu nos meses de janeiro e fevereiro de 2020, através de busca online nas seguintes bases de dados: LILACS, PUBMED e SciELO, utilizando os descritores Encefalopatia Crônica Não Progressiva, Educação Inclusiva e Fisioterapia. Resultados e Discussão: Identificou-se 662 estudos. Desses, foram selecionados 03 artigos completos que se enquadraram a pesquisa. Constatou-se que a fisioterapia auxilia na inclusão dos educandos portadores de encefalopatia crônica não progressiva com a eliminação de barreiras arquitetônicas, adaptações do mobiliário e dos materiais pedagógicos, orientação aos pais, alunos e professores quanto ao posicionamento corporal e sua influência na aprendizagem. Vale ressaltar que a atuação do fisioterapeuta no âmbito escolar visa favorecer as respostas educacionais, gerando um ambiente propício para a aprendizagem. Detectou-se a necessidade de o currículo dos cursos de graduação em saúde incorporarem a educação das pessoas com deficiência, promovendo a percepção destes profissionais sobre sua importância junto a equipe escolar na efetivação da inclusão do aluno portador de necessidades especiais. Conclusão: Conclui-se que o fisioterapeuta quando inserido na equipe educacional multidisciplinar atua positivamente no desenvolvimento das potencialidades dos alunos com encefalopatia crônica não progressiva, melhorando o processo ensino aprendizagem destes alunos, assim como o processo de inclusão social.

    O fisioterapeuta na equipe de atenção básica prisional: Os desafios da saúde pública no cárcere / The physiotherapist in the prison basic care team: The challenges of public health in the jail

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    Introdução: A população privada de liberdade comumente enfrenta degradantes condições de encarceramento, o que favorece o aparecimento de problemas de saúde. O sistema prisional possui alguns fatores que desfavorecem a reinserção social, tais como: superlotação, violência intramuros, falta de infraestrutura e recursos humanos especializados. Objetivo: Realizar uma revisão narrativa da literatura sobre a relevância do fisioterapeuta no âmbito penitenciário como integrante da equipe de atenção básica prisional e os desafios deste na execução da saúde no cárcere. Metodologia: A busca narrativa foi realizada nas bases de dados PubMed, Scielo e LILACS. Os critérios de inclusão estabelecidos para escolher os estudos foram: artigos na íntegra dos quais explanassem na discussão sobre a fisioterapia nas Unidades Penais, como também da atuação da equipe multiprofissional no cárcere para efetivar a saúde pública; publicações indexadas nos últimos cinco anos; e artigos publicados nos idiomas português e inglês. Sendo excluídos os artigos em duplicidade nas bases de dados utilizadas. Resultados e Discussão: Foram elegidas 02 publicações. Constatou-se que o aglomerado populacional nas celas carcerárias predispõe agravos de condições de saúde. As unidades penais têm a atenção em saúde dos prisioneiros pautadas na prevenção e promoção da saúde, com referência da equipe de Estratégia Saúde da Família. Identificou-se que o cárcere tem restrições e dificuldades que podem afetar a biomecânica do movimento. Conclusão: Tais circunstâncias demonstram avanços nas políticas de saúde para as pessoas privadas de liberdade. Contudo, torna-se pertinente novos estudos sobre a fisioterapia nas prisões, uma vez que, nenhuma pesquisa apresentou com clareza a atuação do fisioterapeuta na equipe de atenção básica prisional
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