19 research outputs found

    Uso do dendrograma de manejo de densidade: uma aplicação prática com Hovenia dulcis Thunberg.

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    O objetivo principal deste trabalho é fazer uma aplicação prática dos dendrogramas de manejo de densidade em uma população de Hovenía dulcís localizada na região central do estado do Rio Grande do Sul. Para tanto, foram utilizados dados de um povoamento de Hovenia dutcis de aproximadamente 1,3 hectares com 25 anos de idade, localizado em área da Fundação de Pesquisa Agropecuária (FEPAGRO). O dendrograma de densidade utilizado para a simulação das intervenções foi elaborado por Selle (2009), para o local e espécie. Estabeleceu-se que a melhor forma de conduzir o povoamento é com a aplicação de duas intervenções silviculturais, sendo uma aplicada imediatamente e outra, quando o diâmetro da árvore de área basal média atingir 27 em. No primeiro desbaste devem ser retiradas 36,6% e no segundo 33,3% das árvores, correspondendo a 33,6 e 45,6% da área basal, respectivamente

    Índices de sítios para Hovenia dulcis Thunberg na região central do estado do Rio Grande do Sul, Brasil.

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    Este trabalho teve como objetivo construir curvas índice de sítios florestais, a partir da altura dominante e idade, de populações localizadas na região central do Estado do Rio Grande do Sul. Para tanto, foram utilizadas informações de três povoamentos (sítios) com idades de 25 anos, localizados na Fundação de Pesquisa Agropecuária (FEPAGRO). Para classificar os sítios florestais, coletaram-se informações de 18 árvores dominantes nos locais, observando a metodologia para análise de tronco. Na construção das curvas de índice de sítio, foi o selecionado o modelo de Backman, ficando constatada a necessidade da construção de dois conjuntos de curvas, com intervalo de 2 m, da idade de 5 a 25 anos, com idade índice de 25 anos. Para o Sítio I-A, foram geradas 3 curvas índices, de 22 a 24 m e, para os Sítios I-B+II+III, 6 curvas índices de 8 a 18 m

    Taxa de corte sustentável para manejo das florestas tropicais.

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    Existe uma grande lacuna dos planos de manejo de florestas tropicais com relação à intensidade de extração e às taxas de corte, usualmente sendo definidas de forma arbitrária. Este trabalho visa definir intensidades de corte diferenciadas para grupos de espécies arbóreas comerciais, com diferentes ritmos de crescimento, por unidade de produção, no estado do Amazonas. Utilizou-se o incremento periódico anual percentual em volume, de 26 espécies arbóreas, obtido de parcelas permanentes. O incremento periódico anual, percentual em volume, para efeito diferenciador, considerou 1% como diferença limite. Foram identificadas três intensidades de corte, para as classes comerciais: 24,4% (grupo I), 35,4% (grupo II) e 42,4% (grupo III). Considerando a exploração total sustentável por hectare, para as 26 espécies, seria de 11,5 m³ha-1 com intensidade de corte de 37%. O procedimento de cálculo é simples e pode ser utilizado pelos órgãos fiscalizadores, certificadores ou legisladores como balizador do ciclo de corte e taxa de corte

    Taxa de corte sustentável para manejo das florestas tropicais.

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    Existe uma grande lacuna dos planos de manejo de florestas tropicais com relação à intensidade de extração e às taxas de corte, usualmente sendo definidas de forma arbitrária. Este trabalho visa definir intensidades de corte diferenciadas para grupos de espécies arbóreas comerciais, com diferentes ritmos de crescimento, por unidade de produção, no estado do Amazonas. Utilizou-se o incremento periódico anual percentual em volume, de 26 espécies arbóreas, obtido de parcelas permanentes. O incremento periódico anual, percentual em volume, para efeito diferenciador, considerou 1% como diferença limite. Foram identificadas três intensidades de corte, para as classes comerciais: 24,4% (grupo I), 35,4% (grupo II) e 42,4% (grupo III). Considerando a exploração total sustentável por hectare, para as 26 espécies, seria de 11,5 m³ha-1 com intensidade de corte de 37%. O procedimento de cálculo é simples e pode ser utilizado pelos órgãos fiscalizadores, certificadores ou legisladores como balizador do ciclo de corte e taxa de corte

    Determinação da taxa de corte sustentável para Araucaria angustifolia (Bertol.) Kuntze em um remanescente florestal no município de Dois Vizinhos - PR.

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    O presente trabalho tem por objetivo determinar a taxa de corte sustentável para a Araucaria angustifolia em um remanescente florestal no município de Dois Vizinhos. O estudo foi realizado em um fragmento de aproximadamente 8,46 hectares, sendo realizado inventário pela amostragem em conglomerado tipo Cruz de Malta. As sub parcelas possuíam um tamanho de 20 metros por 40 metros. Em cada parcela foi realizada mensuração do CAP e altura de todas as árvores que possuíam CAP2:15 centímetros. Foram avaliados os dados de incremento, sendo coletados duas amostras de tronco da árvore de maior CAP de cada subparcela com auxílio do trado de Pressler. Para estimar a altura em função do DAP para a araucária, a equação que melhor se ajustou foi a de Backman, representada por: h, = eO,2661+1,068571n(DAP)-O,09305*ln2(DAP). Esta equação apresentou boas estatísticas e boa distribuição dos resíduos. No inventário realizado foi encontrado um volume comercial de madeira disponível de 151,40 m' por hectare, totalizando um volume de 128092 rrr' nos 8,46 hectares. Houve uma grande variância na análise dos dados, não sendo recomendado este processo de amostragem de dados para pequenos povoamentos. O Incremento Periódico Anual do diâmetro dos últimos 5 anos foi de 0,54 em, e o Incremento Periódico Anual Volumétrico em porcentagem foi de 1,44%, resultando em uma Intensidade de Corte de 30,11% em um Ciclo de Corte de 25 anos. A taxa de corte foi de 385,7 rrr' no ciclo de 25 anos

    Uso do dendrograma de manejo de densidade: uma aplicação prática com Hovenia dulcis Thunberg.

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    O objetivo principal deste trabalho é fazer uma aplicação prática dos dendrogramas de manejo de densidade em uma população de Hovenía dulcís localizada na região central do estado do Rio Grande do Sul. Para tanto, foram utilizados dados de um povoamento de Hovenia dutcis de aproximadamente 1,3 hectares com 25 anos de idade, localizado em área da Fundação de Pesquisa Agropecuária (FEPAGRO). O dendrograma de densidade utilizado para a simulação das intervenções foi elaborado por Selle (2009), para o local e espécie. Estabeleceu-se que a melhor forma de conduzir o povoamento é com a aplicação de duas intervenções silviculturais, sendo uma aplicada imediatamente e outra, quando o diâmetro da árvore de área basal média atingir 27 em. No primeiro desbaste devem ser retiradas 36,6% e no segundo 33,3% das árvores, correspondendo a 33,6 e 45,6% da área basal, respectivamente.201

    Análise da rentabilidade financeira de um plantio de Eucalyptus urophylla S. T. Blake para energia com financiamento pelo Programa ABC.

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    As análises de viabilidade econômico-financeira de plantios florestais têm sido normalmente reali- zadas considerando o financiamento da atividade somente com recursos próprios. No entanto, exis- tem várias opções de financiamento para este fim, constituindo-se em importantes alternativas para os produtores. O objetivo do presente trabalho foi analisar o impacto da inserção de recurso externo, proveniente da linha de crédito do Programa ABC, na avaliação econômico-financeiro de um plantio florestal de eucalipto para finalidades energéticas, sob a ótica do investidor florestal. Os indicado- res Valor Presente Líquido (VPL), Valor Presente Líquido Infinito (VPL∞), Valor Anual Equivalente (VAE), Valor Esperado da Terra (VET), Taxa Interna de Retorno (TIR), Relação Benefício/Custo (B/C) e Custo Médio de Produção (CMP) foram utilizados para a análise financeira das estratégias de produção, as quais foram realizadas para os fluxos de caixa sem e com o financiamento, con- siderando também o impacto das variações da Taxa Mínima de Atratividade (TMA) e da taxa de juros do financiamento, além da apropriação da receita pelos fatores de produção. Os resultados demonstraram que a inserção de recursos financeiros na atividade florestal oriundos do Programa ABC impactou de forma positiva os indicadores, principalmente a TIR, melhorando a rentabilidade da atividade florestal e reduzindo a sensibilidade do VPL do investidor às variações na sua TMA, indicando ser uma opção viável aos produtores. Espera-se que o presente estudo possa contribuir na discussão dos benefícios oriundos da concessão de linhas de financiamento que promovam a adoção de sistemas de produção mais sustentáveis, como as preconizadas pelo Programa ABC+, auxiliando produtores, pesquisadores e formuladores de políticas públicas no avanço deste impor- tante componente do Plano Setorial de Mitigação e de Adaptação às Mudanças Climáticas para a Consolidação de uma Economia de Baixa Emissão de Carbono na Agricultura - Plano ABC, que faz parte da Política Nacional sobre Mudança do Clima (Lei no 12.187, de 29 de dezembro de 2009)

    Índices de sítios para Hovenia dulcis Thunberg na região central do estado do Rio Grande do Sul, Brasil.

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    Este trabalho teve como objetivo construir curvas índice de sítios florestais, a partir da altura dominante e idade, de populações localizadas na região central do Estado do Rio Grande do Sul. Para tanto, foram utilizadas informações de três povoamentos (sítios) com idades de 25 anos, localizados na Fundação de Pesquisa Agropecuária (FEPAGRO). Para classificar os sítios florestais, coletaram-se informações de 18 árvores dominantes nos locais, observando a metodologia para análise de tronco. Na construção das curvas de índice de sítio, foi o selecionado o modelo de Backman, ficando constatada a necessidade da construção de dois conjuntos de curvas, com intervalo de 2 m, da idade de 5 a 25 anos, com idade índice de 25 anos. Para o Sítio I-A, foram geradas 3 curvas índices, de 22 a 24 m e, para os Sítios I-B+II+III, 6 curvas índices de 8 a 18 m.200

    Dendrogramas de densidade para Hovenia dulcis Thunberg na região central do Estado do Rio Grande do Sul, Brasil.

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    O objetivo principal deste trabalho foi elaborar dendrogramas para o manejo de densidade (DMD), em populações de Hovenia dulcis localizadas na região central do estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Para tanto, foram utilizadas informações de dois povoamentos, com idades de 25 anos, localizado na Fundação de Pesquisa Agropecuária (FEPAGRO) e de uma população de árvores livres, com DAPs variando de 5 a 45 cm, localizado no campus da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), RS. Nos povoamentos sob concorrência, os dados foram coletados em árvores dos estratos dominante, intermediário e dominado, pelo método da densidade pontual. As árvores livres de concorrência foram coletadas sob a forma de censo. Como conclusão obteve-se que o modelo de Reineke ajustou-se satisfatoriamente para estimar as linhas de densidade de fechamento do dossel e de autodesbaste, com os coeficientes angulares se aproximando de -1,5, comprovando que a lei da potência de -3/2 de autodesbaste foi contemplada e que a hipótese postulada por Reineke tambem foi satisfeita. A densidade populacional, para a lotação do dossel, foi de 42,5% do número máximo de árvores, sendo possível construir diagramas para o manejo da densidade, dos 5 aos 31 cm de diâmetro da árvore de área basal média201
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