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Plantas daninhas: o banco de sementes e a sustentação de tecnologias na cultura da soja.
Neste documento são apresentados e discutidos resultados de pesquisa referentes a bancos de sementes de plantas daninhas, obtidos em experimentos conduzidos na Embrapa Soja, complementados com outros da literatura. Tal conhecimento é útil para subsidiar decisões a serem tomadas em nível de produtor.bitstream/item/59059/1/Documentos-302.pd
Controle integrado de plantas daninhas em soja.
Danos causados pelas plantas daninhas; Principais especies ocorrentes no Parana e no Brasil; Situacao do uso de herbicidas; Meios de controle de plantas daninhas; Como escolher o herbicida; Caracteristicas e usos dos herbicidas; Consideracoes economicas sobre o controle de plantas daninhas; Consideracoes tecnicas sobre algumas alternativas de controle.bitstream/item/50750/1/4.pd
Avena fatua resistente ao herbicida clodinafope-propargil: primeiro caso no Brasil.
A aveia selvagem ou silvestre (Avena fatua) está entre as principais infestantes das lavouras de trigo do sul do Brasil e o clodinafope-propargil é um dos herbicidas mais utilizados para o seu controle. No entanto, recentemente apareceram relatos da existência de populações de A. fátua não mais controladas por esse herbicida. O presente trabalho teve o objetivo de verificar se essa suspeita de resistência era verdadeira. Para tal, foram coletadas sementes em duas localidades com problemas de controle, na região oeste do Paraná, que foram comparadas a uma população susceptível. O experimento foi conduzido na Embrapa Soja, em blocos casualizados com quatro repetições. Os tratamentos, no esquema dose-resposta, foram compostos pela dose padrão do clodinafope-propargil (36 g i.a. ha-1), adicionado a doses equivalentes a 1/8, 1/4, 1/2, 2/1, 4/1 e 8/1 desse padrão, mais uma testemunha sem aplicação. Foram calculadas as doses de clodinafope-propargil para controlar 50% dos biótipos (GR50), visualmente e pela biomassa seca, assim como a taxa de resistência entre os biótipos suspeitos e o susceptível. O GR50 médio da avaliação visual foi de 203,68 g ha-1 para os biótipos suspeitos e de 11,85 g ha-1 para o susceptível. Para a biomassa seca, o GR50 médio dos biótipos suspeitos foi 247,21 g ha-1 e do susceptível foi 15,20 g ha-1. Esses índices resultaram nas respectivas taxas médias de resistência de 17,19 e 16,26, para a avaliação visual e para o peso da biomassa seca, que comprovou a resistência das duas populações suspeitas ao herbicida clodinafope-propargil.CBCPD
Controle de plantas daninhas e persistência de herbicidas de solo na cultura do girassol (06.04.02.334-04).
Cadastramento fitossociológico de plantas daninhas na cultura de girassol.
O objetivo deste trabalho foi realizar um levantamento das plantas daninhas infestantes na pré-colheita da cultura de girassol em lavouras dos municípios do sudoeste goiano (Chapadão do Céu, Jataí e Montividiu) e em Chapadão do Sul, MS. Foram amostradas, no período de maio a junho de 2002, 51 propriedades dos quatro municípios, totalizando uma área de 583 m2. As espécies daninhas foram identificadas e contadas mediante a aplicação de um quadrado de 1,0x1,0 m, colocado ao acaso dentro da área ocupada pelas lavouras. Foram obtidos os valores de freqüência, densidade, abundância e índice de importância relativa. Plantas voluntárias de soja e de milho fazem parte da flora daninha infestante de lavouras de girassol dessa região. As famílias Poaceae, Asteraceae e Euphorbiaceae são as que apresentam maior número de espécies. As principais plantas daninhas infestantes na região são, em ordem decrescente, Ageratum conyzoides, Chamaesyce hirta, Cenchrus echinatus, Bidens sp., Euphorbia heterophylla e Commelina benghalensis
Alelopatia do ácido aconítico sobre soja e teores de lignina.
Condições de cultivo de soja ocorrem por ocasião da renovação dos canaviais, onde ocorre a exsudação de ácido aconítico (AA) pelas raízes da cana, bem como as lavouras recebem aplicações de vinhaça. Esta é um efluente poluente, advindo de destilarias de álcool, no qual ocorre o AA, um componente com atividade alelopática sobre espécies de plantas daninhas. Um experimento foi instalado com o objetivo de determinar os seus efeitos alelopáticos sobre 15 cultivares de soja, em que foram determinadas as porcentagens de lignina do tegumento das sementes, variando entre 0,56% e 7,0%. O experimento foi conduzido em meio de cultura de Agar, em condições controladas de laboratório. Tratamentos com doses de 2,5 mM de AA foram estabelecidos em relação à testemunha sem AA, para todas as cultivares de soja. Os dados indicaram comportamentos inibitórios do AA para as cultivares. De modo geral, não foram significativos para a variável germinação, exceto para a cv. V-MAX RR (2,33%). Quatro cultivares de soja tiveram o comprimento do caule inibido, tendo variações de teores de lignina entre 1,65% e 7,0%. Oito cultivares de soja tiveram o comprimento das raízes inibidas, sendo, de modo geral, a variável mais afetada, envolvendo qualquer teor de lignina. A possibilidade de ocorrer um estímulo da atividade predatória de fungos de solo sobre as sementes foi observada apenas sobre a cv de soja BR02 03841 (2,60%), a qual já apresentavava alto grau de infestação na ausência de AA. A média das cultivares apresentou efeitos inibitórios de AA sobre comprimento do caule e raízes das cultivares de soja, não importando os níveis de lignina encontrados nos seus tegumentos
Separação e identificação de sementes de plantas não cultivadas ou espontâneas em áreas agrícolas.
xbitstream/CNPMS-2010/22389/1/Bol-11.pd
Amostragem do banco de semente e flora emergente de plantas daninhas.
O objetivo desta pesquisa foi determinar o número de amostras necessárias para estimar com precisão aceitável a quantidade de sementes no solo e a flora de plantas daninhas emergentes, em áreas experimentais e de lavoura, para auxiliar na tomada de decisão das estratégias de manejo das plantas daninhas. A amostragem do solo para quantificação do banco de sementes foi feita com trado tubular de 5,0 cm de diâmetro, na profundidade de 0 a 10 cm. A flora emergente foi contada por meio de um gabarito de ferro nas dimensões de 0,5x0,5 m, de forma aleatória na área. O número de amostras necessário foi estimado em razão da média de sementes da amostra, para uma determinada precisão (CV = 20% ou 40%). Foi estimado que, nas áreas experimentais, para médias de 10 a 20 sementes/amostra de solo (500 a 1.000 sementes/m2) e coeficiente de variação de 20%, são necessárias entre 40 e 90 amostras, respectivamente; com 40% (menor precisão), entre 10 e 20 amostras. Considerando o mesmo intervalo em áreas de lavoura, representativas de glebas homogêneas, o tamanho de amostragem necessária é cerca de três vezes maior. Levantamentos da flora daninha emergente apresentam menor associação dos dados (média e variância) entre si, portanto, são menos apropriados para decisões de manejo
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