46 research outputs found

    Caracterização morfológica e molecular de acessos de nim indiano.

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    Anais do 1º Simpósio da Rede de Recursos Genéticos Vegetais do Nordeste (I RGVNE), Cruz das Almas, nov. 2013

    Physiological quality of mangaba seeds submitted to drying.

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    Made available in DSpace on 2017-07-19T23:53:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Physiological.pdf: 330863 bytes, checksum: ea4c5112dd905d0b0528ddee7f43ab8a (MD5) Previous issue date: 2016-04-07201

    Diversidade genética de indivíduos de mangabeira oriundos do povoado Abaís, em Sergipe.

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    Este estudo teve como objetivo avaliar a diversidade genética de indivíduos de mangabeira, provenientes do povoado de Abaís, no Município de Estância, Estado de Sergipe, por meio da técnica de marcadores de Intersequências Simples Repetidas (ISSR). Foram utilizados 14 iniciadores, que geraram 51 fragmentos, dos quais 44 (86%) eram polimórficos. A partir da análise do dendrograma gerado pelo software NTSYS-PC, foi possível constatar que o par de indivíduos AB8/ AB9 são os mais similares (91%), e a amostra AB6 a mais divergente (46%). Com base nos resultados obtidos, depreende-se que a os indivíduos avaliados apresentam alto polimorfismo e divergência genética. Esses resultados reforçam a ideia que a caracterização de populações nativas de mangabeira é importante e necessária; pois, além de assegurar informações sobre fontes de genes para utilização futuras no melhoramento da mangabeira, são fundamentais para se estabelecer estratégias de conservação do germoplasma e de preservação da espécie

    Variabilidade genética de acessos de mangabeira oriundos da Barra dos Coqueiros, Sergipe.

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    O Banco Ativo de Germoplasma de mangabeira foi implantado em 2006, no Campo Experimental de Itaporanga d’Ajuda, Sergipe, pertencente a Embrapa Tabuleiros Costeiros. Uma das coletas realizadas no município Barra dos Coqueiros resultou na introdução de 18 acessos, os quais foram avaliados no presente trabalho, com o objetivo de estimar a variabilidade genética entre eles. Foram utilizados oito primers ISSR, que resultaram em 47 fragmentos com 89% de polimorfismo. A partir da análise do dendrograma gerado pelo software NTSYS-PC, foi possível constatar que os de indivíduos M2 e M6 são os mais similares (90%), e a amostra M10, a mais divergente (33%).Os resultados demonstraram a existência de polimorfismo e divergência genética, ereforçam a importância da caracterização constante de um germoplasma, a qual permite assegurar informações sobre fontes de genes para utilização futura, obtenção de informações sobre potenciais genitores a serem utilizados em programas de melhoramento e identificação de duplicatas

    Uso de marcadores moleculares para seleção e introdução de novos acessos de moringa.

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    A Moringa oleifera Lam., pertence à família Moringaceae e foi introduzida no Brasil como planta ornamental por volta de 1950. Atualmente é amplamente cultivada por sua característica de espécie multiuso. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a diversidade genética de moringa, oriundas de sementes, para introdução de acessos no Banco Ativo de Germoplasma, implantado pela Embrapa Tabuleiros Costeiros. Foram testados sete primers ISSR, que resultaram em 32 fragmentos polimórficos (100%). A distância genética entre os indivíduos será utilizada para seleção dos que serão inseridos no BAG moringa

    Caracterização molecular de acessos de jenipapeiro.

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    O Banco Ativo de Germoplasma de Jenipapo pertencente a Embrapa Tabuleiros Costeiros foi implantado em 2009, no Campo Experimento Jorge Sobral em Nossa Senhora das Dores, visando a conservação do material genético. O objetivo desse trabalho foi realizar a caracterização molecular e avaliar a diversidade genética de 160 indivíduos de 18 acessos de jenipapo por meio de marcadores moleculares ISSR. Os resultados mostraram através da análise de agrupamento ACoP a formação de quatro grupos. Há um grande número de indivíduos agrupados no grupo I da ACoP, indicando pouca divergência entre eles. Os grupos I, II e III, se agruparam em posições diferentes no dendrograma, porém na ACoP estão relacionados. O grupo IV é o mais diferente dos demais grupos. A análise comparativa dos agrupamentos revelou que os marcadores ISSR foram eficientes para a caracterização molecular e existe variabilidade genética entre os acessos
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