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    Produção de grãos e aporte de carbono e nitrogênio de feijão-caupi em sistema de corte-e-trituração da vegetação secundária.

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    O feijão-caupi Vigna unguiculata (L.) Walp é uma das fontes alimentares mais importantes e estratégicas para as regiões tropicais e subtropicais do mundo. O objetivo deste estudo foi avaliar a produtividade e o aporte de carbono e nitrogênio por meio de resíduos do cultivo de feijão-caupi em sistema de corte-e-trituração da vegetação secundária. A produção de grãos e a biomassa da parte aérea do feijão foram avaliadas em 4 parcelas de 2,0 m x 2,0 m em 9 áreas de agricultores. A produtividade média (553,3 kg ha-1) foi menor que a média da região norte (858 kg ha-1). Houve um retorno de 211,7 kg ha-1 de carbono e 6,1 kg ha-1 de nitrogênio para o solo por meio dos resíduos do material vegetativo da parte aérea. Do ponto de vista de produção de grãos de feijão-caupi no sistema de corte-e-trituração no primeiro ano, a produção foi baixa quando comparada com a média da região norte.PIBIC-2011

    Estoque de carbono no solo em sistemas agroflorestais associados ao corte-e-trituração da vegetação secundária na Amazônia Oriental.

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    As mudanças no uso e exploração desordenada da terra na Amazônia Oriental vêm causando alterações na qualidade do solo, demonstrado pelo decréscimo da matéria orgânica. A adição de resíduos orgânicos no solo juntamente com sistemas agroflorestais vem sendo indicado pela pesquisa como uma das formas de recuperar essas áreas degradadas, favorecendo a ciclagem de nutrientes. O objetivo desta pesquisa é quantificar o estoque de carbono total no solo associado ao corte e trituração da mata secundária em sistemas agroflorestais. O estudo foi realizado no Nordeste do Pará, em experimento conduzido pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, delineamento experimental inteiramente ao acaso, foram utilizados quatro diferentes sistemas de uso do solo e comparados com floresta de 13 anos. Em todos os sistemas foram coletadas amostras de solo em diferentes profundidades, realizado análises granulométricas, densimétricas e determinação de teores de carbono por combustão em analisador elementar. Os resultados mostram que: o desmatamento de floresta sucessional de 10 anos em Latossolos Amarelo distrófico intensificam a degradação dos atributos físicos do solo visualizado no aumento de sua densidade; o acúmulo de material vegetal na superfície do solo pelo corte-e-trituração aumenta a concentração de carbono no solo nos primeiros 30 cm de profundidade

    Caracterização molecular de populações de Fusarium oxysporum f. sp. cubense em regiões produtoras de banana na Bahia.

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    O mal-do-Panamá, causado pelo fungo Fusarium oxysporum f. sp. cubense (Foc), é uma das doenças mais destrutivas da bananeira, sendo considerada entre as cinco doenças economicamente mais importantes de todos os tempos. O fato de ser causada por um fungo do solo que, mesmo na ausência da cultura, sobrevive por períodos prolongados, faz com que a medida de controle mais efetiva seja o uso de variedades resistentes. Desta forma, o projeto tem como objetivo caracterizar populações brasileiras de Foc por meio de marcadores SSR

    Produção de serapilheira em sistemas agroflorestais em Tomé-Açu, Amazônia Oriental.

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    A deposição de serapilheira representa um elo fundamental no fluxo de carbono entre o meio físico e o biótico, conferindo ao ecossistema do qual faz parte maior estabilidade, variando de acordo com o seu estágio sucessional e o tipo de sistema utilizado. O objetivo deste trabalho consistiu em realizar um estudo do fluxo de carbono pela deposição de serapilheira de quatro sistemas agroflorestais (SAFs) com idades e composições diferentes, no município de Tomé-Açu, Pará. O fluxo de carbono foi medido na deposição de material formador de serapilheira no período de um ano. Os SAFs foram divididos em quatro categorias, denominados SAF 1, SAF 2, SAF 3 e SAF 4, sendo (SAF 1: cacau, açaí, bananeira e seringueira, 14 anos de idade, SAF 2: cacau, açaí, bananeira, seringueira, taperebá, paricá e macacaúba, 14 anos de idade, SAF 3: cupuaçu, açaí, teca e mogno, 9 anos de idade, SAF 4:cupuaçu, açaí e paricá, 9 anos de idade). Em cada sistema, foram instaladas quatro parcelas amostrais, e dentro das parcelas foram instalados coletores para medir a deposição de material formador de serapilheira. O SAF 4 teve a maior deposição de serapilheira anual entre todos os tratamentos. A produção mensal de serapilheira apresentou uma distribuição diferenciada ao longo do ano. A estação seca foi caracterizada pela maior produção de serapilheira em todos os tratamentos. A quantidade de carbono depositada via litterfall difere significativamente em sistemas agroflorestais com idades e composições diferentes. Existe também diferença significativa entre meses dentro de um mesmo tratamento.Editores técnicos: Roberto Porro, Milton Kanashiro, Maria do Socorro Gonçalves Ferreira, Leila Sobral Sampaio e Gladys Ferreira de Sousa

    Nitrogênio mineral e microbiano do solo em sistemas agroflorestais com palma de óleo na Amazônia oriental.

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    O sucesso da produção de palma de óleo (Elaeis guineensis Jacq.) em sistemas agroflorestais (SAFs) na Amazônia está condicionado ao manejo sustentável do solo, em especial dos atributos químicos e microbiológicos. Nosso objetivo foi avaliar o impacto de SAFs com palma de óleo sobre os teores de nitrogênio (N) mineral e microbiano do solo, em função da sazonalidade pluviométrica. Avaliamos diferentes formas de N do solo (N microbiano, nitrato, amônio), além da concentração de carbono (C) do solo, em SAFs com baixa e alta diversidade de espécies cultivadas, os quais foram comparados com uma floresta secundária adjacente de 13 anos de idade. Para a maioria das variáveis analisadas (N total, relação C:N, N microbiano, relação N microbiano:N total, amônio) houve diferença significativa somente entre as épocas de amostragem. A concentração média de C no solo sob o SAF com alta diversidade (15,6 mg g-1) foi maior do que na floresta (13 mg g-1). Na época chuvosa a concentração de nitrato no SAF com alta diversidade foi 5,1 mg (N) kg-1 (solo), maior do que nos demais tipos de vegetação, resultando em menor concentração média de amônio no solo sob esse SAF, cujo valor foi 9,6 mg (N) kg-1 (solo). A mineralização do N no SAF com baixa diversidade, na época seca, foi 0,1 mg (N) kg-1 (solo) dia-1, menor do que nos demais tipos de vegetação. As variáveis analisadas foram mais sensíveis à sazonalidade da precipitação pluviométrica do que à conversão de floresta secundária em SAFs com palma de óleo
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