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    Critérios metodológicos e potencial climático do Estado de Alagoas para culturas agrícolas nos cenários pluviométricos seco, regular e chuvoso.

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    Este trabalho apresenta a aptidão climática do Estado de Alagoas para oito culturas agrícolas: algodão herbáceo, cana-de-açúcar, feijão phaseolus, feijão vigna, mamona, mandioca, milho e sorgo. O estudo foi desenvolvido pela Embrapa Solos UEP Recife, em parceria com o Governo do Estado de Alagoas / Secretaria de Estado da Agricultura e Desenvolvimento Agrário, com o objetivo de gerar informações para subsidiar o planejamento e o aperfeiçoamento do uso das terras do estado. No que se refere à metodologia, foram utilizados procedimentos diferentes dos tradicionalmente adotados nos zoneamentos climáticos, os quais se baseiam nas médias históricas dos totais mensais de chuva. Nesta nova abordagem, três cenários pluviométricos foram considerados: anos secos, anos regulares e anos chuvosos, com base nas séries históricas de dados de chuva, as quais representam a variabilidade natural do regime pluviométrico. A ideia é que um dos cenários pluviométricos disponibilizados seja adotado pelo usuário, em função dos prognósticos de previsão pluviométrica publicados antecipadamente pelos núcleos de meteorologia, obtidos por meio de análises dos modelos numéricos regionais e globais atualmente em uso. Esta nova abordagem climatológica é especialmente importante nos ambientes semiáridos do Nordeste do Brasil, onde são grandes as variações anuais nas precipitações pluviométricas. Observou-se que nos anos considerados secos a deficiência hídrica restringe o cultivo de praticamente todas as culturas no semiárido de Alagoas. Nesse cenário de menor precipitação pluvial, o sorgo, o algodão, a mamona e o feijão caupi sofrem menor restrição para seu cultivo em função da maior tolerância às condições de deficiência hídrica. Em anos com chuvas regulares, cerca de 40% da área do estado não apresenta restrições climáticas para as culturas avaliadas, excetuando-se o milho e o feijão phaseolus. Os anos chuvosos apresentam as melhores condições climáticas para os cultivos, no entanto, partes da região da Zona da Mata e do Litoral do estado podem apresentar moderado excesso hídrico, podendo prejudicar a colheita e secagem de grãos, principalmente nas áreas limítrofes com o Estado de Pernambuco.bitstream/item/184436/1/BPD-251-Criterios-metodologicos-AL-Mapas-Otimizado.pd

    Estudo químico de óleos essenciais, oleaginosas e látices da Amazônia. I. Composição e oxidação do óleo de uma espécie de Copaifera (Nota prévia).

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    Preliminar note on a study of the resta oil (from the trunk) and the seed oil from a species of Copaifera was done, using the analytical methods known as GC/MS and HPLC and the volumetric method. This work was developed at the Divisão de Química of the INPA in collaboration with the Departamento de Química of the UPCe with the purpose to identify the chemical components and to establish the kinetic control of auto oxidation with and without the addition of antioxidants and synergistic agents

    The S phase checkpoint promotes the Smc5/6 complex dependent SUMOylation of Pol2, the catalytic subunit of DNA polymerase ε

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    Replication fork stalling and accumulation of single-stranded DNA trigger the S phase checkpoint, a signalling cascade that, in budding yeast, leads to the activation of the Rad53 kinase. Rad53 is essential in maintaining cell viability, but its targets of regulation are still partially unknown. Here we show that Rad53 drives the hyper-SUMOylation of Pol2, the catalytic subunit of DNA polymerase ε, principally following replication forks stalling induced by nucleotide depletion. Pol2 is the main target of SUMOylation within the replisome and its modification requires the SUMO-ligase Mms21, a subunit of the Smc5/6 complex. Moreover, the Smc5/6 complex co-purifies with Pol ε, independently of other replisome components. Finally, we map Pol2 SUMOylation to a single site within the N-terminal catalytic domain and identify a SUMO-interacting motif at the C-terminus of Pol2. These data suggest that the S phase checkpoint regulate Pol ε during replication stress through Pol2 SUMOylation and SUMO-binding abilit
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