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    Majorana Fermions Signatures in Macroscopic Quantum Tunneling

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    Thermodynamic measurements of magnetic fluxes and I-V characteristics in SQUIDs offer promising paths to the characterization of topological superconducting phases. We consider the problem of macroscopic quantum tunneling in an rf-SQUID in a topological superconducting phase. We show that the topological order shifts the tunneling rates and quantum levels, both in the parity conserving and fluctuating cases. The latter case is argued to actually enhance the signatures in the slowly fluctuating limit, which is expected to take place in the quantum regime of the circuit. In view of recent advances, we also discuss how our results affect a π\pi-junction loop.Comment: 10 pages, 11 figure

    Emergent SU(N) symmetry in disordered SO(N) spin chains

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    Strongly disordered spin chains invariant under the SO(N) group are shown to display random-singlet phases with emergent SU(N) symmetry without fine tuning. The phases with emergent SU(N) symmetry are of two kinds: one has a ground state formed of randomly distributed singlets of strongly bound pairs of SO(N) spins (a `mesonic' phase), while the other has a ground state composed of singlets made out of strongly bound integer multiples of N SO(N) spins (a `baryonic' phase). The established mechanism is general and we put forward the cases of N=2,3,4\mathrm{N}=2,3,4 and 66 as prime candidates for experimental realizations in material compounds and cold-atoms systems. We display universal temperature scaling and critical exponents for susceptibilities distinguishing these phases and characterizing the enlarging of the microscopic symmetries at low energies.Comment: 5 pages, 2 figures, Contribution to the Topical Issue "Recent Advances in the Theory of Disordered Systems", edited by Ferenc Igl\'oi and Heiko Riege

    Highly-symmetric random one-dimensional spin models

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    The interplay of disorder and interactions is a challenging topic of condensed matter physics, where correlations are crucial and exotic phases develop. In one spatial dimension, a particularly successful method to analyze such problems is the strong-disorder renormalization group (SDRG). This method, which is asymptotically exact in the limit of large disorder, has been successfully employed in the study of several phases of random magnetic chains. Here we develop an SDRG scheme capable to provide in-depth information on a large class of strongly disordered one-dimensional magnetic chains with a global invariance under a generic continuous group. Our methodology can be applied to any Lie-algebra valued spin Hamiltonian, in any representation. As examples, we focus on the physically relevant cases of SO(N) and Sp(N) magnetism, showing the existence of different randomness-dominated phases. These phases display emergent SU(N) symmetry at low energies and fall in two distinct classes, with meson-like or baryon-like characteristics. Our methodology is here explained in detail and helps to shed light on a general mechanism for symmetry emergence in disordered systems.Comment: 26 pages, 12 figure

    Experimental determination of the non-extensive entropic parameter qq

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    We show how to extract the qq parameter from experimental data, considering an inhomogeneous magnetic system composed by many Maxwell-Boltzmann homogeneous parts, which after integration over the whole system recover the Tsallis non-extensivity. Analyzing the cluster distribution of La0.7_{0.7}Sr0.3_{0.3}MnO3_{3} manganite, obtained through scanning tunnelling spectroscopy, we measure the qq parameter and predict the bulk magnetization with good accuracy. The connection between the Griffiths phase and non-extensivity is also considered. We conclude that the entropic parameter embodies information about the dynamics, the key role to describe complex systems.Comment: Submitted to Phys. Rev. Let

    Caracterização físico-química de clones e progênies de cupuaçuzeiro (Theobroma grandiflorum).

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    O cupuaçu tem despertado interesse entre fruticultores da região Norte do país, devido ao aumento da demanda pelo fruto, notadamente pelas suas peculiaridades organolépticas, destacando-se sabor e aroma. Como a cultura está disseminada por todo o Amapá, a Embrapa Amapá introduziu clones e progênies de várias localidades em 1998 e 1999, gerando grande fonte de informações de caráter agronômico dos materiais genéticos, assim como de aspectos físico-químicos dos frutos. Em 2004, com o objetivo de analisar as polpas quanto às suas características físico-químicas, 19 materiais, entre clones e progênies, foram testados no delineamento experimental blocos casualizados, em três repetições e os resultados comparados à legislação sobre Padrões de Identidade e Qualidade para polpa de cupuaçu do MAPA. Os materiais apresentaram uma grande variabilidade quanto às características estudadas. Em relação aos sólidos totais, destacaram-se as progênies 11 (26,7g/100g) e 47 (23,6g/100g), enquanto que as progênies 03 (9,1g/1OOg) e 41 (9g/100g) não alcançaram o mínimo previsto na legislação (12g/100g). Observou-se que os materiais apresentaram valores muito reduzidos de ácido cítrico (1,2g/100g), tendo somente o clone 04-618 (1,8g/100g)alcançado valor superior ao padrão (1,5g/100g). O valor médio de pH das polpas (3,6) revelou que os materiais apresentaram valores muito superiores à legislação (2,6), destacando-se significativamente a progênie 46 (4,4). Também em relação aos sólidos solúveis, expressos em °Brix, observou-se que todos os materiais superaram o padrão previsto na legislação (9°Brix), tendo as progênies 46 (15,5°Brix), 76 (15,2°Brix), o clone 01-211 e a progênie 59 (15,1°Brix) se destacado significativamente. Teores de extrato etéreo dos materiais alcançaram média de 1,7g/100g, destacando-se significativamente a progênie 12 (2,9g/100g), assim como o clone F-212 e a progênie 47 (2,3g/100g). Reunindo as características estudadas e comparando com os teores mínimos da regulamentação de polpa de cupuaçu, conclui-se que apenas o clone 04-618 alcançou os padrões de identidade e qualidade

    Coeficiente de repetibilidade para o caráter maturação de frutos em tucumanzeiros (Astrocaryum vulgare Mart.).

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    Popularmente conhecido como tucumanzeiro, Astrocaryum vulgare Mart. é uma palmeira que possui maior ocorrência nas regiões Norte e Nordeste do país, cujos frutos são muito apreciados pelas populações locais e que vêm sendo indicados para uso como matéria prima ao mercado de biodiesel, por terem alto teor de óleo na polpa e amêndoa. Contudo, poucas informações agronômicas sobre essa espécie estão disponíveis. Assim, objetivou-se avaliar o coeficiente de repetibilidade para o caráter maturação de frutos em tucumanzeiros. No período de maio/2011 a março/2013 foram avaliadas 23 plantas de tucumanzeiro conservadas no Banco Ativo de Germoplasma da Embrapa Amazônia Oriental. Em todas as plantas foram marcadas e acompanhadas três inflorescências até a maturação para a obtenção do número de dias necessários para a completa maturação. Os coeficientes de repetibilidade para este caráter foram obtidos por três métodos. As inflorescências avaliadas apresentaram, em média, 253,14 dias para completar a maturação. Os valores dos coeficientes de repetibilidade e determinação apresentaram baixas magnitudes sugerindo que para se obter o valor real dos indivíduos será necessário um número consideravelmente alto de medições (de 35 a 47 inflorescências pelos métodos dos componentes principais e ANOVA, respectivamente). Assim, é necessário maior amostragem para realizar estudos sobre o comportamento da maturação dos frutos de tucumanzeiro
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