66 research outputs found

    Planejamento e desenvolvimento de serviço de informação em pesquisa agropecuária: caso do Sistema Aberto e Integrado de Informação em Agricultura (Sabiia).

    Get PDF
    A experiência com o planejamento e o desenvolvimento de um serviço de informação em pesquisa agropecuária baseado em padrões abertos interoperáveis e software livre é o tema apresentado nesse trabalho. No contexto da organização, tratamento e disseminação da informação na Internet, o Sistema Embrapa de Bibliotecas (SEB), em cooperação com o projeto Acesso Aberto à Informação Científica na Embrapa (liderado pela Embrapa Informação Tecnológica) e a Embrapa Informática Agropecuária, definiram como objetivo estratégico a construção do repositório digital Infoteca-e (Informação Tecnológica em Agricultura), repositório institucional Alice (Acesso Livre à Informação Científica da Embrapa) e do provedor de serviços: Sabiia (Sistema Aberto e Integrado de Informação em Agricultura), com o propósito de favorecer a transferência de tecnologias produzidas pela Embrapa, o aumento da visibilidade da produção científica dos pesquisadores, e da própria instituição, por meio da maximização do acesso à sua própria produção intelectual, e por consequência, a ampliação dos resultados de pesquisa realizados na Embrapa, como também, acessar diversas fontes de informações técnico-científicas de interesse da pesquisa agropecuária. No modelo metodológico proposto no âmbito do projeto, definiu-se a constituição de uma rede de informação técnico-científica na área de pesquisa agropecuária e áreas afins. Sua estruturação leva em consideração a infraestrutura funcional da iniciativa de arquivos aberto (sobre a qual o movimento de acesso aberto à informação científica torna-se factível) que é constituída basicamente dos elementos: i) provedores de dados, ii) provedores de serviços e iii) protocolo de comunicação aberto que permite a exposição e coleta de metadados. O provedor de serviços de informação em pesquisa agropecuária, como um dos elementos do modelo metodológico de gestão da informação científica, constitui-se como o elemento centralizador e canalizador da informação científica interna e da informação científica externa à Embrapa. Por meio do mecanismo de busca oferecido, os usuários recuperam publicações técnico-científicas sobre agricultura e áreas afins em diversas instituições nacionais e internacionais. Portanto, a rede de informação técnico-científica reúne informações de publicações de provedores de dados agropecuários (como periódicos científicos, repositórios digitais institucionais, temáticos e de eventos, bibliotecas digitais e outros) possibilitando o acesso ao texto integral (como livros, capítulos de livros, artigos em periódicos, folhetos, teses, anais, proceedings de eventos, entre outros).CONFOA 2011

    Software livre para implementação de repositórios digitais e provedores de serviços: experiência da Embrapa Informática Agropecuária.

    Get PDF
    O trabalho apresenta a experiência técnica da Embrapa Informática Agropecuária (CNPTIA), instituição de pesquisa em tecnologia da informação para agricultura, no contexto de software livre para implementação de repositórios digitais e provedores de serviços. Mais especificamente, serão relatados os estudos e as soluções de software livre escolhidas para viabilizar a inserção da Embrapa no modelo alternativo de comunicação científica denominado Acesso Aberto (Open Access Initiative) [1], que visa promover o acesso livre e irrestrito à produção científica desenvolvida pelos pesquisadores e instituições, e que tem na implantação de repositórios digitais, sejam eles institucionais ou temáticos, uma de suas estratégias principais.JAIIO - JSL 2010

    Assessment of disease progression in dysferlinopathy: A 1-year cohort study

    Get PDF
    ObjectiveTo assess the ability of functional measures to detect disease progression in dysferlinopathy over 6 months and 1 year.MethodsOne hundred ninety-three patients with dysferlinopathy were recruited to the Jain Foundation's International Clinical Outcome Study for Dysferlinopathy. Baseline, 6-month, and 1-year assessments included adapted North Star Ambulatory Assessment (a-NSAA), Motor Function Measure (MFM-20), timed function tests, 6-minute walk test (6MWT), Brooke scale, Jebsen test, manual muscle testing, and hand-held dynamometry. Patients also completed the ACTIVLIM questionnaire. Change in each measure over 6 months and 1 year was calculated and compared between disease severity (ambulant [mild, moderate, or severe based on a-NSAA score] or nonambulant [unable to complete a 10-meter walk]) and clinical diagnosis.ResultsThe functional a-NSAA test was the most sensitive to deterioration for ambulant patients overall. The a-NSAA score was the most sensitive test in the mild and moderate groups, while the 6MWT was most sensitive in the severe group. The 10-meter walk test was the only test showing significant change across all ambulant severity groups. In nonambulant patients, the MFM domain 3, wrist flexion strength, and pinch grip were most sensitive. Progression rates did not differ by clinical diagnosis. Power calculations determined that 46 moderately affected patients are required to determine clinical effectiveness for a hypothetical 1-year clinical trial based on the a-NSAA as a clinical endpoint.ConclusionCertain functional outcome measures can detect changes over 6 months and 1 year in dysferlinopathy and potentially be useful in monitoring progression in clinical trials.ClinicalTrials.gov identifier:NCT01676077

    Assessment of disease progression in dysferlinopathy: A 1-year cohort study

    Get PDF
    ObjectiveTo assess the ability of functional measures to detect disease progression in dysferlinopathy over 6 months and 1 year.MethodsOne hundred ninety-three patients with dysferlinopathy were recruited to the Jain Foundation's International Clinical Outcome Study for Dysferlinopathy. Baseline, 6-month, and 1-year assessments included adapted North Star Ambulatory Assessment (a-NSAA), Motor Function Measure (MFM-20), timed function tests, 6-minute walk test (6MWT), Brooke scale, Jebsen test, manual muscle testing, and hand-held dynamometry. Patients also completed the ACTIVLIM questionnaire. Change in each measure over 6 months and 1 year was calculated and compared between disease severity (ambulant [mild, moderate, or severe based on a-NSAA score] or nonambulant [unable to complete a 10-meter walk]) and clinical diagnosis.ResultsThe functional a-NSAA test was the most sensitive to deterioration for ambulant patients overall. The a-NSAA score was the most sensitive test in the mild and moderate groups, while the 6MWT was most sensitive in the severe group. The 10-meter walk test was the only test showing significant change across all ambulant severity groups. In nonambulant patients, the MFM domain 3, wrist flexion strength, and pinch grip were most sensitive. Progression rates did not differ by clinical diagnosis. Power calculations determined that 46 moderately affected patients are required to determine clinical effectiveness for a hypothetical 1-year clinical trial based on the a-NSAA as a clinical endpoint.ConclusionCertain functional outcome measures can detect changes over 6 months and 1 year in dysferlinopathy and potentially be useful in monitoring progression in clinical trials.ClinicalTrials.gov identifier:NCT01676077
    corecore