2 research outputs found
Hipermodernidade:
Trata-se de um estudo filosófico sobre a simulação cognitiva humana em máquinas algorítimas e sua influência no Direito. Primeiro, assume o Racionalismo como posição epistemológica que dá base aos modelos cognitivos existentes. Segundo, inventaria os modelos cognitivos e sinaliza a emergência de novo modelo derivado de descobertas recentes sobre o funcionamento do cérebro humano: o modelo conexionista. Então, a partir desta base, analisa as possibilidades e limites de desenvolvimeno de uma visão científica do Direito fundamentado no Cognitivismo. O pressuposto ontológico desta abordagem é o realismo em relação ao problema da representação mental e da consciência assumindo mente-corpo como um continuum orgânico. Conclui este trabalho que o Cognitivismo evidencia as limitações técnicas para reproduzir a criatividade e o poder de decisão humana devido ao aumento exponencial do número de variáveis envolvidas a serem ponderadas. Disso resulta a aceitação de características humanas ontológicas irreprodutíveis e inabordáveis cientificamente, como as questões relativas à consciência, ao significado e sentido da experiência, aos valores, à criatividade e à pró-atividade humana
Hipermodernidade:
Trata-se de um estudo filosófico sobre a simulação cognitiva humana em máquinas algorítimas e sua influência no Direito. Primeiro, assume o Racionalismo como posição epistemológica que dá base aos modelos cognitivos existentes. Segundo, inventaria os modelos cognitivos e sinaliza a emergência de novo modelo derivado de descobertas recentes sobre o funcionamento do cérebro humano: o modelo conexionista. Então, a partir desta base, analisa as possibilidades e limites de desenvolvimeno de uma visão científica do Direito fundamentado no Cognitivismo. O pressuposto ontológico desta abordagem é o realismo em relação ao problema da representação mental e da consciência assumindo mente-corpo como um continuum orgânico. Conclui este trabalho que o Cognitivismo evidencia as limitações técnicas para reproduzir a criatividade e o poder de decisão humana devido ao aumento exponencial do número de variáveis envolvidas a serem ponderadas. Disso resulta a aceitação de características humanas ontológicas irreprodutíveis e inabordáveis cientificamente, como as questões relativas à consciência, ao significado e sentido da experiência, aos valores, à criatividade e à pró-atividade humana