8 research outputs found

    Miomectomia e Gestação

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    Metodologia para estudo do volume e densidade absoluta da placenta humana de termo

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    OBJETIVO: comparar duas metodologias para o cálculo do volume placentário em gestações normais de termo: a do princípio de Arquimedes e a do volume do cilindro, para estimar a densidade absoluta da placenta. Definir a metodologia mais adequada para o cálculo do volume e densidade placentários, que se relacione com o peso e classificação do recém-nascido. MÉTODOS: foram estudadas 50 placentas provenientes de gestações de termo sem complicações e calculados o volume e a densidade absoluta placentários: a) pelo princípio de Arquimedes e b) na suposição de que a placenta seria uma secção de cilindro com duas alturas diferentes do bolo placentário: com a altura média e com a altura da média aritmética do centro e extremidades. As densidades absolutas placentárias foram calculadas pelo quociente entre o peso ao ar da placenta e os diferentes volumes. RESULTADOS: a maioria das gestantes eram multíparas, idade média de 25,4 anos, volume placentário médio entre 547,8 e 610 cmsuperscript three e densidade média entre 0,94 e 1,14 g/cmsuperscript three, dependendo da metodologia empregada. CONCLUSÕES: a metodologia mais adequada para estimar o volume placentário no termo foi a do princípio de Arquimedes, pela melhor correlação com o peso dos recém-nascidos, o índice placentário e a classificação do peso dos recém-nascidos em relação à idade gestacional

    Influência do peso, volume e densidade absoluta da placenta no peso dos recém-nascidos de gestantes portadoras de hipertensão arterial ou Diabetes Mellitus

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    Influence of weight, volume and absolute placental density on the weight of newborns of pregnant women with arterial hypertension or Diabetes MellitusInfluencia de peso, volumen y densidad absoluta de la placenta en el peso de los recién nacidos de mujeres embarazadas con hipertensión o Diabetes MellitusDeterminar as características físicas da placenta em gestantes com hipertensão arterial ou Diabetes mellitus e sua influência no peso do recém-nascido. Métodos: Os pesos e volumes placentários foram comparados utilizando o princípio de Arquimedes. Foram analisadas as densidades absolutas de 30 placentas de gestantes com hipertensão arterial crônica, gestacional ou pré-eclâmpsia; 30 de gestantes com Diabetes mellitus e 30 de gestantes sem doenças. Todas foram pareadas por renda per capita. As características físicas das placentas foram correlacionadas com os pesos dos recém-nascidos ao nascimento. Resultados: As gestantes diabéticas apresentaram placenta com maior densidade e alta porcentagem de recém– nascido grande para idade gestacional (GIG). As placentas de gestantes hipertensas tiveram menor peso e volume placentários e os recém-nascidos foram menores. Houve correlação entre o peso do recém-nascido e o peso e o volume da placenta nos três grupos estudados. Conclusão: Nas condições analisadas e com base nos resultados obtidos, podemos concluir que a hipertensão e o dia bete determinaram alterações que repercutiram no desenvolvimento placentário e fetal

    Metodologia para estudo do volume e densidade absoluta da placenta humana de termo

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    OBJETIVO: comparar duas metodologias para o cálculo do volume placentário em gestações normais de termo: a do princípio de Arquimedes e a do volume do cilindro, para estimar a densidade absoluta da placenta. Definir a metodologia mais adequada para o cálculo do volume e densidade placentários, que se relacione com o peso e classificação do recém-nascido. MÉTODOS: foram estudadas 50 placentas provenientes de gestações de termo sem complicações e calculados o volume e a densidade absoluta placentários: a) pelo princípio de Arquimedes e b) na suposição de que a placenta seria uma secção de cilindro com duas alturas diferentes do bolo placentário: com a altura média e com a altura da média aritmética do centro e extremidades. As densidades absolutas placentárias foram calculadas pelo quociente entre o peso ao ar da placenta e os diferentes volumes. RESULTADOS: a maioria das gestantes eram multíparas, idade média de 25,4 anos, volume placentário médio entre 547,8 e 610 cm³ e densidade média entre 0,94 e 1,14 g/cm³, dependendo da metodologia empregada. CONCLUSÕES: a metodologia mais adequada para estimar o volume placentário no termo foi a do princípio de Arquimedes, pela melhor correlação com o peso dos recém-nascidos, o índice placentário e a classificação do peso dos recém-nascidos em relação à idade gestacional.PURPOSE: to compare two methodologies for the calculation of placental volume in normal term pregnancies: one according to the Archimedes principle and the other to the cylinder volume, to estimate the absolute placental densities. Also, to define the methodology which relates to the weight and to the newborn classification. METHOD: fifty placentas from normal term pregnancies were tested by the two methodologies to estimate the placental volume and absolute density: a) Archimedes principle, and b) the cylinder volume with two possible different heights. The absolute placental densities were calculated, respectively, by the quotient between the placenta weight, properly standardized, and the different estimated volumes. RESULTS: most of the pregnant women had more than one gestation, average age of 25.4 years, mean placental volume between 547.8 and 610 cm³ and mean density between 0.94 and 1.14 g/cm³, depending on the used methodology. CONCLUSIONS: the Archimedes principle was the most appropriate methodology to estimate the term placental volume, best correlating with the newborn weight, the placental index and the classification of newborn weight in relation to gestational age
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