Terapia anti-hipertensiva utilizada por pacientes idosos de Porto Alegre/RS, Brasil = Antihypertensive therapy used by elderly patients from Porto Alegre/RS, Brazil

Objetivos: Descrever o perfil de utilização de medicamentos com ação no sistema cardiovascular, especialmente anti-hipertensivos, por idosos residentes na cidade de Porto Alegre. Métodos: Estudo transversal exploratório e observacional com base populacional, realizado em 2006, sobre a utilização qualitativa e quantitativa de medicamentos por pacientes idosos. O instrumento utilizado para a coleta de dados foi uma ficha de seguimento farmacológico. Resultados: Do total de 385 pacientes entrevistados, 62,3% utilizavam medicamentos com ação no sistema cardiovascular, sendo que destes, 86,3% utilizavam anti-hipertensivos. Entre os 35,3% pacientes que faziam uso de monoterapia, 38,4% utilizavam inibidores da enzima conversora de angiotensina (ECA) e 26% utilizavam beta-bloqueadores. Dos 207 pacientes em monoterapia ou terapia combinada de dois ou mais medicamentos, 59,4% utilizavam diuréticos e 51,2% inibidores da ECA. Conclusões: Os diuréticos, inibidores da ECA e betabloqueadores foram os anti-hipertensivos mais utilizados. Muitas vezes o usuário comete erros na medicação, o que pode ser resolvido com uma assistência correta a esse paciente. Diante da prevalência da hipertensão entre os idosos, observa-se a necessidade de uma maior atenção dos profissionais de saú- de a esses paciente

Pseudotumor orbital bilateral recorrente

Resumo O pseudotumor orbitário é uma doença inflamatória idiopática benigna. Os autores apresentam um caso manifestado em adolescente de 12 anos, diagnosticado por meio do exame clínico, laboratorial e radiológico. Houve boa resposta ao tratamento proposto com corticosteroides. O relato é seguido de breve retomada literária acerca do tema

Recorrent bilateral orbits pseudo-tumor

<p></p><p>Abstract The orbital pseudotumor is a benign idiopathic inflammatory disease. The authors present a case manifested in 12 years old boy, diagnosed by clinical, laboratory and radiological examination. There was a good response to treatment with corticosteroids proposed. The report is followed by brief literary resume on the subject.</p><p></p

Tracing past human male movements in northern/eastern Africa and Western eurasia: new clues from y-chromosomal haplogroups E-M78 and J-M12.

International audienceDetailed population data were obtained on the distribution of novel biallelic markers that finely dissect the human Y-chromosome haplogroup E-M78. Among 6,501 Y chromosomes sampled in 81 human populations worldwide, we found 517 E-M78 chromosomes and assigned them to 10 subhaplogroups. Eleven microsatellite loci were used to further evaluate subhaplogroup internal diversification. The geographic and quantitative analyses of haplogroup and microsatellite diversity is strongly suggestive of a northeastern African origin of E-M78, with a corridor for bidirectional migrations between northeastern and eastern Africa (at least 2 episodes between 23.9-17.3 ky and 18.0-5.9 ky ago), trans-Mediterranean migrations directly from northern Africa to Europe (mainly in the last 13.0 ky), and flow from northeastern Africa to western Asia between 20.0 and 6.8 ky ago. A single clade within E-M78 (E-V13) highlights a range expansion in the Bronze Age of southeastern Europe, which is also detected by haplogroup J-M12. Phylogeography pattern of molecular radiation and coalescence estimates for both haplogroups are similar and reveal that the genetic landscape of this region is, to a large extent, the consequence of a recent population growth in situ rather than the result of a mere flow of western Asian migrants in the early Neolithic. Our results not only provide a refinement of previous evolutionary hypotheses but also well-defined time frames for past human movements both in northern/eastern Africa and western Eurasia