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    Atividade motora em camundongos submetidos a tratamento prévio com Cloreto de magnésio (MgCl2) e Clonazepam

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    Objetivos: verificar o efeito do MgCl2, associado ou não ao clonazepam, sobre a atividade motora e relaxamento muscular esquelético em camundongos Swiss. Métodos: Camundongos Swiss foram submetidos a tratamento com diferentes doses de MgCl2 de forma única e combinadas com clonazepam no sentido de se determinar em diferentes tempos a resposta motora através do “teste de campo aberto”. O teste de campo aberto consiste em quantificar (através de piso quadriculado) o deslocamento do animal em uma “caixa de conduta”. Além disso, verificou-se nos animais de experimentação o relaxamento muscular mediante o teste da “grade metálica vertical” a fim de observar a conduta postural, locomoção na decida e sua fixação ou não à grade. Resultados: o MgCl2 em doses de 24,4 e 27,7mg de Magnésio/Kg de peso provocaram aumento da atividade motora na caixa de conduta. O MgCl2 (100 e 130mg/Kg) combinado com clonazepam (0,066mg/Kg) provocou redução na velocidade de queda da atividade motora em animais submetidos pela segunda vez à prova de “campo aberto” se opondo, em parte ao fenômeno normal de habituação ao ambiente. Provavelmente, a ação despolarizante do magnésio (Mg+2) seja responsável pelos resultados observados. No teste de miorelaxamento a resposta de todos os animais foi semelhante não apresentando, portanto, diferenças estatísticas. Conclusões: o MgCl2 (24,4 e 27,7mg de Magnésio/Kg de peso) bem como as doses de 100 e 130mg de MgCl2 /Kg de peso corporal combinadas com clonazepam, conduziram ao aumento da atividade motora. Provavelmente a ação despolarizante do íon Mg+2 seja o responsável por esses resultados. Não houve alterações na coordenação motora, no equilíbrio corporal nem da força muscular e tônus muscular esquelético
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