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    Conhecimentos mobilizados por uma professora de Matemática de estudantes surdos

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    In this article the mobilized knowledge of a Mathematics teacher is discussed from a Hypothetical Trajectory of Learning (HTL) to a group of deaf students. The article has a theoretical based researches about the usage of the HTL in the teaching of Mathematics in a constructive perspective as well as about relation to the teacher’s knowledge. The results indicate that the HTL may be used as a tool to verify the mobilized knowledge by the teachers. Concerning the teacher of deaf students, visual and pedagogical resources, specific content and the Sign Language joined with the Portuguese Language are essential in the learning process. Keywords: Teacher’s knowledge. Deaf student. Hypothetical Trajectory of Learning. Mathematics Education.Neste artigo são discutidos os conhecimentos mobilizados por uma professora de Matemática, a partir de uma Trajetória Hipotética de Aprendizagem (THA), para um grupo de estudantes surdos.  O artigo tem como fundamentação teórica tanto as pesquisas sobre THA no ensino de Matemática em uma perspectiva construtivista, quanto as que tratam dos conhecimentos do professor. Os resultados indicam que a THA pode ser utilizada como instrumento para verificar os conhecimentos mobilizados pelos professores. Em relação ao professor de surdos, é possível afirmar que o conhecimento da cultura e das especificidades destes estudantes, dos recursos visuais, do pedagógico, do conteúdo específico e da língua de sinais articulada com a língua portuguesa são essenciais no processo de ensino. Palavras-chave: Conhecimento do professor. Estudante surdo. Trajetória Hipotética de Aprendizagem. Educação Matemática

    Processos de ensino e aprendizagem matemática para a EJA mediados por materiais didáticos

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    Em nossa prática pedagógica, a Educação de Jovens e Adultos vem despertando nossas atenções, especialmente ao concebermos processos de ensino/mediação de aprendizagem matemática a partir de metodologias diferenciadas. Ao identificarmos nesses jovens e adultos alunos com particularidades e expectativas de aprendizagens significativas e que, por vezes, apresentam dificuldades para se apropriarem dos conceitos matemáticos, emergiu o desejo de estudarmos os materiais didáticos objetivando, para esses alunos, a construção do significado das técnicas “vai um” e “empresta” ao operarem os números naturais. Este artigo procura evidenciar nossas reflexões sobre as contribuições do material dourado nesse processo. Dentre os autores que sustentam nossas discussões destacam-se Lellis e Imenes (1994), Lorenzato (2006) e Januario (2008a, 2008b) – ao evidenciarem  as potencialidades dos materiais didáticos – e Ausubel (1976, 2003) – ao contribuir  com a teoria da Aprendizagem Significativa. Esperamos que, ao final da leitura, este texto possa conduzir o leitor à reflexão quanto à autonomia de cada aluno e à postura do professor ao propor situações de aulas diferenciadas
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