1,758 research outputs found

    Gravitational wave recoils in non-axisymmetric Robinson-Trautman spacetimes

    Get PDF
    We examine the gravitational wave recoil waves and the associated net kick velocities in non-axisymmetric Robinson-Trautman spacetimes. We use characteristic initial data for the dynamics corresponding to non-head-on collisions of black holes. We make a parameter study of the kick distributions, corresponding to an extended range of the incidence angle ρ0\rho_0 in the initial data. For the range of ρ0\rho_0 examined (3ρ01103^{\circ} \leq \rho_0 \leq 110^{\circ}) the kick distributions as a function of the symmetric mass parameter η\eta satisfy a law obtained from an empirical modification of the Fitchett law, with a parameter CC that accounts for the non-zero net gravitational momentum wave fluxes for the equal mass case. The law fits accurately the kick distributions for the range of ρ0\rho_0 examined, with a rms normalized error of the order of 5%5 \%. For the equal mass case the nonzero net gravitational wave momentum flux increases as ρ0\rho_0 increases, up to ρ055\rho_0 \simeq 55^{\circ} beyond which it decreases. The maximum net kick velocity is about 190km/s190 {\rm km/s} for for the boost parameter considered. For ρ050\rho_0 \geq 50^{\circ} the distribution is a monotonous function of η\eta. The angular patterns of the gravitational waves emitted are examined. Our analysis includes the two polarization modes present in wave zone curvature.Comment: 10 pages, 5 figures. arXiv admin note: substantial text overlap with arXiv:1403.4581, arXiv:1202.1271, arXiv:1111.122

    The low dimensional dynamical system approach in General Relativity: an example

    Get PDF
    In this paper we explore one of the most important features of the Galerkin method, which is to achieve high accuracy with a relatively modest computational effort, in the dynamics of Robinson-Trautman spacetimes.Comment: 7 pages, 5 figure

    Site selection for dendroclimatological studies with Bertholletia excelsa.

    Get PDF
    Edição dos abstracts do 24º IUFRO World Congress, 2014, Salt Lake City. Sustaining forests, sustaining people: the role of research

    Estudo da diversidade genética e estrutura populacional de castanheira-do-brasil (Bertholletia excelsa) em florestas nativas do Mato Grosso.

    Get PDF
    Em espécies vegetais, estudos da diversidade e estrutura genética, estrutura genética espacial (EGE), sistema de reprodução e dispersão de pólen em populações naturais são fundamentais para a conservação genética, visto que permitem determinar quais populações são mais aptas para a conservação in situe para a coleta de sementes para a conservação ex situ. Para tanto, amostras de DNA foram coletadas de castanheiras adultas de quatro populações localizadas no estado de Mato Grosso - Alta Floresta, Cotriguaçu, Juína e Itaúba. Para as análises com marcadores moleculares foram utilizados sete loci microssatélites. Para o estudo de diversidade genética foi utilizada a medida de diferenciação genética de Hedrick (2005). Em uma dessas populações (Itaúba), todos os indivíduos adultos foram avaliados e as sementes foram coletadas para a formação das progênies. A estrutura genética espacial, o sistema de reprodução e o fluxo de pólen foram estudados na população Itaúba e os resultados preliminares revelam estruturação significativa entre adultos até 163 m, sugerindo que plantas localizadas dentro desta distância são parentes entre si. Foi observado também cruzamentos entre indivíduos aparentados e a maior parte da diversidade genética está distribuída entre populações

    Classificação de castanheiras-do-brasil (Bertholletia excelsa) com base em características morfológicas na amazônia matogrossense.

    Get PDF
    A castanheira-do-brasil é considerada uma das maisimportantes espécies de exploração extrativista, possuindo sementes com alto valor nutricional e comercial. Extrativistas no Acre classificam as castanheiras como vermelha ou branca, baseada em características da morfologia da planta (formato dotronco, base e copa). Foi realizado um estudo com o objetivo de usar essa classificaçãopara caracterizar 177 castanheiras, distribuídas em quatro populações (Alta Floresta, Cotriguaçu, Itaúba e Juína) no estado do Mato Grosso. Essas plantas foram classificadas quanto ao aspecto do tronco (reto ou cônico), base do tronco (reta ou com saliências), tipo de copa (guarda-chuva ou copa para cima). Foi observado que as populações de Itaúba e Cotriguaçu apresentaram mais da metade das plantas (62% e 58%, respectivamente) com todas as características que classificam a castanheira como vermelha, ou seja, tronco reto, base sem saliência e copa guarda-chuva. Em Juína e Alta Floresta foram observadas 49% e 32% de castanheiras vermelhas, respectivamente, segundo essa classificação. Não foram observadas plantas com as três características simultaneamente que definem como castanheira branca, ou seja, tronco cônico, base com saliência e copa paracima, sugerindo que apenas essas características não são suficientes para essa classificação, sendo importante avaliar também os frutos e sementes

    Classificação de castanheiras-do-brasil (Bertholletia excelsa) com base em características morfológicas na amazônia matogrossense.

    Get PDF
    A castanheira-do-brasil é considerada uma das maisimportantes espécies de exploração extrativista, possuindo sementes com alto valor nutricional e comercial. Extrativistas no Acre classificam as castanheiras como vermelha ou branca, baseada em características da morfologia da planta (formato dotronco, base e copa). Foi realizado um estudo com o objetivo de usar essa classificaçãopara caracterizar 177 castanheiras, distribuídas em quatro populações (Alta Floresta, Cotriguaçu, Itaúba e Juína) no estado do Mato Grosso. Essas plantas foram classificadas quanto ao aspecto do tronco (reto ou cônico), base do tronco (reta ou com saliências), tipo de copa (guarda-chuva ou copa para cima). Foi observado que as populações de Itaúba e Cotriguaçu apresentaram mais da metade das plantas (62% e 58%, respectivamente) com todas as características que classificam a castanheira como vermelha, ou seja, tronco reto, base sem saliência e copa guarda-chuva. Em Juína e Alta Floresta foram observadas 49% e 32% de castanheiras vermelhas, respectivamente, segundo essa classificação. Não foram observadas plantas com as três características simultaneamente que definem como castanheira branca, ou seja, tronco cônico, base com saliência e copa paracima, sugerindo que apenas essas características não são suficientes para essa classificação, sendo importante avaliar também os frutos e sementes
    corecore