3 research outputs found

    MAVACAMTEN NO TRATAMENTO DA CARDIOMIOPATIA HIPERTRÓFICA

    Get PDF
    Introduction: Hypertrophic cardiomyopathy (HCM) is one of the most common genetic heart diseases, affecting between 0.16% and 0.29% of the general adult population. It is a genetic disease of the myocardium and is characterized by marked myocardial hypertrophy that cannot be explained by the pressure load or the presence of myocytic disorder. Objectives: to analyze the effectiveness of mavacamten in the treatment of HCM according to high-quality studies already available in the literature. Materials and methods: This is an integrative review, in which the guiding question was “Is mavacamten an effective drug in the treatment of obstructive hypertrophic cardiomyopathy?”. The search for articles was performed in the PubMed database using the terms “mavacamten” and “hypertrophic obstructive cardiomyopathy”, combined with Boolean operators. Results and Discussion: Treatment with mavacamten improved exercise capacity, left ventricular outflow tract obstruction, New York Heart Association functional class, and health status in patients with obstructive hypertrophic cardiomyopathy. Mavacamten was associated with favorable changes in cardiac structure and function over 30 weeks of therapy, including improvement in echocardiographic markers of left ventricular filling pressures, left ventricular outflow tract gradients, and systolic forward motion. Conclusion: Mavacamten significantly improved measures of left ventricular diastolic function and systolic anterior motion, in addition, mavacamten significantly improved quality of life among patients with symptomatic obstructive hypertrophic cardiomyopathy.Introducción: La miocardiopatía hipertrófica (MCH) es una de las enfermedades cardíacas genéticas más comunes, afectando entre el 0,16%-0,29% de la población adulta general. Es una enfermedad genética del miocardio y se caracteriza por una marcada hipertrofia miocárdica que no puede explicarse por la carga de presión o la presencia de trastorno miocítico. Objetivos: analizar la efectividad de mavacamten en el tratamiento de la MCH según estudios de alta calidad ya disponibles en la literatura. Materiales y métodos: Se trata de una revisión integradora, en la que la pregunta orientadora fue “¿Es mavacamten un fármaco eficaz en el tratamiento de la miocardiopatía hipertrófica obstructiva?”. La búsqueda de artículos se realizó en la base de datos PubMed utilizando los términos “mavacamten” y “hypertrophic obstructive cardiomyopathy”, combinados con operadores booleanos. Resultados y discusión: El tratamiento con mavacamten mejoró la capacidad de ejercicio, la obstrucción del tracto de salida del ventrículo izquierdo, la clase funcional de la New York Heart Association y el estado de salud en pacientes con miocardiopatía hipertrófica obstructiva. Mavacamten se asoció con cambios favorables en la estructura y función cardíaca durante 30 semanas de tratamiento, incluida la mejora de los marcadores ecocardiográficos de las presiones de llenado del ventrículo izquierdo, los gradientes del tracto de salida del ventrículo izquierdo y el movimiento sistólico hacia adelante. Conclusión: Mavacamten mejoró significativamente las medidas de la función diastólica del ventrículo izquierdo y el movimiento anterior sistólico, además, mavacamten mejoró significativamente la calidad de vida entre los pacientes con miocardiopatía hipertrófica obstructiva sintomática.Introdução: A cardiomiopatia hipertrófica (CMH) é uma das doenças cardíacas genéticas mais comuns, afetando entre 0,16% e 0,29% da população adulta geral. É uma doença genética do miocárdio e caracteriza-se por acentuada hipertrofia miocárdica que não pode ser explicada pela carga pressórica ou pela presença de desarranjo miocitário. Objetivos: analisar a eficácia do mavacamten no tratamento da CMH de acordo com estudos de alta qualidade já disponíveis na literatura.  Materiais e métodos: Trata-se de uma revisão integrativa, em que a questão norteadora foi “O mavacamten é um medicamento eficaz no tratamento de cardiomiopatia hipertrófica obstrutiva?”. A busca pelos artigos ocorreu na base de dados PubMed a partir dos termos “mavacamten” e “hypertrophic obstructive cardiomyopathy”, combinados entre si por operadores booleanos. Resultados e discussão: O tratamento com mavacamten melhorou a capacidade de exercício, a obstrução da via de saída do ventrículo esquerdo, a classe funcional da New York Heart Association e o estado de saúde em pacientes com cardiomiopatia hipertrófica obstrutiva. O mavacamten foi associado a mudanças favoráveis ​​na estrutura e função cardíaca ao longo de 30 semanas de terapia, incluindo melhora nos marcadores ecocardiográficos das pressões de enchimento do ventrículo esquerdo, gradientes via de saída do ventrículo esquerdo e movimento anterior sistólico. Conclusão: Mavacamten melhorou significativamente as medidas da função diastólica do ventrículo esquerdo e do movimento sistólico anterior, além disso, mavacamten melhorou significativamente a qualidade de vida entre pacientes com cardiomiopatia hipertrófica obstrutiva sintomática.Introdução: A cardiomiopatia hipertrófica (CMH) é uma das doenças cardíacas genéticas mais comuns, afetando entre 0,16% e 0,29% da população adulta geral. É uma doença genética do miocárdio e caracteriza-se por acentuada hipertrofia miocárdica que não pode ser explicada pela carga pressórica ou pela presença de desarranjo miocitário. Objetivos: analisar a eficácia do mavacamten no tratamento da CMH de acordo com estudos de alta qualidade já disponíveis na literatura.  Materiais e métodos: Trata-se de uma revisão integrativa, em que a questão norteadora foi “O mavacamten é um medicamento eficaz no tratamento de cardiomiopatia hipertrófica obstrutiva?”. A busca pelos artigos ocorreu na base de dados PubMed a partir dos termos “mavacamten” e “hypertrophic obstructive cardiomyopathy”, combinados entre si por operadores booleanos. Resultados e discussão: O tratamento com mavacamten melhorou a capacidade de exercício, a obstrução da via de saída do ventrículo esquerdo, a classe funcional da New York Heart Association e o estado de saúde em pacientes com cardiomiopatia hipertrófica obstrutiva. O mavacamten foi associado a mudanças favoráveis ​​na estrutura e função cardíaca ao longo de 30 semanas de terapia, incluindo melhora nos marcadores ecocardiográficos das pressões de enchimento do ventrículo esquerdo, gradientes via de saída do ventrículo esquerdo e movimento anterior sistólico. Conclusão: Mavacamten melhorou significativamente as medidas da função diastólica do ventrículo esquerdo e do movimento sistólico anterior, além disso, mavacamten melhorou significativamente a qualidade de vida entre pacientes com cardiomiopatia hipertrófica obstrutiva sintomática

    ADUCANUMAB NO TRATAMENTO DA DOENÇA DE ALZHEIMER

    Get PDF
    Introduction: Alzheimer's disease (AD) is a chronic pathology, characterized by progressive cognitive impairment and neurobehavioral changes. Common treatments for Alzheimer's disease are symptomatic in focus and have modest benefits. On June 7, 2021, the US regulatory agency Food And Drug Administration (FDA) approved the use of the drug Aducanumab. Objectives: to analyze the main studies about Aducanumab and its effectiveness in the treatment of Alzheimer's disease. Materials and methods: This is an integrative review, in which the guiding question was "How effective is Aducanumab in the treatment of Alzheimer's?". The search for articles was carried out in the main databases (PubMed and Scielo) using the terms “Aducanumab”, “treatment” and “Alzheimer's”, combined by Boolean operators. Results and Discussion: Over the past 25 years, several Aβ-targeted drugs have failed to demonstrate clinical efficacy in trials, including five anti-Aβ antibodies: bapineuzumab, solanezumab, crenezumab, ponezumab, and gantenerumab. Aducanumab is part of a new generation of anti-Aβ monoclonal antibodies that specifically target Aβ aggregates. Monoclonal antibodies against Aβ as a class statistically improved cognition by a small effect size and strongly decreased brain amyloid burden and p181-tau in cerebrospinal fluid suggesting some degree of disease modification, at the expense of increased risk of imaging abnormalities related to amyloid. Aducanumab has produced promising clinical and biomarker results. Conclusion: Despite the controversy, it is clear that Aducanumab significantly reduces Aβ in the brain, one of the hallmarks of AD. Furthermore, the results also showed that Aducanumab decreases brain levels of tau.Introducción: La enfermedad de Alzheimer (EA) es una patología crónica, caracterizada por deterioro cognitivo progresivo y cambios neuroconductuales. Los tratamientos comunes para la enfermedad de Alzheimer tienen un enfoque sintomático y tienen beneficios modestos. El 7 de junio de 2021, la agencia reguladora estadounidense Food And Drug Administration (FDA) aprobó el uso del fármaco Aducanumab. Objetivos: analizar los principales estudios sobre Aducanumab y su efectividad en el tratamiento de la enfermedad de Alzheimer. Materiales y métodos: Se trata de una revisión integradora, en la que la pregunta orientadora fue "¿Qué tan efectivo es Aducanumab en el tratamiento del Alzheimer?". La búsqueda de artículos se realizó en las principales bases de datos (PubMed y Scielo) utilizando los términos “Aducanumab”, “tratamiento” y “Alzheimer's”, combinados por operadores booleanos. Resultados y discusión: En los últimos 25 años, varios medicamentos dirigidos contra Aβ no lograron demostrar eficacia clínica en ensayos, incluidos cinco anticuerpos anti-Aβ: bapineuzumab, solanezumab, crenezumab, ponezumab y gantenerumab. Aducanumab es parte de una nueva generación de anticuerpos monoclonales anti-Aβ que se dirigen específicamente a los agregados de Aβ. Los anticuerpos monoclonales contra Aβ como clase mejoraron estadísticamente la cognición por un tamaño de efecto pequeño y disminuyeron fuertemente la carga de amiloide cerebral y p181-tau en el líquido cefalorraquídeo, lo que sugiere cierto grado de modificación de la enfermedad, a expensas de un mayor riesgo de anomalías en las imágenes relacionadas con el amiloide. Aducanumab ha producido resultados clínicos y de biomarcadores prometedores.Introdução: A doença de Alzheimer (DA) é uma patologia crônica, caracterizada por comprometimento cognitivo progressivo e alterações neurocomportamentais. Os tratamentos comuns contra a doença de Alzheimer possuem foco sintomático e apresentam benefícios modestos. Em 7 de junho de 2021, a agência reguladora norte-americana Food And Drug Administration (FDA) aprovou o uso do medicamento Aducanumab. Objetivos: analisar a eficácia do medicamento Aducanumab no tratamento do Alzheimer. Materiais e métodos: Trata-se de uma revisão integrativa, a questão norteadora foi “Qual a eficácia do Aducanumab no tratamento de Alzheimer?”. A busca pelos artigos ocorreu nas principais bases de dados a partir dos termos “Aducanumab”, “treatment” e “Alzheimer”, combinados entre si por operadores booleanos. Resultados e discussão: Nos últimos 25 anos, vários medicamentos direcionados ao Aβ não demonstraram eficácia clínica em ensaios, incluindo cinco anticorpos anti-Aβ: bapineuzumabe, solanezumabe, crenezumabe, ponezumabe e gantenerumabe. O aducanumab faz parte de uma nova geração de anticorpos monoclonais anti-Aβ que visam especificamente os agregados Aβ. Os anticorpos monoclonais contra Aβ como uma classe melhoraram estatisticamente a cognição por um tamanho de efeito pequeno e diminuíram fortemente a carga amiloide cerebral e p181-tau no líquido cefalorraquidiano sugerindo algum grau de modificação da doença, às custas de aumentar o risco de anormalidades de imagem relacionadas à amiloide. O Aducanumab produziu os resultados clínicos e biomarcadores promissores. Conclusão: Apesar da controvérsia, está claro que o Aducanumab reduz significativamente a Aβ no cérebro, uma das características da DA. Além disso, os resultados também mostraram que o Aducanumab diminui os níveis cerebrais de tau.Introdução: A doença de Alzheimer (DA) é uma patologia crônica, caracterizada por comprometimento cognitivo progressivo e alterações neurocomportamentais. Os tratamentos comuns contra a doença de Alzheimer possuem foco sintomático e apresentam benefícios modestos. Em 7 de junho de 2021, a agência reguladora norte-americana Food And Drug Administration (FDA) aprovou o uso do medicamento Aducanumab. Objetivos: analisar a eficácia do medicamento Aducanumab no tratamento do Alzheimer. Materiais e métodos: Trata-se de uma revisão integrativa, a questão norteadora foi “Qual a eficácia do Aducanumab no tratamento de Alzheimer?”. A busca pelos artigos ocorreu nas principais bases de dados a partir dos termos “Aducanumab”, “treatment” e “Alzheimer”, combinados entre si por operadores booleanos. Resultados e discussão: Nos últimos 25 anos, vários medicamentos direcionados ao Aβ não demonstraram eficácia clínica em ensaios, incluindo cinco anticorpos anti-Aβ: bapineuzumabe, solanezumabe, crenezumabe, ponezumabe e gantenerumabe. O aducanumab faz parte de uma nova geração de anticorpos monoclonais anti-Aβ que visam especificamente os agregados Aβ. Os anticorpos monoclonais contra Aβ como uma classe melhoraram estatisticamente a cognição por um tamanho de efeito pequeno e diminuíram fortemente a carga amiloide cerebral e p181-tau no líquido cefalorraquidiano sugerindo algum grau de modificação da doença, às custas de aumentar o risco de anormalidades de imagem relacionadas à amiloide. O Aducanumab produziu os resultados clínicos e biomarcadores promissores. Conclusão: Apesar da controvérsia, está claro que o Aducanumab reduz significativamente a Aβ no cérebro, uma das características da DA. Além disso, os resultados também mostraram que o Aducanumab diminui os níveis cerebrais de tau

    A EFICÁCIA DA BUPRENORFINA TRANSDÉRMICA NO TRATAMENTO DA DOR AGUDA

    Get PDF
    A dor continua sendo o motivo mais comum de procura de atendimento em serviços de emergência. A buprenorfina transdérmica é um adesivo opoide que adere à pele e libera o analgésico durante um período de vários dias. Objetivos: identificar se a buprenorfina transdérmica é eficaz no tratamento da dor aguda. Materiais e métodos: Trata-se de uma revisão integrativa, a questão norteadora foi “A buprenorfina transdérmica é eficaz no tratamento da dor aguda?”. A busca pelos artigos ocorreu nas principais bases de dados a partir dos termos “efficacy”, “transdermal buprenorphine” e “acute pain”, combinados entre si por operadores booleanos. Resultados e discussão: A buprenorfina é um opioide sintético que atua como agonista parcial nos receptores opioides mu e como antagonista nos receptores kappa e delta. Pesquisas revelaram que ela tem um efeito teto e é 75 a 100 vezes mais potente que a morfina. Observou-se que o momento da primeira necessidade de analgésico de resgate no pós-operatório foi atrasado no grupo que fez uso de buprenorfina transdérmica em comparação com o grupo placebo. A maioria dos estudos concluiu que a buprenorfina transdérmica diminui o consumo de analgésicos no pós-operatório. A maioria dos estudos na revisão sistemática não mostra aumento nas reações adversas a medicamentos. Conclusão: A buprenorfina tópica pode ser usada com segurança em pacientes, sendo um método confiável e econômico de controlar a dor aguda, ela  é 75 a 100 vezes mais potente que a morfina e é bem tolerada em altas doses.Pain remains the most common reason for seeking care in emergency services. Transdermal buprenorphine is an opoid patch that adheres to the skin and releases the analgesic over a period of several days. Objectives: to identify whether transdermal buprenorphine is effective in the treatment of acute pain. Materials and methods: This is an integrative review, the guiding question was “Is transdermal buprenorphine effective in the treatment of acute pain?”. The search for articles took place in the main databases based on the terms “efficacy”, “transdermal buprenorphine” and “acute pain”, combined with each other by Boolean operators. Results and discussion: Buprenorphine is a synthetic opioid that acts as a partial agonist at mu opioid receptors and as an antagonist at kappa and delta receptors. Research has shown that it has a ceiling effect and is 75 to 100 times more potent than morphine. It was observed that the moment of the first postoperative need for rescue analgesic was delayed in the transdermal buprenorphine group compared to the placebo group. Most studies concluded that transdermal buprenorphine decreases postoperative analgesic consumption. Most studies in the systematic review show no increase in adverse drug reactions. Conclusion: Topical buprenorphine can be used safely in patients, being a reliable and economical method of controlling acute pain, it is 75 to 100 times more potent than morphine and is well tolerated in high doses.Pain remains the most common reason for seeking care in emergency services. Transdermal buprenorphine is an opoid patch that adheres to the skin and releases the analgesic over a period of several days. Objectives: to identify whether transdermal buprenorphine is effective in the treatment of acute pain. Materials and methods: This is an integrative review, the guiding question was “Is transdermal buprenorphine effective in the treatment of acute pain?”. The search for articles took place in the main databases based on the terms “efficacy”, “transdermal buprenorphine” and “acute pain”, combined with each other by Boolean operators. Results and discussion: Buprenorphine is a synthetic opioid that acts as a partial agonist at mu opioid receptors and as an antagonist at kappa and delta receptors. Research has shown that it has a ceiling effect and is 75 to 100 times more potent than morphine. It was observed that the moment of the first postoperative need for rescue analgesic was delayed in the transdermal buprenorphine group compared to the placebo group. Most studies concluded that transdermal buprenorphine decreases postoperative analgesic consumption. Most studies in the systematic review show no increase in adverse drug reactions. Conclusion: Topical buprenorphine can be used safely in patients, being a reliable and economical method of controlling acute pain, it is 75 to 100 times more potent than morphine and is well tolerated in high doses.A dor continua sendo o motivo mais comum de procura de atendimento em serviços de emergência. A buprenorfina transdérmica é um adesivo opoide que adere à pele e libera o analgésico durante um período de vários dias. Objetivos: identificar se a buprenorfina transdérmica é eficaz no tratamento da dor aguda. Materiais e métodos: Trata-se de uma revisão integrativa, a questão norteadora foi “A buprenorfina transdérmica é eficaz no tratamento da dor aguda?”. A busca pelos artigos ocorreu nas principais bases de dados a partir dos termos “efficacy”, “transdermal buprenorphine” e “acute pain”, combinados entre si por operadores booleanos. Resultados e discussão: A buprenorfina é um opioide sintético que atua como agonista parcial nos receptores opioides mu e como antagonista nos receptores kappa e delta. Pesquisas revelaram que ela tem um efeito teto e é 75 a 100 vezes mais potente que a morfina. Observou-se que o momento da primeira necessidade de analgésico de resgate no pós-operatório foi atrasado no grupo que fez uso de buprenorfina transdérmica em comparação com o grupo placebo. A maioria dos estudos concluiu que a buprenorfina transdérmica diminui o consumo de analgésicos no pós-operatório. A maioria dos estudos na revisão sistemática não mostra aumento nas reações adversas a medicamentos. Conclusão: A buprenorfina tópica pode ser usada com segurança em pacientes, sendo um método confiável e econômico de controlar a dor aguda, ela  é 75 a 100 vezes mais potente que a morfina e é bem tolerada em altas doses
    corecore