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    Frequência de incontinência urinária em mulheres praticantes de crossfit: um estudo transversal

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    El objetivo de este estudio fue evaluar la frecuencia de incontinencia urinaria (IU) en mujeres que practican crossfit. Se realizó un estudio transversal con mujeres que habían practicado crossfit, como mínimo, durante 6 meses ininterrumpidos, con edades entre 18 y 35 años y una frecuencia de entrenamiento de al menos tres veces por semana. Se aplicaron cuestionarios de evaluación individual que constó de datos sociodemográficos, antropométricos y deportivos, además del International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form (ICIQ-UI-SF) para identificar la presencia de IU. También se identificaron la frecuencia y cantidad de pérdida de orina y la interferencia de la IU en la calidad de vida (CV) de las mujeres con incontinencia utilizando el ICIQ-IU-SF. Esas mujeres también respondieron a un cuestionario sobre la gravedad de la IU. La muestra total del estudio se compuso de 50 mujeres, de las cuales 10 (20%) tenían IU. La mayoría de las mujeres con incontinencia presentaban IU de gravedad moderada e interferencia mínima en la CV. Además, se observó una asociación entre haber presentado antecedentes de IU y tener IU (RP=5,33; IC95%=1,41 a 20,10). Se concluye que la frecuencia de IU en mujeres que practican crossfit fue del 20%, y que la IU se presentó, en su mayoría, de gravedad moderada y de interferencia mínima en la CV de ellas.The aim of this study was to determine the frequency of urinary incontinence (UI) in women who practice crossfit. This was a cross-sectional study with women aged between 18 and 35 years, who had been practicing crossfit for at least six months without interruption, and at least three times a week. Individual assessment questionnaires were used, composed of sociodemographic, anthropometric and exercise data, as well as the International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form (ICIQ-UI-SF) to identify the presence of UI. The frequency and amount of urine loss and UI interference in quality of life (QoL) were also identified via ICIQ-IU-SF. These women also responded to a questionnaire about the severity of UI. The total sample of the study was 50 women, of whom 10 (20%) had UI. Most incontinent women had moderate UI and mild interference in QoL. Moreover, we observed an association between having UI history and presenting UI (PR=5.33, 95% CI=1.41 to 20.10). Given the above, we concluded that the frequency of UI in female crossfit athletes was 20%, with UI being mostly of moderate severity and mild interference in QoL.O objetivo deste estudo foi verificar a frequência de Incontinência Urinaria (IU) em mulheres praticantes de Crossfit. Realizou-se um estudo de corte transversal com mulheres que praticavam Crossfit há, pelo menos, 6 meses ininterruptos, com idade entre 18 a 35 anos e frequência de treino de, no mínimo, três vezes por semana. Foram aplicados questionários de avaliação individual compostos por dados sociodemográficas, antropométricos e esportivos, além do International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form (ICIQ-UI-SF), para identificar a presença de IU. Também por meio do ICIQ-IU-SF foram identificados a frequência e quantidade de perda de urina e interferência da IU na qualidade de vida (QV) das mulheres incontinentes. Essas mulheres também responderam a um questionário acerca da gravidade da IU. A amostra total do estudo foi de 50 mulheres, das quais 10 (20%) apresentaram IU. A maioria das mulheres incontinentes apresentou IU de gravidade moderada e de interferência leve na QV. Ademais, observou-se associação entre ter histórico de IU e apresentar IU (RP=5,33; IC95%=1,41 a 20,10). Diante do exposto, conclui-se que a frequência de IU em mulheres praticantes de Crossfit foi de 20%, sendo a IU, em sua maioria, de gravidade moderada e de leve interferência na QV

    Stress urinary incontinence is highly prevalent in recreationally active women attending gyms or exercise classes

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    Introduction and hypothesis: The purpose of this study was to determine the prevalence of stress urinary incontinence (SUI) in recreationally active women attending gyms or exercise classes. Methods: Data were collected on the frequency and severity of incontinence and the prevalence of SUI risk factors; screening for PFM dysfunction in a fitness appraisal; symptom modification strategies; knowledge of pelvic floor muscle (PFM) exercises and the Pelvic Floor First (PFF) initiative. Three hundred and sixty-one women aged 18–83 who attended exercise classes or gyms in Western Australia were surveyed. Results: Nearly half (49.3 %) of participants reported SUI, the majority of whom slight or moderate leakage. Ninety-six per cent reported at least one SUI risk factor, with the mean being 2.7 (SD = 1.4). Almost all women surveyed had heard of PFM exercises (97.2 %), but only 15.2 % of participants were screened for PFM dysfunction in a fitness appraisal. Forty-three per cent reported that a fitness instructor cued PFM activation during a workout. Less than 1 in 10 (9.7 %) of the women surveyed had heard about the PFF initiative. Conclusion: Urinary incontinence is common in women attending gyms or exercise classes, but is rarely screened for. More education is required to encourage fitness leaders to screen exercise participants and to provide PFM-’friendly” modifications

    Estudo comparativo da capacidade de contração do assoalho pélvico em atletas de voleibol e basquetebol

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    As modalidades esportivas de alto impacto podem produzir um aumento exagerado e frequente na pressão intra-abdominal, um dos fatores desencadeadores da incontinência urinária de esforço (IUE) em atletas. Foi realizado um estudo com 20 atletas, sendo 10 de basquetebol e 10 de voleibol, do tipo quantitativo, observacional, transversal e comparativo, no qual foi comparada a capacidade de contração do assoalho pélvico (AP) entre atletas de voleibol e basquetebol, e então correlacionadas com sintomas de IUE. A avaliação das atletas foi composta por um questionário, a avaliação funcional do assoalho pélvico (AFA) e avaliação da capacidade de contração do AP através do Biofeedback Eletromiográfico Fênix®. Após a avaliação, não foi observada diferença estatisticamente significante com relação à capacidade de contração do assoalho pélvico entre atletas de basquetebol e voleibol; porém, ambas as modalidades apresentaram atletas com relatos de perda involuntária de urina mediante esforço físico, com maior proporção no grupo de atletas de basquetebol
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