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    Avaliação preliminar da degradação de celulose por isolados fúngicos do gênero Macrocybe coletados na região Noroeste do Estado do Paraná

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    Orientador: Prof. Dr. Fábio Rogério RosadoCoorientador: Prof. Dr. Fabiano Bisinella ScheufeleMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor Palotina, Curso de Graduação em Engenharia de Bioprocessos e BiotecnologiaInclui referências: p. 42-45Resumo : A busca por organismos capazes de degradar a celulose de maneira eficiente tem sido objeto de estudo por vários setores da biotecnologia. A celulose constitui o principal polissacarídeo presente nas paredes celulares dos vegetais e o polímero biológico mais abundante no planeta, representando uma fonte energética com potencial para a obtenção de bioprodutos. Os fungos basidiomicetos são conhecidos por sua capacidade de degradar a celulose através de sua potente bateria enzimática, no entanto, esta capacidade varia de espécie para espécie. Desta forma, o objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial de degradação de celulose por isolados do gênero Macrocybe, coletados por bioprospecção na região noroeste do estado do Paraná. As linhagens foram isoladas em meio de cultivo semi-sólido BDA e cultivados em meio Theater e Wood (1989) contendo CMC (carboximetilcelulose) como fonte de carbono, para possíveis aplicações destes isolados na degradação de resíduos celulolíticos. O procedimento experimental baseou-se no condicionamento dos isolados em meio CMC (1 e 0,2%) e posteriormente submetidos a técnica de coloração Vermelho Congo para a visualização da formação de halos de hidrólise enzimática da celulose. Os principais resultados obtidos demonstram que todos os isolados se adaptaram ao meio de celulose, contudo cada um apresenta aspectos particulares em relação a degradação de celulose. Entretanto, o MT1 e P. columbinus em CMC 0,2% demonstram um comportamento semelhante, também ressalto que são capazes de se desenvolver eficientemente em ambos os meios (0,2 e 1%). Dentre os isolados de Macrocybe testados, o com maior potencial de degradação consiste no MT12 em meio CMC 0,2%, apresentando um diâmetro de halo equivalente a 71,91 mm

    Avaliação preliminar da degradação de celulose por isolados fúngicos do gênero Macrocybe coletados na região Noroeste do Estado do Paraná

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    Orientador: Prof. Dr. Fábio Rogério RosadoCoorientador: Prof. Dr. Fabiano Bisinella ScheufeleMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor Palotina, Curso de Graduação em Engenharia de Bioprocessos e BiotecnologiaInclui referências: p. 42-45Resumo : A busca por organismos capazes de degradar a celulose de maneira eficiente tem sido objeto de estudo por vários setores da biotecnologia. A celulose constitui o principal polissacarídeo presente nas paredes celulares dos vegetais e o polímero biológico mais abundante no planeta, representando uma fonte energética com potencial para a obtenção de bioprodutos. Os fungos basidiomicetos são conhecidos por sua capacidade de degradar a celulose através de sua potente bateria enzimática, no entanto, esta capacidade varia de espécie para espécie. Desta forma, o objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial de degradação de celulose por isolados do gênero Macrocybe, coletados por bioprospecção na região noroeste do estado do Paraná. As linhagens foram isoladas em meio de cultivo semi-sólido BDA e cultivados em meio Theater e Wood (1989) contendo CMC (carboximetilcelulose) como fonte de carbono, para possíveis aplicações destes isolados na degradação de resíduos celulolíticos. O procedimento experimental baseou-se no condicionamento dos isolados em meio CMC (1 e 0,2%) e posteriormente submetidos a técnica de coloração Vermelho Congo para a visualização da formação de halos de hidrólise enzimática da celulose. Os principais resultados obtidos demonstram que todos os isolados se adaptaram ao meio de celulose, contudo cada um apresenta aspectos particulares em relação a degradação de celulose. Entretanto, o MT1 e P. columbinus em CMC 0,2% demonstram um comportamento semelhante, também ressalto que são capazes de se desenvolver eficientemente em ambos os meios (0,2 e 1%). Dentre os isolados de Macrocybe testados, o com maior potencial de degradação consiste no MT12 em meio CMC 0,2%, apresentando um diâmetro de halo equivalente a 71,91 mm
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