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    ANÁLISE DO BALANÇO HÍDRICO MENSAL PARA REGIÕES DE TRANSIÇÃO DE CERRADO-FLORESTA E PANTANAL, ESTADO DE MATO GROSSO

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    O objetivo do presente estudo foi analisar o comportamento mensal da temperatura do ar, precipitação pluviométrica e balanço hídrico para três regiões do Estado de Mato Grosso. Foram utilizados dados meteorológicos disponibilizados pelo Instituto Nacional de Meteorologia – INMET entre os anos de 2003 a 2010 para os municípios de Cáceres, Sorriso e Tangará da Serra. O balanço hídrico mensal foi calculado pelo método proposto por Thorntwaite e Mather – 1995, os dados foram inseridos em uma planilha de cálculo no ambiente EXCEL. Para as três regiões a temperatura média está em torno de 25 º C com maiores variações para o município de Cáceres – MT. A estação chuva é de setembro a abril para Cáceres e de outubro a abril em Sorriso e Tangará da Serra, os demais meses são caracterizados por baixos volumes pluviométricos.         A evapotranspiração potencial é de 1.363,8, 1.493,5 e 1.310,3 mm para Cáceres, Sorriso e Tangará da Serra, enquanto que a evapotranspiração real foi de 975,6, 1.066,1 e 1029,2 mm para as mesmas localidades. Para o balanço hídrico os meses de excedente hídrico são de janeiro a abril, novembro a abril e dezembro a março para os municípios de Cáceres, Sorriso e Tangará da Serra, respectivamente e os meses de déficit são de maio a dezembro para Cáceres, maio a setembro para Sorriso e de abril a outubro para Tangará da Serra

    ÍNDICES DE SATISFAÇÃO DE NECESSIDADE DE ÁGUA PARA O MILHO SEGUNDA SAFRA EM MATO GROSSO

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    Resumo: Objetivou-se com o presente trabalho identificar as melhores épocas de semeadura para a cultura do milho, com base na simulação de cultivos agrícolas por meio de soma térmica e índices de satisfação de necessidade hídrica, bem como determinar o balanço hídrico decendial para três municípios do Estado de Mato Grosso. Foram utilizados dados de temperatura e precipitação disponibilizados pelo INMET, em um período de 7 anos para os municípios de Cáceres, Sorriso e Tangará da Serra. A evapotranspiração potencial da cultura do milho foi calculada pelo método de Thornthwaite e Mather (1995), e o ISNA segundo Rolim, Sentelhas e Barbieri (1998). As épocas de semeadura foram determinadas de acordo com a Portaria 298/2012 do MAPA. Para as necessidades térmicas seguiu-se a proposta de Nied et al. (2005). Tangará da Serra apresentou o maior número de dias para completar o ciclo de desenvolvimento (150 dias), seguida por Sorriso (135 dias) e Cáceres (133,8). Para as três regiões as épocas de semeadura I (1 de janeiro), II (15 de janeiro), III (30 de janeiro), IV (14 de fevereiro) e V (1 de março) são aptas ao cultivo do milho, sendo que a época VI (16 de março) se enquadra como intermediária ao cultivo
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