3 research outputs found
Gerenciamento de resÃduos de serviços de saúde: uma revisão de literatura
Introdução  Os resÃduos de serviços de saúde (RSS) têm merecido destaque nas discussões de saúde nos últimos anos, devido ao aumento do número de estabelecimentos de saúde e de patologias adquiridas por acidentes de trabalho. Estes resÃduos merecem a devida atenção na medida em que seu impacto na saúde pública e no meio ambiente é altamente destrutÃvel, podendo levar a fontes potenciais de doenças e infecções bem como toxicidade, radioatividade entre outros.1 Portanto, sob o risco de acidentes de trabalho, doenças ocupacionais e aumento da infecção hospitalar gerada pelo incorreto manejo dos RSS, o pessoal envolvido diretamente com o gerenciamento de resÃduos deve ser capacitado na ocasião de sua admissão e mantido sob educação continuada para as atividades de manejo de resÃduos, incluindo a sua responsabilidade com higiene pessoal, dos materiais e dos ambientes.2 Neste sentido, a Enfermagem lida diariamente com os resÃduos ao realizar procedimentos em sua prática profissional, o que faz com que estes profissionais fiquem expostos aos riscos que podem advir dos resÃduos.  Objetivos           Identificar a relação do gerenciamento dos resÃduos de serviços de saúde com a saúde do trabalhador, mediante revisão de literatura e discutir as implicações do gerenciamento de resÃduos para a enfermagem.  Métodos  Revisão de literatura, com caracterÃsticas qualitativas e descritivo-analÃticas. O levantamento bibliográfico ocorreu mediante a consulta nos bancos de dados virtuais (LILACS, SciELO e BDENF) , tendo como referência os descritores: Enfermagem, ResÃduos de Serviços de Saúde, Gerenciamento de ResÃduos e ResÃduos Sólidos. A seleção de textos se deu a partir da adequação aos seguintes critérios: relevância para o estudo em questão e ano de publicação de 2000 a 2011. Na seleção das produções bibliográficas foram observados os critérios de inclusão: que possuÃssem acesso a texto completo, serem em forma de artigo, dissertação ou tese e em lÃngua portuguesa. Para este estudo foram analisadas 9 produções bibliográficas.  Resultados  Entre os principais pontos trazidos pelos autores, fica evidente a relação do gerenciamento com a saúde do trabalhador e ainda a necessidade de capacitar os profissionais de saúde para o correto gerenciamento dos resÃduos mantendo-os sempre atualizados, quanto à s normas e rotinas do serviço, assim como das medidas de biossegurança. A questão da segregação dos resÃduos infectantes requer maior atenção no sentido de minimizar gastos na saúde além dos cuidados com infecções e impacto no ambiente. Isto porque a troca de materiais reutilizáveis por materiais descartáveis faz com que o volume de resÃduos gerados aumente consideravelmente, o que aponta a importância da etapa da redução, que implica em uma mudança no padrão de consumo.3 Além disso, considerando a complexidade dos materiais utilizados, a intensa demanda da assistência ao paciente e a existência de diversas classificações de resÃduos provoca um equÃvoco na segregação, ou seja, os profissionais que atuam na assistência não sabem separar adequadamente os diferentes resÃduos manipulados diariamente.3 Desta forma, apresentou-se a importância dada do uso de Equipamento de Proteção Individual (EPI) por parte dos profissionais no atendimento ao cliente e na manipulação dos resÃduos, bem como a necessidade de ênfase no uso de luvas e a lavagem das mãos.2 Portanto, é de extrema importância que se adote medidas preventivas, o que justifica a importância do Serviço de Controle de Infecções Hospitalares, que tem papel decisório nas polÃticas que estabelecem critérios de seleção e utilização dos métodos de proteção, inclusive no auxÃlio ao Programa de Gerenciamento de ResÃduos.4 É necessário e recomendável que trabalhadores da área de saúde estejam sempre atualizados, quanto à s normas e rotinas do serviço, assim como das medidas de biossegurança. São múltiplas as atividades com potencial de risco ao trabalhador, porém, para controlá-las é necessário que esses profissionais tenham uma educação continuada e permanente.5  Conclusão  Os artigos analisados apontam a escassez de pesquisas na área de enfermagem, como também pouco debate no meio acadêmico e no contexto da prática dos profissionais de saúde. Os autores são unânimes em ressaltar a necessidade de capacitar os profissionais de saúde para o correto gerenciamento dos resÃduos, pois grande parte dos profissionais não sabe o que são resÃduos e não valoriza o correto manuseio dos mesmos na prática hospitalar. A enfermagem é o ponto de partida na gestão dos resÃduos dos serviços de saúde, visto que a segregação inicial dos resÃduos é em sua maioria realizada por estes profissionais. Desta forma, o lugar ideal para despertar interesse dos profissionais é na sua formação, isto porque é na universidade que se cria espaços para reflexão crÃtica e discussão de assuntos recorrentes, além de ser o melhor momento para moldar as futuras práticas profissionais.  Referências 1.   Castro NRPS, Castro MCAA, Ribeiro ML, Rissato ML, Oliveira LC. ResÃduos de serviços de saúde gerados em unidades de saúde de pequeno porte no municÃpio de Jaú-SP: geração e disposição final. Revista UNIARA [periódico na internet]. 2007 [acesso em julho de 2011];(20):157-165. DisponÃvel em: http://www.uniara.com.br/revistauniara/pdf/20/RevUniara20_12.pdf  2.   MTE, Ministério do Trabalho e Emprego. Norma Regulamentadora no 32, Portaria GM n.º 485, de 11 de novembro de 2005, alterada pela Portaria GM n.º 939, de 18 de novembro de 2008. Dispõem sobre a segurança e saúde no trabalho em serviços de saúde, 2005 [lei na internet]. [acesso em julho de 2011] DisponÃvel em: http://portal.mte.gov.br/data/files/8A7C812D3226A41101323B5152AF4497/nr_32.pdf  3.   Naime R, Ramalho AHP, Naime IS. Avaliação do sistema de gestão dos resÃduos sólidos do hospital de clÃnicas de porto alegre. Revista Espaço para a Saúde [periódico na internet]. 2008 [acesso em julho de 2011];9(1):1-17. DisponÃvel em: http://www.ccs.uel.br/espacoparasaude/  4.   Erdtmann BK. Gerenciamento dos resÃduos de serviços de saúde: biossegurança e controle de infecções hospitalares. Texto & Contexto Enfermagem [periódico na internet]. 2004 [acesso em julho de 2011];13 n.especial:86-93. DisponÃvel em: http://redalyc.uaemex.mx/redalyc/pdf/714/71409810.pdf  5.   Prado MA, Melo DS, Machado KM, Santos SLV, Gir E, Canini SRMS, Pelá NTR. ResÃduos potencialmente infectantes em serviços de hemoterapia e as interfaces com as doenças infecciosas. Rev. Bras. Enferm. [periódico na internet]. 2004 [acesso em julho de 2011];57(6):706-711. DisponÃvel em: http://www.scielo.br/pdf/reben/v57n6/a15.pdf
Gerenciamento de resÃduos de serviços de saúde: uma revisão de literatura
Introdução
Â
Os resÃduos de serviços de saúde (RSS) têm merecido destaque nas discussões de saúde nos últimos anos, devido ao aumento do número de estabelecimentos de saúde e de patologias adquiridas por acidentes de trabalho. Estes resÃduos merecem a devida atenção na medida em que seu impacto na saúde pública e no meio ambiente é altamente destrutÃvel, podendo levar a fontes potenciais de doenças e infecções bem como toxicidade, radioatividade entre outros.1
Portanto, sob o risco de acidentes de trabalho, doenças ocupacionais e aumento da infecção hospitalar gerada pelo incorreto manejo dos RSS, o pessoal envolvido diretamente com o gerenciamento de resÃduos deve ser capacitado na ocasião de sua admissão e mantido sob educação continuada para as atividades de manejo de resÃduos, incluindo a sua responsabilidade com higiene pessoal, dos materiais e dos ambientes.2
Neste sentido, a Enfermagem lida diariamente com os resÃduos ao realizar procedimentos em sua prática profissional, o que faz com que estes profissionais fiquem expostos aos riscos que podem advir dos resÃduos.
Â
Objetivos
Â
         Identificar a relação do gerenciamento dos resÃduos de serviços de saúde com a saúde do trabalhador, mediante revisão de literatura e discutir as implicações do gerenciamento de resÃduos para a enfermagem.
Â
Métodos
Â
Revisão de literatura, com caracterÃsticas qualitativas e descritivo-analÃticas.
O levantamento bibliográfico ocorreu mediante a consulta nos bancos de dados virtuais (LILACS, SciELO e BDENF) , tendo como referência os descritores: Enfermagem, ResÃduos de Serviços de Saúde, Gerenciamento de ResÃduos e ResÃduos Sólidos. A seleção de textos se deu a partir da adequação aos seguintes critérios: relevância para o estudo em questão e ano de publicação de 2000 a 2011.
Na seleção das produções bibliográficas foram observados os critérios de inclusão: que possuÃssem acesso a texto completo, serem em forma de artigo, dissertação ou tese e em lÃngua portuguesa. Para este estudo foram analisadas 9 produções bibliográficas.
Â
Resultados
Â
Entre os principais pontos trazidos pelos autores, fica evidente a relação do gerenciamento com a saúde do trabalhador e ainda a necessidade de capacitar os profissionais de saúde para o correto gerenciamento dos resÃduos mantendo-os sempre atualizados, quanto à s normas e rotinas do serviço, assim como das medidas de biossegurança.
A questão da segregação dos resÃduos infectantes requer maior atenção no sentido de minimizar gastos na saúde além dos cuidados com infecções e impacto no ambiente. Isto porque a troca de materiais reutilizáveis por materiais descartáveis faz com que o volume de resÃduos gerados aumente consideravelmente, o que aponta a importância da etapa da redução, que implica em uma mudança no padrão de consumo.3
Além disso, considerando a complexidade dos materiais utilizados, a intensa demanda da assistência ao paciente e a existência de diversas classificações de resÃduos provoca um equÃvoco na segregação, ou seja, os profissionais que atuam na assistência não sabem separar adequadamente os diferentes resÃduos manipulados diariamente.3
Desta forma, apresentou-se a importância dada do uso de Equipamento de Proteção Individual (EPI) por parte dos profissionais no atendimento ao cliente e na manipulação dos resÃduos, bem como a necessidade de ênfase no uso de luvas e a lavagem das mãos.2
Portanto, é de extrema importância que se adote medidas preventivas, o que justifica a importância do Serviço de Controle de Infecções Hospitalares, que tem papel decisório nas polÃticas que estabelecem critérios de seleção e utilização dos métodos de proteção, inclusive no auxÃlio ao Programa de Gerenciamento de ResÃduos.4
É necessário e recomendável que trabalhadores da área de saúde estejam sempre atualizados, quanto às normas e rotinas do serviço, assim como das medidas de biossegurança. São múltiplas as atividades com potencial de risco ao trabalhador, porém, para controlá-las é necessário que esses profissionais tenham uma educação continuada e permanente.5
Â
Conclusão
Â
Os artigos analisados apontam a escassez de pesquisas na área de enfermagem, como também pouco debate no meio acadêmico e no contexto da prática dos profissionais de saúde. Os autores são unânimes em ressaltar a necessidade de capacitar os profissionais de saúde para o correto gerenciamento dos resÃduos, pois grande parte dos profissionais não sabe o que são resÃduos e não valoriza o correto manuseio dos mesmos na prática hospitalar.
A enfermagem é o ponto de partida na gestão dos resÃduos dos serviços de saúde, visto que a segregação inicial dos resÃduos é em sua maioria realizada por estes profissionais. Desta forma, o lugar ideal para despertar interesse dos profissionais é na sua formação, isto porque é na universidade que se cria espaços para reflexão crÃtica e discussão de assuntos recorrentes, além de ser o melhor momento para moldar as futuras práticas profissionais.
Â
Referências
1.   Castro NRPS, Castro MCAA, Ribeiro ML, Rissato ML, Oliveira LC. ResÃduos de serviços de saúde gerados em unidades de saúde de pequeno porte no municÃpio de Jaú-SP: geração e disposição final. Revista UNIARA [periódico na internet]. 2007 [acesso em julho de 2011];(20):157-165. DisponÃvel em: http://www.uniara.com.br/revistauniara/pdf/20/RevUniara20_12.pdf
Â
2.   MTE, Ministério do Trabalho e Emprego. Norma Regulamentadora no 32, Portaria GM n.º 485, de 11 de novembro de 2005, alterada pela Portaria GM n.º 939, de 18 de novembro de 2008. Dispõem sobre a segurança e saúde no trabalho em serviços de saúde, 2005 [lei na internet]. [acesso em julho de 2011] DisponÃvel em: http://portal.mte.gov.br/data/files/8A7C812D3226A41101323B5152AF4497/nr_32.pdf
Â
3.   Naime R, Ramalho AHP, Naime IS. Avaliação do sistema de gestão dos resÃduos sólidos do hospital de clÃnicas de porto alegre. Revista Espaço para a Saúde [periódico na internet]. 2008 [acesso em julho de 2011];9(1):1-17. DisponÃvel em: http://www.ccs.uel.br/espacoparasaude/
Â
4.   Erdtmann BK. Gerenciamento dos resÃduos de serviços de saúde: biossegurança e controle de infecções hospitalares. Texto & Contexto Enfermagem [periódico na internet]. 2004 [acesso em julho de 2011];13 n.especial:86-93. DisponÃvel em: http://redalyc.uaemex.mx/redalyc/pdf/714/71409810.pdf
Â
5.   Prado MA, Melo DS, Machado KM, Santos SLV, Gir E, Canini SRMS, Pelá NTR. ResÃduos potencialmente infectantes em serviços de hemoterapia e as interfaces com as doenças infecciosas. Rev. Bras. Enferm. [periódico na internet]. 2004 [acesso em julho de 2011];57(6):706-711. DisponÃvel em: http://www.scielo.br/pdf/reben/v57n6/a15.pdf
Gerenciamento de resÃduos de serviços de saúde: uma revisão de literatura
Introdução  Os resÃduos de serviços de saúde (RSS) têm merecido destaque nas discussões de saúde nos últimos anos, devido ao aumento do número de estabelecimentos de saúde e de patologias adquiridas por acidentes de trabalho. Estes resÃduos merecem a devida atenção na medida em que seu impacto na saúde pública e no meio ambiente é altamente destrutÃvel, podendo levar a fontes potenciais de doenças e infecções bem como toxicidade, radioatividade entre outros.1 Portanto, sob o risco de acidentes de trabalho, doenças ocupacionais e aumento da infecção hospitalar gerada pelo incorreto manejo dos RSS, o pessoal envolvido diretamente com o gerenciamento de resÃduos deve ser capacitado na ocasião de sua admissão e mantido sob educação continuada para as atividades de manejo de resÃduos, incluindo a sua responsabilidade com higiene pessoal, dos materiais e dos ambientes.2 Neste sentido, a Enfermagem lida diariamente com os resÃduos ao realizar procedimentos em sua prática profissional, o que faz com que estes profissionais fiquem expostos aos riscos que podem advir dos resÃduos.  Objetivos           Identificar a relação do gerenciamento dos resÃduos de serviços de saúde com a saúde do trabalhador, mediante revisão de literatura e discutir as implicações do gerenciamento de resÃduos para a enfermagem.  Métodos  Revisão de literatura, com caracterÃsticas qualitativas e descritivo-analÃticas. O levantamento bibliográfico ocorreu mediante a consulta nos bancos de dados virtuais (LILACS, SciELO e BDENF) , tendo como referência os descritores: Enfermagem, ResÃduos de Serviços de Saúde, Gerenciamento de ResÃduos e ResÃduos Sólidos. A seleção de textos se deu a partir da adequação aos seguintes critérios: relevância para o estudo em questão e ano de publicação de 2000 a 2011. Na seleção das produções bibliográficas foram observados os critérios de inclusão: que possuÃssem acesso a texto completo, serem em forma de artigo, dissertação ou tese e em lÃngua portuguesa. Para este estudo foram analisadas 9 produções bibliográficas.  Resultados  Entre os principais pontos trazidos pelos autores, fica evidente a relação do gerenciamento com a saúde do trabalhador e ainda a necessidade de capacitar os profissionais de saúde para o correto gerenciamento dos resÃduos mantendo-os sempre atualizados, quanto à s normas e rotinas do serviço, assim como das medidas de biossegurança. A questão da segregação dos resÃduos infectantes requer maior atenção no sentido de minimizar gastos na saúde além dos cuidados com infecções e impacto no ambiente. Isto porque a troca de materiais reutilizáveis por materiais descartáveis faz com que o volume de resÃduos gerados aumente consideravelmente, o que aponta a importância da etapa da redução, que implica em uma mudança no padrão de consumo.3 Além disso, considerando a complexidade dos materiais utilizados, a intensa demanda da assistência ao paciente e a existência de diversas classificações de resÃduos provoca um equÃvoco na segregação, ou seja, os profissionais que atuam na assistência não sabem separar adequadamente os diferentes resÃduos manipulados diariamente.3 Desta forma, apresentou-se a importância dada do uso de Equipamento de Proteção Individual (EPI) por parte dos profissionais no atendimento ao cliente e na manipulação dos resÃduos, bem como a necessidade de ênfase no uso de luvas e a lavagem das mãos.2 Portanto, é de extrema importância que se adote medidas preventivas, o que justifica a importância do Serviço de Controle de Infecções Hospitalares, que tem papel decisório nas polÃticas que estabelecem critérios de seleção e utilização dos métodos de proteção, inclusive no auxÃlio ao Programa de Gerenciamento de ResÃduos.4 É necessário e recomendável que trabalhadores da área de saúde estejam sempre atualizados, quanto à s normas e rotinas do serviço, assim como das medidas de biossegurança. São múltiplas as atividades com potencial de risco ao trabalhador, porém, para controlá-las é necessário que esses profissionais tenham uma educação continuada e permanente.5  Conclusão  Os artigos analisados apontam a escassez de pesquisas na área de enfermagem, como também pouco debate no meio acadêmico e no contexto da prática dos profissionais de saúde. Os autores são unânimes em ressaltar a necessidade de capacitar os profissionais de saúde para o correto gerenciamento dos resÃduos, pois grande parte dos profissionais não sabe o que são resÃduos e não valoriza o correto manuseio dos mesmos na prática hospitalar. A enfermagem é o ponto de partida na gestão dos resÃduos dos serviços de saúde, visto que a segregação inicial dos resÃduos é em sua maioria realizada por estes profissionais. Desta forma, o lugar ideal para despertar interesse dos profissionais é na sua formação, isto porque é na universidade que se cria espaços para reflexão crÃtica e discussão de assuntos recorrentes, além de ser o melhor momento para moldar as futuras práticas profissionais.  Referências 1.   Castro NRPS, Castro MCAA, Ribeiro ML, Rissato ML, Oliveira LC. ResÃduos de serviços de saúde gerados em unidades de saúde de pequeno porte no municÃpio de Jaú-SP: geração e disposição final. Revista UNIARA [periódico na internet]. 2007 [acesso em julho de 2011];(20):157-165. DisponÃvel em: http://www.uniara.com.br/revistauniara/pdf/20/RevUniara20_12.pdf  2.   MTE, Ministério do Trabalho e Emprego. Norma Regulamentadora no 32, Portaria GM n.º 485, de 11 de novembro de 2005, alterada pela Portaria GM n.º 939, de 18 de novembro de 2008. Dispõem sobre a segurança e saúde no trabalho em serviços de saúde, 2005 [lei na internet]. [acesso em julho de 2011] DisponÃvel em: http://portal.mte.gov.br/data/files/8A7C812D3226A41101323B5152AF4497/nr_32.pdf  3.   Naime R, Ramalho AHP, Naime IS. Avaliação do sistema de gestão dos resÃduos sólidos do hospital de clÃnicas de porto alegre. Revista Espaço para a Saúde [periódico na internet]. 2008 [acesso em julho de 2011];9(1):1-17. DisponÃvel em: http://www.ccs.uel.br/espacoparasaude/  4.   Erdtmann BK. Gerenciamento dos resÃduos de serviços de saúde: biossegurança e controle de infecções hospitalares. Texto & Contexto Enfermagem [periódico na internet]. 2004 [acesso em julho de 2011];13 n.especial:86-93. DisponÃvel em: http://redalyc.uaemex.mx/redalyc/pdf/714/71409810.pdf  5.   Prado MA, Melo DS, Machado KM, Santos SLV, Gir E, Canini SRMS, Pelá NTR. ResÃduos potencialmente infectantes em serviços de hemoterapia e as interfaces com as doenças infecciosas. Rev. Bras. Enferm. [periódico na internet]. 2004 [acesso em julho de 2011];57(6):706-711. DisponÃvel em: http://www.scielo.br/pdf/reben/v57n6/a15.pdf