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    Degeneração cística maciça de leiomioma uterino em gestante simulando neoplasia ovariana: relato de caso Degenerating cystic uterine fibroid mimics an ovarian cyst in a pregnant patient: a case report

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    Os autores descrevem o caso de uma gestante encaminhada por apresentar massa anexial. A ultra-sonografia demonstrou volumosa lesão sólido-cística sugestiva de neoplasia ovariana. A ressonância magnética mostrou que a lesão era recoberta pela serosa uterina, sugerindo mioma degenerado. O correto diagnóstico das massas pélvicas na gestação é fundamental para o estabelecimento da terapêutica. A ressonância magnética traz importantes contribuições no diagnóstico dessas entidades.<br>The authors describe the case of a pregnant woman referred to the institution to be evaluated for an adnexal mass. Ultrasonography showed a voluminous solid-cystic lesion suggestive of ovarian neoplasm. Magnetic resonance imaging demonstrated that the lesion was located within the uterine serosa, suggesting the presence of a degenerated leiomyoma. A correct diagnosis of pelvic masses in pregnancy is essential for the definition of a therapeutic approach. Magnetic resonance imaging represents a relevant tool in the diagnosis of these abnormalities

    Valor da ultra-sonografia na avaliação das alterações endometriais em pacientes tratadas com tamoxifeno Value of sonographic endometrial findings in patients under tamoxifen therapy

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    OBJETIVO: Avaliar as alterações endometriais por meio da ultra-sonografia transvaginal e correlacioná-las com os achados da histeroscopia e histologia, em pacientes submetidas a tratamento com tamoxifeno. MATERIAIS E MÉTODOS: No período de janeiro de 2003 a dezembro de 2005, foram incluídas pacientes com câncer de mama usuárias de tamoxifeno que apresentaram espessamento endometrial acima de 5 mm. Os achados foram correlacionados com os dados de histeroscopia e anatomopatologia. RESULTADOS: Foram selecionadas 25 pacientes com idade média de 62,6 anos. O tempo médio do diagnóstico do câncer foi de 4,3 anos e do uso de tamoxifeno, três anos. Vinte pacientes eram assintomáticas (80%) e as demais apresentaram sangramento (20%). À ultra-sonografia, 16% apresentaram espessamento endometrial entre 5 mm e 8 mm, 40% entre 9 mm e 15 mm, e 44% acima de 15 mm. Ao estudo com a histeroscopia, 40% apresentaram atrofia, 16% atrofia cística, 28% pólipos, e 16% lesão hiperplásica. O estudo anatomopatológico apresentou-se normal em 35,2% dos casos e mostrou atrofia em 5,8%, pólipo em 29,4% e hiperplasia em 11,7%. Foi observado um caso de adenocarcinoma (5,8%). CONCLUSÃO: A ultra-sonografia associada à histeroscopia apresentam-se como importantes aliados na avaliação de pacientes usuárias de tamoxifeno. A detecção de espessamento endometrial à ultra-sonografia apresenta baixa especificidade, enquanto a histeroscopia é mais acurada na detecção de pólipos, hiperplasia e alterações neoplásicas.<br>OBJECTIVE: To evaluate endometrial alterations by means of transvaginal ultrasound and to correlate them with hysteroscopic and histological findings in patients under tamoxifen therapy. MATERIALS AND METHODS: The present study was developed in the period between January 2003 and December 2005, including patients under tamoxifen therapy for breast cancer, and presenting with endometrial thickening > 5 mm. The sonographic findings were correlated with hysteroscopic and anatomopathological results. RESULTS: Twenty-five patients, mean age 62.6 years, were selected. The mean time elapsed from the diagnosis of cancer was 4.3 years, and use of tamoxifen, three years. Twenty patients (80%) were asymptomatic, and five (20%) presented with bleeding. Ultrasound showed that 16% of patients had endometrial thickening ranging between 5 mm and 8 mm, 40% between 9 mm and 15 mm, and 44% above 15 mm. Hysteroscopy showed 40% of patients with atrophy, 16% with cystic atrophy, 28% with polyps and 16% with hyperplastic lesion. Anatomopathological study showed 35.2% of patients with normal results, 5.8% with atrophy, 29.4% with polyps and 11.7% with hyperplasia. One case of adenocarcinoma (5.8%) was observed. CONCLUSION: Combined ultrasound and hysteroscopy have proven to be important allies in the evaluation of patients under tamoxifen therapy. Ultrasonography presents low specificity for detecting endometrial thickening, while hysteroscopy is more accurate in the detection of polyps, hyperplasia and neoplastic alterations
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