Neurotoxicidade associada ao uso de mdma (3-4 metilenodioximetanfetamina): uma revisão integrativa

A 3-4-metilenodioximentanfetamina (MDMA), conhecida popularmente como Ecstasy, é uma droga ilícita comumente utilizada em ambientes como raves e casas noturnas. Ultimamente, o uso dessa substância vem crescendo gradualmente, principalmente entre jovens adultos. Atrelado a esse crescimento, a preocupação com os seus usuários e necessidade de elucidá-los torna-se evidente. Reunir informações acerca dos mecanismos e efeitos farmacológicos do MDMA e relacioná-los diretamente com a possível neurotoxicidade causada pelos mesmos a fim de educar, prevenir e minimizar danos.  Trata-se de uma revisão integrativa em que foram levantados artigos publicados entre os anos de 1998 e 2023 nas bases de dados SciELO, PubMed e Lilacs, nas línguas inglês e português, por meio dos descritores “MDMA”, “Neurotoxicidade” e “Farmacologia”. O MDMA é uma droga psicoativa com efeitos adversos serotonérgicos bem definidos que estão definitivamente ligados a malefícios cognitivos a curto e longo prazo, pelo menos nos animais testados. Apesar do número de estudos relacionados ao assunto ser elevado, nota-se uma necessidade da literatura de pesquisas feitas em humanos para que o mecanismo e as dúvidas acerca da suposta neurotoxicidade da substância sejam completamente esclarecidos

Cuidados Pré-Natal: recomendações e segurança dos medicamentos comumente usados: Prenatal care: recommendations and safety of commonly used medications

A assistência pré-natal envolve uma quantidade substancial de educação do paciente e promoção da saúde, especialmente durante as primeiras consultas. Este tópico discutirá a educação de rotina do paciente e a promoção da saúde no início da gravidez e o uso de medicamentos comuns durante a gravidez. Outros aspectos importantes da rotina de cuidados pré-natais e cuidados após o nascimento são revisados separadamente

Explorando a associação entre Dengue e seu impacto cardiovascular: implicações clínicas e epidemiológicas

Introdução: A Dengue é uma doença viral transmitida principalmente pelo mosquito Aedes aegypti, sendo um dos principais problemas de saúde pública em muitas regiões tropicais e subtropicais ao redor do mundo. Estudos recentes têm apontado para uma possível associação entre a infecção pelo vírus da dengue e complicações cardiovasculares, o que suscita preocupações adicionais sobre os impactos da doença e sua gestão clínica. Objetivo: Este estudo tem como objetivo investigar a relação entre Dengue e miocardite. Metodologia: Os métodos incluem uma revisão abrangente da literatura médica atualizada na qual foram consultadas diversas fontes relacionadas à dengue e ao impacto cardiovascular. Foram utilizadas bases de dados científicas como PubMed, Scielo e Lilacs. Os termos de busca incluíram combinações de palavras-chave como "dengue", "miocardite", "arboviroses" e "cardiovascular". Resultados: Os resultados revelam uma significativa incidência de miocardite em pacientes com Dengue, destacando a importância da vigilância cardiovascular durante e após a infecção pelo vírus. Além disso, observa-se uma variação na apresentação clínica e na gravidade da miocardite associada à Dengue. Conclusão: este estudo enfatiza a necessidade de uma abordagem multidisciplinar para o manejo clínico de pacientes com Dengue, com atenção especial para a detecção precoce e o tratamento adequado da miocardite, visando a redução da morbidade e mortalidade cardiovascular