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    Estimação da área foliar de feijão guandu por dimensões foliares

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    O objetivo deste trabalho foi modelar e identificar os melhores modelos para a estimação da área foliar de feijão guandu, determinada por fotos digitais em função do comprimento, ou da largura e/ou do produto comprimento vezes largura do limbo do folíolo central da folha. Foram conduzidos dois experimentos com a cultura de feijão guandu. No primeiro experimento, foram realizadas coletas de 200 folhas aos 45, 52, 59, 65, 72, 79, 86, 94, 100, 106 e 114 dias após a emergência (DAE), totalizando 2.200 folhas. No segundo experimento, foi realizada uma coleta de 220 folhas aos 69 DAE. Nessas 2.420 folhas, foram mensurados o comprimento (CFC) e a largura (LFC) e calculado o produto do comprimento vezes a largura (CFC×LFC) do limbo do folíolo central. A seguir, determinou-se a área foliar de cada folha (soma da área foliar dos folíolos esquerdo, central e direito), por meio do método de fotos digitais (Y). Posteriormente, foram separadas, aleatoriamente, 90% das folhas do primeiro experimento (1.980 folhas), para a geração de modelos do tipo quadrático, potência e linear, de Y em função do CFC, da LFC, e/ou do CFC×LFC. Os 10% das folhas restantes do primeiro experimento (220 folhas) e as 220 folhas coletadas no segundo experimento foram usadas, separadamente, para a validação dos modelos. Em feijão guandu, os modelos do tipo quadrático (Ŷ=0,4295+1,5895x+0,0011x2, R2=0,9710), potência (Ŷ=1,6591x0,9983, R2=0,9769) e linear (Ŷ=-1,3555+1,6858x, R2=0,9708), de Y em função do CFC×LFC, são adequados para a estimação da área foliar e o linear, pode, preferencialmente, ser utilizado

    Estimativa da área foliar de nabo forrageiro em função de dimensões foliares

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    O objetivo deste trabalho foi desenvolver um modelo para estimar a área foliar de nabo forrageiro (Raphanus sativus L. var. oleiferus Metzg) determinada por fotos digitais, em função do comprimento, ou da largura e/ou do produto comprimento vezes largura da folha. Aos 76 dias após a semeadura, foram coletadas 557 folhas da haste principal de 92 plantas, sendo mensurados o comprimento (C) e a largura (L) de cada folha, e calculado o produto comprimento × largura (C×L). Após, determinou-se a área foliar (Y), por meio do método de fotos digitais. Do total de folhas, separaram-se, aleatoriamente, 450 folhas para a construção de modelos do tipo quadrático, potência e linear de Y em função de C, da L, e/ou de C×L. 107 folhas foram usadas para a validação dos modelos. O modelo do tipo potência da área foliar obtida por meio do método de fotos digitais (Ŷ=0,6843x0,9221, R²=0,9862) em função do produto comprimento × largura é adequado para estimar a área foliar de nabo forrageiro
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