1 research outputs found
Níveis de fitase em rações para suínos em fase de terminação
This experiment was conducted with the aim
of evaluate the inclusion of different levels of
phytase in the rations with high phytic acid
concentration to finishing pigs on performance,
carcass characteristics, and meat quality. The
experimental treatments were: ration without
phytase, and rations with phytase (500, 1000 and
1500 PPU). The rations were isonutritive, based on
corn grain, soybean meal, and defatted corn
germen meal ingredients and were offered ad
libitum during 28 days before the slaughter. Were
evaluated the pig performance, carcass
characteristic, meat quality, lipidic oxidation and
serum profile of iron, calcium an phosphorus and
fecal profile of calcium and phosphorus. Thirty
two pigs (Landrace X Large Withe), 16 male and
16 female, with 60.3±5.32 kg of initial weight, were
allocated on individual pens. The experimental
design was randomized blocks, using a 4 x 2
factorial model (4 levels of phytase and 2 sexes),
been each animal considered a replicate. There
was a better (p<0.05) feed conversion rate in
groups receiving 1000 and 1500 PPU of phytase
and a lower consumption of ration (p<0.05) in the
group treated with 1500 PPU of phytase than the
control group. It was observed a quadratic effect
(p<0.05) for phosphorus levels in feces, where
the best point was 998.24 PPU, and there were
lower concentrations (p<0.05) of phosphorus in
the feces of treated groups (500, 1000 and 1500
PPU) compared to the control group. The addition
of phytase at the level of 1000 PPU is positive to
reduce the phosphorus elimination and improve
the feed conversion rate, without deleterious
effects on meat quality.O objetivo do experimento foi avaliar os efeitos
da inclusão de diferentes níveis de fitase em
rações com elevada concentração de ácido fítico,
para suínos em fase de terminação sobre o
desempenho, características de carcaça e a
qualidade de carne. Os tratamentos experimentais
foram: ração sem fitase, e rações com 500, 1000
e 1500 UFA (unidades de fitase). As rações foram
formuladas com a base de farelo de gérmen de
milho desengordurado, farelo de soja e milho grão,
sendo isonutrientes e fornecidas ad libitum du-
rante 28 dias pré-abate. Foram avaliadas as ca-
racterísticas de desempenho, carcaça, qualidade
da carne, oxidação lipídica, os níveis séricos de
ferro, cálcio e fósforo, e a concentração fecal de
cálcio e fósforo. Foram utilizados 32 suínos
(Landrace x Large Withe), 16 machos castrados
e 16 fêmeas, com peso médio inicial de 60,3±5,32
kg, alojados individualmente. O delineamento ex-
perimental foi em blocos casualizados, em um
modelo fatorial 4 x 2 (4 níveis de fitase e 2 sexos ),
onde a unidade experimental foi o animal. Houve
melhora (p<0,05) na conversão alimentar para os
tratamentos com 1000 e 1500 UFA de fitase e
menor consumo de ração (p<0,05) para o grupo
tratado com 1500 UFA de fitase em relação ao
grupo controle (sem fitase). Para a perda de água
no descongelamento o tratamento com 1500 UFA
de fitase apresentou piora (p<0,05) no índice em
relação ao grupo controle. Foi verificado efeito
quadrático (p<0,05) para a quantidade de fósforo
nas fezes, sendo o ponto de mínima de 998,24
UFA, e menores concentrações (p<0,05) para os
tratamentos com fitase (500, 1000 e 1500 UFA) em
relação ao grupo controle. A adição de fitase sob
o nível de 1000 UFA é positiva na redução da
eliminação do fósforo fecal e na melhora da
conversão alimentar, sem efeitos deletérios na
qualidade da carne