3 research outputs found

    Hipertensão arterial na cidade de São Paulo: prevalência referida por contato telefônico Hipertensión arterial en la ciudad de São Paulo: prevalencia referida por contacto telefónico Hypertension in the city of São Paulo: self-reported prevalence assessed by telephone surveys

    No full text
    FUNDAMENTO: Pouco se conhece sobre a prevalência da hipertensão arterial na cidade de São Paulo, SP, Brasil. OBJETIVO: Identificar a prevalência da hipertensão referida na cidade de São Paulo. MÉTODOS: Realizaram-se 613 entrevistas por telefone, a partir das listas residenciais do sistema de telefonia fixa. A amostra foi calculada com prevalência estimada de hipertensão em 20,0%. RESULTADOS: A prevalência referida de hipertensão foi de 23,0% e 9,0% dos entrevistados referiram que o valor de sua última medida da pressão foi maior que 140/90 mmHg, porém não tinham conhecimento de que eram hipertensos, totalizando uma prevalência de 32,0%. Os hipertensos referiram que: 89,0% fazem tratamento e 35,2% estavam controlados; 27,0% faltam às consultas; 16,2% deixam de tomar os remédios; 14,8% apresentam história de acidente vascular encefálico, 27,8% cardiopatia e 38,7% hipercolesterolemia; 71,2% receberam orientação para diminuir sal, 64,6% para realizar atividade física, 60,0% para perder peso e 26,2% para controlar estresse; e 78,9% mediam a pressão regularmente. Houve relação estatisticamente significante (p FUNDAMENTO: Poco se conoce sobre la prevalencia de la hipertensión arterial en la ciudad de São Paulo, SP, Brasil. OBJETIVO: Identificar la prevalencia de la hipertensión referida en la ciudad de São Paulo. MÉTODOS: Se realizaron 613 entrevistas por teléfono, a partir de las listas residenciales del sistema de telefonía fija. La muestra fue calculada con prevalencia estimada de hipertensión en 20,0%. RESULTADOS: La prevalencia referida de hipertensión fue de 23,0% y 9,0% de los entrevistados refirieron que el valor de su última medición de la presión fue mayor que 140/90 mmHg, sin embargo no sabían que eran hipertensos, totalizando una prevalencia de 32,0%. Los hipertensos refirieron que: 89,0% hacen tratamiento y 35,2% estaban controlados; 27,0% faltan a las consultas; 16,2% dejan de tomar los remedios; 14,8% presentan historia de accidente cerebro vascular, 27,8% cardiopatía y 38,7% hipercolesterolemia; 71,2% recibieron orientación de disminuir la sal, 64,6% de realizar actividad física, 60,0% para perder peso y 26,2% de controlar el stress; y 78,9% medían la presión regularmente. Hubo relación estadísticamente significativa (p BACKGROUND: Little is known about the prevalence of hypertension in São Paulo, Brazil. OBJECTIVE: To identify the prevalence of self-reported hypertension in the city of São Paulo. METHODS: There were 613 telephone interviews using directories of household landlines. The sample was calculated with an estimated prevalence of hypertension in 20.0%. RESULTS: The prevalence of self-reported hypertension was 23.0% and 9.0% of respondents reported that the value of their last pressure measurement was greater than 140/90 mmHg, but they were unaware that they were hypertensive, with a total prevalence 32.0%. Hypertensive patients reported that: 89.0% were under treatment and 35.2% were controlled; 27.0% miss medical appointments; 16.2% stop taking drugs; 14.8% have a history of stroke; 27.8% had heart disease and 38.7% had hypercholesterolemia; 71.2% received advice to reduce salt, 64.6% to perform physical activity, 60.0% to lose weight loss and 26.2% to control stress; and 78.9% measured pressure regularly. There was a statistically significant relation (p < 0.05) for: 1) missing medical appointments with longer treatment and irregular health monitoring; 2) stop taking the drugs with smoking, alcohol and failure to monitore health; 3) carry out treatment for hypertension with dyslipidemia, higher age and longer use of contraceptives for women; and 4) body mass index changed with diabetes, hypercholesterolemia, uncontrolled systolic blood pressure and use of more than one anti-hypertension drug. CONCLUSION: The prevalence of self-reported hypertension in the city of São Paulo resembles the prevalence found in other studies

    Hipertensión arterial en la ciudad de São Paulo: prevalencia referida por contacto telefónico

    No full text
    FUNDAMENTO: Pouco se conhece sobre a prevalência da hipertensão arterial na cidade de São Paulo, SP, Brasil. OBJETIVO: Identificar a prevalência da hipertensão referida na cidade de São Paulo. MÉTODOS: Realizaram-se 613 entrevistas por telefone, a partir das listas residenciais do sistema de telefonia fixa. A amostra foi calculada com prevalência estimada de hipertensão em 20,0%. RESULTADOS: A prevalência referida de hipertensão foi de 23,0% e 9,0% dos entrevistados referiram que o valor de sua última medida da pressão foi maior que 140/90 mmHg, porém não tinham conhecimento de que eram hipertensos, totalizando uma prevalência de 32,0%. Os hipertensos referiram que: 89,0% fazem tratamento e 35,2% estavam controlados; 27,0% faltam às consultas; 16,2% deixam de tomar os remédios; 14,8% apresentam história de acidente vascular encefálico, 27,8% cardiopatia e 38,7% hipercolesterolemia; 71,2% receberam orientação para diminuir sal, 64,6% para realizar atividade física, 60,0% para perder peso e 26,2% para controlar estresse; e 78,9% mediam a pressão regularmente. Houve relação estatisticamente significante (p < 0,05) para: 1) faltar às consultas com maior tempo de tratamento e acompanhamento irregular de saúde; 2) deixar de tomar os remédios com tabagismo, etilismo e a não realização de acompanhamento de saúde; 3) realizar tratamento para hipertensão com dislipidemia, idade mais elevada e maior tempo de uso de anticoncepcional, no caso das mulheres; e 4) índice de massa corporal alterado com presença de diabete, hipercolesterolemia, pressão sistólica não controlada e uso de mais de um anti-hipertensivo. CONCLUSÃO: A prevalência referida de hipertensão na cidade de São Paulo assemelha-se à prevalência identificada em outros estudos.BACKGROUND: Little is known about the prevalence of hypertension in São Paulo, Brazil. OBJECTIVE: To identify the prevalence of self-reported hypertension in the city of São Paulo. METHODS: There were 613 telephone interviews using directories of household landlines. The sample was calculated with an estimated prevalence of hypertension in 20.0%. RESULTS: The prevalence of self-reported hypertension was 23.0% and 9.0% of respondents reported that the value of their last pressure measurement was greater than 140/90 mmHg, but they were unaware that they were hypertensive, with a total prevalence 32.0%. Hypertensive patients reported that: 89.0% were under treatment and 35.2% were controlled; 27.0% miss medical appointments; 16.2% stop taking drugs; 14.8% have a history of stroke; 27.8% had heart disease and 38.7% had hypercholesterolemia; 71.2% received advice to reduce salt, 64.6% to perform physical activity, 60.0% to lose weight loss and 26.2% to control stress; and 78.9% measured pressure regularly. There was a statistically significant relation (p < 0.05) for: 1) missing medical appointments with longer treatment and irregular health monitoring; 2) stop taking the drugs with smoking, alcohol and failure to monitore health; 3) carry out treatment for hypertension with dyslipidemia, higher age and longer use of contraceptives for women; and 4) body mass index changed with diabetes, hypercholesterolemia, uncontrolled systolic blood pressure and use of more than one anti-hypertension drug. CONCLUSION: The prevalence of self-reported hypertension in the city of São Paulo resembles the prevalence found in other studies.FUNDAMENTO: Poco se conoce sobre la prevalencia de la hipertensión arterial en la ciudad de São Paulo, SP, Brasil. OBJETIVO: Identificar la prevalencia de la hipertensión referida en la ciudad de São Paulo. MÉTODOS: Se realizaron 613 entrevistas por teléfono, a partir de las listas residenciales del sistema de telefonía fija. La muestra fue calculada con prevalencia estimada de hipertensión en 20,0%. RESULTADOS: La prevalencia referida de hipertensión fue de 23,0% y 9,0% de los entrevistados refirieron que el valor de su última medición de la presión fue mayor que 140/90 mmHg, sin embargo no sabían que eran hipertensos, totalizando una prevalencia de 32,0%. Los hipertensos refirieron que: 89,0% hacen tratamiento y 35,2% estaban controlados; 27,0% faltan a las consultas; 16,2% dejan de tomar los remedios; 14,8% presentan historia de accidente cerebro vascular, 27,8% cardiopatía y 38,7% hipercolesterolemia; 71,2% recibieron orientación de disminuir la sal, 64,6% de realizar actividad física, 60,0% para perder peso y 26,2% de controlar el stress; y 78,9% medían la presión regularmente. Hubo relación estadísticamente significativa (p < 0,05) para: 1 - faltar a las consultas con mayor tiempo de tratamiento y acompañamiento irregular de salud; 2 - dejar de tomar los remedios con tabaquismo, etilismo y la no realización de acompañamiento de salud; 3 - realizar tratamiento para hipertensión con dislipidemia, edad más elevada y mayor tiempo de uso de anticonceptivo, en el caso de las mujeres; y 4 - índice de masa corporal alterado con presencia de diabetes, hipercolesterolemia, presión sistólica no controlada y uso de más de un antihipertensivo. CONCLUSIÓN: La prevalencia referida de hipertensión en la ciudad de São Paulo se asemeja a la prevalencia identificada en otros estudios
    corecore