Contribuição da fixação biológica de nitrogênio, fertilizante nitrogenado e nitrogênio do solo no desenvolvimento de feijão e caupi

A fixação biológica do nitrogênio (FBN) constitui-se em uma valiosa fonte deste nutriente para o feijão comum e, sobretudo, para o feijão-caupi, tendo sua magnitude influenciada pela disponibilidade de N mineral na solução do solo. Os objetivos deste trabalho foram: avaliar os efeitos de doses de nitrogênio, na forma de uréia, sobre a fixação simbiótica de N2 em feijão comum e caupi, pela técnica isotópica, e quantificar as contribuições relativas das fontes N2-fixação simbiótica, N-solo e N-uréia no desenvolvimento do feijão comum e caupi, usando como controle a soja não nodulante. O estudo foi desenvolvido em casa de vegetação, utilizando-se vasos com 5 kg de terra, coletada de Latossolo Vermelho-Amarelo distrófico. O delineamento experimental foi em blocos casualizados em esquema fatorial 5x3x2 e três repetições. Os tratamentos compreenderam cinco doses de N, na forma de uréia: 2, 15, 30, 45 e 60 mg kg-1 de N; três épocas de amostragens de plantas: 23, 40 e 76 dias após a semeadura (DAS) e duas culturas: feijão comum e feijão caupi. A FBN decresceu com o incremento da dose de N, variando de 81,5% a 55,6% para o caupi e de 71,9% a 55,1% para o feijão comum. A FBN em caupi submetido à inoculação pode substituir totalmente a adubação nitrogenada, inclusive a dose de arranque. A absorção do N do solo não é influenciada pela dose de fertilizante nitrogenado. O aproveitamento do N do fertilizante, aos 76 DAS, foi, em média, de 60,7% pelo feijão comum e 57,1% pelo caupi. O feijão comum necessita de dose de arranque (40 kg ha-1 de N) para a obtenção de produtividade economicamente aceitável

A highly virulent variant of HIV-1 circulating in the Netherlands.

We discovered a highly virulent variant of subtype-B HIV-1 in the Netherlands. One hundred nine individuals with this variant had a 0.54 to 0.74 log <sub>10</sub> increase (i.e., a ~3.5-fold to 5.5-fold increase) in viral load compared with, and exhibited CD4 cell decline twice as fast as, 6604 individuals with other subtype-B strains. Without treatment, advanced HIV-CD4 cell counts below 350 cells per cubic millimeter, with long-term clinical consequences-is expected to be reached, on average, 9 months after diagnosis for individuals in their thirties with this variant. Age, sex, suspected mode of transmission, and place of birth for the aforementioned 109 individuals were typical for HIV-positive people in the Netherlands, which suggests that the increased virulence is attributable to the viral strain. Genetic sequence analysis suggests that this variant arose in the 1990s from de novo mutation, not recombination, with increased transmissibility and an unfamiliar molecular mechanism of virulence