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    “O TRABALHO EM EQUIPE”

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    Os Institutos Federais atuam na formação e qualificação profissional de jovens e adultos para o mundo do trabalho e, desenvolver habilidades e competência no campo de trabalho em equipes, é um requisito presente nas exigências atuais para a empregabilidade. Nesse sentido, essa oficina objetiva desenvolver um exercício prático de trabalho em equipe para percepção e reflexão sobre as diferentes reações e comportamentos presentes nessa atividade. A oficina será composta por dois exercícios práticos de trabalho que deverão desenvolver em equipes, com tempo e tarefas pré estabelecidas, oportunizando depois de cada tarefa uma reflexão sobre as sensações que cada um teve ao realizar a tarefa, identificação dos diferentes comportamentos presentes durante a realização das tarefas trabalhos em equipe e vantagens que possam identificar em como desenvolver as tarefas em grupo para obterem um melhor resultado. A oficina destina-se a um grupo de 20 pessoas, terá duração de 2 horas e trinta minutos e os materiais necessários a sua execução são: sala de aula, balões, cartolinas, tesouras, colas, régua.  Palavras-chave: comportamentos, liderança, solidariedade, equipe

    EMPREGABILIDADE

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    INTRODUÇÃOSegundo a “Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios” (PNAD), as taxas de desemprego no Brasil vem crescendo desde 2012, devido à fatores como a baixa qualificação do trabalhador, industrialização e até a Crise econômica que vem sendo enfrentada desde então. Inclusive, foi registrado um aumento de 7,9% para 11,3% na taxa de desemprego no Brasil desde início de 2012 até o final do 2° trimestre de 2016.Gráfico 1 – Taxa de ocupação. O breve interesse para dar início ao trabalho surgiu quando os noticiários e jornais declararam que o país estava em uma situação deplorável de crise econômica e política, com isso foram feitos diversos estudos através de periódicos e portais de informações, com o intuito de adquirir informações sobre o assunto principal do projeto. Inicialmente seria desemprego o foco principal, porém, como o desemprego é consequência da alta evolução industrial e tecnológica do mercado, a empregabilidade tornou-se mais relevante no projeto, sendo assim o desemprego tornou-se uma das vertentes no projeto definitivo.Com isso, o objetivo do trabalho é, através de uma palestra, auxiliar o público alvo (especialmente os jovens), com orientações, informações e dicas, para entrar, manter-se e evoluir no mercado de trabalho. MATERIAIS E MÉTODOSPara a elaboração da palestra, foi feita uma revisão bibliográfica sobre empregabilidade, desemprego e formação profissional (cursos técnicos), sendo ela feita em livros obtidos na biblioteca do campus, em sites e periódicos que tratam do assunto. Os materiais que foram necessários para a execução do projeto foram:  ITEMDESCRIÇÃOQTD.Projetor MultimídiaProjetor multimídia disponibilizado pelo IFC1Local da apresentaçãoInstituto Federal Catarinense1ComputadorComputador usado para a apresentação multimídia1Caixa de somÀudio da apresentação1 RESULTADOS E DISCUSSÃOComo fruto de estudos aprofundados sobre o assunto, existem índices de empregabilidade relatando que a maioria de uma quantia de pessoas está presente no mercado, e isso é influência do período acadêmico em que as pessoas permanecem. O gráfico logo abaixo (fonte em “referências”) apresenta a porcentagem total de um público-alvo da pesquisa, aproximadamente 60% dos entrevistados estão efetivados em seus respectivos empregos, sendo quase 40% efetivados em escritório 15,42% em empresas como funcionários (não incluindo estagiários em período de aprendizagem) e quase 5% possuem ou fundaram seu próprio negócio. Gráfico 2 – Índice de empregabilidadeFonte:FGV Diretório Rio, Empregabilidade1.Desse mesmo total, 35,25% estão presentes na área pública, aproximadamente 26% estudando ou concluindo concurso público, 10% com cargo em comissão e no restante, que corresponde a quase 5% estão em área acadêmica. Isso deixa explícito que a formação acadêmica exerce grande influência no mercado assim como na carreira de futuros empregados ou empregadores. A formação, empregabilidade e cursos técnicos assim como o desemprego que é uma das vertentes do trabalho se mostram complexos para o grupo e os discentes que serão o foco do projeto. Mas o objetivo principal é repassar tudo o que estudamos e concluímos sobre o projeto da forma mais clara e compreensível possível. Foi realizada a estruturação da palestra, decidindo a ordem dos temas abordados, começando por desemprego, sucedido por empregabilidade e cursos de profissionalização, além da separação dos temas entre os apresentadores da palestra. A palestra encontra-se em elaboração final. CONCLUSÃOCom os resultados obtidos até o momento, pode-se dizer que assuntos que envolvem e dependem de fatos político-econômicos (como os que têm sido estudados) dependem de um grande esforço para ser compreendido e bem interpretado, e de um maior ainda para repassar isso para outros.1Disponível em: http://direitorio.fgv.br/graduacao/indices/empregabilidade   

    IMIGRANTES HAITIANOS EM BLUMENAU

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    INTRODUÇÃO O presente trabalho tem como intuito principal pesquisar a vida dos imigrantes haitianos em Blumenau por meio de entrevistas com os próprios. Percebe-se nos últimos anos uma intensa imigração aos municípios catarinenses bem como em Blumenau, entre os quais uma parcela significativa é representada pelos vindos do Haiti. Por isso, é importante conhecê-los, suas motivações e condições de vida. Portanto, o objetivo é analisar todos esses quesitos ao entrevistá-los para que seja evitada a marginalização e o preconceito para com esse grupo.MATERIAIS E MÉTODOS Primeiramente, foram feitas pesquisa de dados gerais sobre a população de imigrantes haitianos na região do Vale do Itajaí; reportagens de televisão e jornais serviram para ter uma noção da situação dessas pessoas. Para realizar-se uma pesquisa de uma população específica é necessário utilizar o método correto para obter informações, então foi consultada a professora de sociologia, Euli Necca, a qual, com base em uma pesquisa anterior, nos deu o modelo de entrevista que mais se encaixa no nosso trabalho. A pesquisa baseia-se em fatores como a integração desses indivíduos na sociedade, os problemas estruturais da cidade, suas dificuldades,motivações e o que se pode fazer para ajudá-los. As perguntas elaboradas eram mais abrangentes, pois assim poder-se-ia fazer uma quantidade menor de entrevistas. Portanto, segue o roteiro de perguntas utilizado nas entrevistas:Identidade e estrutura familiar1) Qual seu nome?2) Quantos anos você tem? 3) Qual bairro você mora? 4) De onde sua família é? 5) Por que veio ou vieram para cá? 6) Quantas pessoas moram na sua casa? 7) Você tem filhos? Se sim, quantos? 8) Qual escolaridade das pessoas que moram na sua casa? 9) Na sua família, há alguma pessoa com deficiência? Cotidiano 10) O que os integrantes da sua família fazem no tempo livre? 11) A família participa de festas da comunidade? (igreja, associação de moradores, bairro, clube...) Saúde 12) Alguém na sua família está com algum problema de saúde? Qual? 13) Alguém na sua família tem plano de saúde? (No Brasil) 14) Você e sua família frequentam o dentista? 15) Existe posto ou unidade básica de saúde no bairro onde você mora? Como é o atendimento? Trabalho 16) Você tem trabalho? Em que trabalha? Há mais pessoas na família trabalhando? Se sim, em que trabalham? 17) É emprego fixo ou temporário? Possui algum registro, como carteira de trabalho assinada? Ou é empregador(a)? Ou está desempregado(a)? 18) Qual horário de trabalho? Quantas horas semanais? 19) Qual a renda familiar na sua casa? Quantos salários mínimos? Moradia 20) Tem moradia própria? 21) Como se dá o abastecimento de água na sua casa? Se falta, com qual frequência? 22) O que você acha da segurança onde você mora? 23) Há espaço de lazer público e como é? 24) Se você utiliza transporte público, está satisfeito(a) com a qualidade do mesmo?25) Você e sua família estão satisfeitos com a cidade onde moram? Sim ( ) Não ( ) Por quê?Participação26) Você e sua família seguem uma religião? Qual?27) Você participa de algum projeto social em seu bairro? Se sim, é bem aceito?28) Os membros da família participam de alguma outra organização social, como Igreja, Partido Político, Sindicato? Outro?29) O que fazem para reclamar do que falta no bairro? De forma Individual ou coletiva?Opiniões gerais30) Você pretende cursar um curso superior ou um curso técnico aqui no Brasil? Por quê?31) Você já presenciou algum tipo de violência? Que tipo? Onde?32) Você e seus familiares já sofreram algum tipo de discriminação, preconceito ou violência aqui no Brasil e em Blumenau? Se sim, qual foi sua reação? Fez a denúncia em algum órgão público ou delegacia?33) De modo geral, como você se sente morando aqui em Blumenau e no Brasil? Assim, foi feito o contato e entrevista-piloto com um aluno haitiano do IFC- Campus Blumenau Assim, procurou-se saber em que lugar os haitianos se encontravam na cidade de Blumenau. Descobriu-se que muitos deles costumavam se reunir em uma lan house no bairro da Proeb. Foi estabelecido o contato com o dono do estabelecimento, um imigrante haitiano. Então, acordou-se que se poderiam fazer as entrevistas desejadas com os frequentadores da lan house. No primeiro contato foram realizados cinco entrevistas com os haitianos. Posteriormente, retornou-se lá para a realização de mais uma. Foram gravadas todas as entrevistas e transcreveu-se cada uma delas. Na realização do presente trabalho não foi utilizado nenhum material físico, pois este é um trabalho de pesquisa social. Ao todo, foram realizadas sete entrevistas com os imigrantes haitianos. RESULTADOS E DISCUSSÃOA maior motivação da vinda desses imigrantes ao Brasil e à cidade de Blumenau é conseguir um lugar onde trabalhar. Muitos relataram que a situação econômica no Haiti não estava boa e, assim, viram-se forçados a migrarem. Alguns entrevistados declararam dificuldades para achar emprego, manter-se e ainda mandarem dinheiro às suas famílias. Um deles disse que há oito meses procura emprego, porém ainda nãoencontrou nenhum. Dos entrevistados, quatro não estavam trabalhando e três estavam. Alguns ainda noticiaram que, mesmo com seus cursos superiores, não parecem ser valorizados aqui, tendo que fazer trabalhos de servente entre outros serviços braçais. De fato, entre os entrevistados, os empregos realizados por eles estão relacionados com esta categoria, tais como a profissão de pedreiro. Dos imigrantes abordados, três deles são formados em curso superior (dois deles cursaram administração e um, eletrônica). Por meio de outras fontes pesquisadas, percebeu-se também que este é um fato comum entre as fontes pesquisadas. Mesmo assim, relatam que empregar-se está sendo muito difícil e esta é uma das principais razões para a saída desses imigrantes para outros países no último ano. Além disso, a maioria deles diz nunca ter sofrido nem presenciado preconceito contra haitianos na cidade de Blumenau. No entanto, um deles disse que sofria este tipo de violência quando estava frequentando um curso técnico. Devido a isso, ele abandonou o curso. Algumas vezes, não se pôde conversar com os imigrantes presentes no local devido ao baixo nível destes na língua portuguesa. E percebeu-se também que esta foi a maior dificuldade encontrada na realização das entrevistas. CONCLUSÃO  Aos alunos diretamente envolvidos, percebeu-se o interesse no êxito do trabalho. Além da importância social do mesmo, ele trouxe uma série de benefícios aos estudantes, como o contato com outras culturas, o conhecimento de áreas como a sociologia e a experiência adquirida por meio da prática. Até o estágio atual, o trabalho está parcialmente concluído. Tudo realizado até o presente momento está supracitado. No entanto, este continua com o a análise das transcrições e o desenvolvimento do relatório final. Neste mês, pretende-se realizar uma transcrição única que reúna tudo que há de comum e relevante nas entrevistas realizadas. No próximo mês, a intenção é desenvolver o relatório final
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